TEMPOS SE APROXIMAM... ACELERADAMENTE
“A cada um será dado segundo suas obras. Àquele que tem, mais ainda lhe será dado: e àquele que não tem, ser-lhe-á́ tirado o pouco que tem.”
Nesta linguagem parabólica está encerrado um dos maiores e mais belos ensinamentos deixados por Nosso Senhor Jesus Cristo, em sua última passagem pela carne. Entendê-la, é penetrar o grande segredo que levará o Espírito humano à meta de sua perfectibilidade.
Dar-se-á́, por conseguinte, tudo, àquele que tem merecimento para receber, compreender e assimilar ensinamentos de grande luminosidade para o seu desenvolvimento espiritual, ao passo que nada se dará́ àquele que, não possuindo as necessárias condições por falta de merecimento, inútil seria beneficiá-lo com aquilo a que o mesmo não saberia dar valor. E aí está mais um ensinamento em torno daquela outra parábola do Senhor, quando disse: “não atireis pérolas aos porcos”.
Tempos, porém, se aproximam aceleradamente, aliás, em que os homens serão chamados a meditar seriamente no seu próprio futuro, quando então abrir-se-ão suas mentes à compreensão destes ensinamentos. A dor, o sofrimento, os fracassos e outros fatores análogos ainda são indispensáveis à grande maioria dos encarnados, no sentido de os conduzir à grande meta do seu destino.
O homem aproxima-se a largos passos da fase em que o interesse puramente material cairá́ num plano secundário em sua mente, para dar lugar à meditação e ao raciocínio em torno dos problemas do Destino, ou seja, em torno do fenômeno da vida e da morte.
O homem sensato, aquele cuja inteligência consiga receber do Alto as vibrações puríssimas emanadas da Mente Divina, suspenderá por vezes as suas atividades materiais, interesseiras, e pensará um pouco no destino que o aguarda quando seus olhos do corpo se fecharem para este mundo de ilusões. Ele desejará saber então, se vale realmente a pena ao ser humano vencer uma existência inteira de labores puramente materiais, acumular fortuna sobre fortuna, para a certa altura, largar tudo de vez e partir para o desconhecido, sem uma idéia sequer do caminho que terá de percorrer para alcançar determinado plano de vida, onde a fortuna maior ou menor aqui deixada, só lhe poderá́ proporcionar sofrimento e remorsos...
Homens e mulheres a quem estas palavras puderem chegar, suspendei por um instante os vossos cuidados e ouvi-me! Vossa permanência na Terra é demasiado curta e vossas alegrias efêmeras! Meditai um pouco no futuro de vossos Espíritos, e procurai ser úteis ao vosso próximo, para que possais transformar em luz para vós próprios, aquilo que puderdes dispensar em favor dos vossos irmãos necessitados. Fazei-o, porém, segundo aquele luminoso ensinamento do Senhor: Que a vossa mão esquerda não saiba o que derdes com a direita.
Usai ainda de um outro recurso da maior utilidade para o vosso bem-estar, e tranquilidade para os vossos corações: adquiri o hábito altamente salutar de orar diariamente ao deitar, agradecendo a Deus a proteção e as bênçãos recebidas durante o dia, e pedindo sua continuação para o dia seguinte. Nesse ato, não vos esqueçais, porém, de perdoar as ofensas porventura recebidas durante o dia, assim como de perdoar aos vossos inimigos, que outra coisa não são que irmãos vossos, porque assim como vós, também são filhos de Deus, e um dia todos se hão de reunir para cantar hosanas ao Criador de todos os mundos do Universo.
Assim procedendo, não chegareis a saber o que de amarguras e sofrimentos conseguistes afastar do vosso caminho. Fazei isto, eu vos peço, pelo grande bem que vos desejo, e podeis contar também a partir de agora com a proteção do vosso — Irmão Tomé.
Vejo essa celeridade que o tempo traz ao meu redor. Procuro me capacitar cada vez mais para entrar nos critérios do Senhor Jesus para receber as bênçãos do Alto e distribui-las entre meus irmãos. Por outro lado, sinto meios de capacitação que chegam ao meu alcance, conforme as minhas intenções, e assim, conforme minha disposição e persistência, tenho as condições necessárias para o meu progresso espiritual.
PALAVRAS DE MARIA SANTÍSSIMA ÀS SUAS FILHAS TERRENAS
Minha palavra despretensiosa dirige-se neste momento a todos os Espíritos vivendo presentemente em corpos femininos na Terra, a quem eu chamarei minhas filhas terrenas.
Minha palavra despretensiosa tem o único objetivo de chamar sua atenção para os belos e úteis conselhos que por determinação do Senhor Jesus foram trazidos à Terra, pela necessidade que todos os Espíritos encarnados têm, de os conhecer e pôr em prática.
Mas desejo dirigir-me igualmente aos Espíritos viventes atualmente em corpos masculinos, a quem quero e estimo também, entre os quais tenho a alegria de contar muitíssimas dedicações.
Eu venho acompanhando o trabalho do Irmão Tomé e deste seu intermediário, desde o primeiro capítulo deste pequeno, porém valioso livro, e sou testemunha do esforço de Tomé, o antigo e dedicado Apóstolo de Jesus, no sentido de trazer à Terra uma palavra verdadeiramente útil a todos os encarnados.
Todos nós, no Alto, estamos empenhados em estabelecer ligações bem sólidas com todos os filhos e filhas da Terra, a fim de nos preservar de possíveis sofrimentos e aflições, que podem ocorrer daqui para adiante.
Tudo, aliás, foi bem claramente exposto do princípio ao fim do livro, não sendo a minha palavra de maior valia a esse respeito. Eu venho atender, porém, e o faço com grande alegria, a um pedido deste filho que tão dedicadamente serviu ao Apóstolo Tomé, grafando estas simples palavras para constarem do livro. Assim, quero aproveitar o ensejo que se me oferece para dizer a todas as filhas encarnadas, que atenderei com alegria a qualquer pedido que me dirijam, em busca de esclarecimento para seus Espíritos.
Minhas filhas: vossa vida terrena é muito curta, é verdade, porém no Espaço ela é infinita. Os sofrimentos da vida terrena não têm outro objetivo senão apurar as qualidades morais do Espírito, as quais representam a vossa própria luz.
Creio não necessitar de dizer mais, depois do quanto neste livro foi escrito por esse valoroso Apóstolo Tomé, que há quase dois mil anos se dedicou ao serviço de meu filho, o Senhor Jesus.
Meditai nos conselhos que ele vos trouxe, porque são verdadeiros, e muito hão de contribuir para a vossa felicidade nos dias que se aproximam.
Encerro aqui estas palavras despretensiosas colocando-me à disposição de quantos se lembrem de me chamar, tanto nos momentos de tristeza como de alegrias.
Com toda a minha dedicação me subscrevo, a vossa verdadeira amiga e dedicada serva, MARIA.
Fui recentemente em Cimbres, distrito do município de Pesqueira, cidade de Pernambuco, Nordeste do Brasil, ver o local onde Maria, a Nossa Senhora apareceu para duas crianças. Veio com o objetivo de nos advertir contra o cangaço a nível local e o comunismo a nível internacional. Foi submetida a todo interrogatório, com o maior rigor possível, para confirmar a sua presença dentro daquela realidade local e que estava sintonizada com os ensinamentos e respeito ao Senhor Jesus. Sinto que estou sendo conduzido para uma integração cada vez maior com as Forças do Bem, e isto me deixa feliz.
Os acontecimentos há milênios projetados para o fim do século XX, assinalando em sua passagem o início duma nova era para o planeta terreno, exigiram um esforço notável por parte das Forças do Bem, às quais incumbe a orientação da humanidade terrena.
Para dar cumprimento à tarefa de esclarecimento dos Espíritos presentemente encarnados na Terra, vários meios foram estudados, debatidos e finalmente aprovados no Alto, o primeiro dos quais foi o que deste livro consta, em forma de conselhos dirigidos a todos os homens e mulheres deste fim de século.
Desta parte ficou em boa hora incumbido o Irmão Tomé, um dos meus Apóstolos e muito dedicado servidor, o qual cumpriu com brilho esta incumbência, grafando os belos conselhos que aqui se oferecem a quantos estiverem em condições de compreendê-los e praticar.
Na ordem espiritual não existe nenhuma espécie de imposição nem de violência, deixando-se sempre ao arbítrio de cada um aceitar ou não aquilo que de mais alto nos chega para o bem de cada qual.
Em face deste princípio, o que às Forças do Bem se oferece, é exatamente o que concluído fica no presente livro: conselhos de grande luminosidade, oferecidos a todos os viventes da Terra, para que as leiam com atenção, procurando ler também nas entrelinhas o que ficou oculto, e, após o seu devido estudo e meditação, decidirem-se homens e mulheres pela sua prática imediata, como quem se preparasse para uma grande excursão a país desconhecido.
Minha presença pessoal, grafando o presente Prefácio, obedece a duas razões igualmente importantes: dar meu inteiro apoio ao livro do Irmão Tomé, pelo seu elevado merecimento, num esforço que eu acompanhei muito de perto, de parceria com este outro filho a quem muito estimo, e dizer a todos os leitores que, embora investido da responsabilidade recebida do Pai Celestial, de orientar e responder pelo progresso dos seres humanos encarnados neste planeta, embora investido de tão grande responsabilidade, atendo com alegria a todos os chamados e invocações de quantos necessitem do meu auxilio pessoal ou espiritual, em seus labores terrenos.
Este mundo visível para vós, assim como aquele em que vivem milhões de Espíritos que também passaram pela Terra, não estão de modo algum separados, filhos meus; eles se interpenetram e se completam, diferindo apenas quanto ao estado vibratório.
O que fazeis neste plano, por mais recôndito, é perfeitamente visível nos demais planos, embora isto vos pareça impossível. Por conseguinte, todo o empenho que ora fazem todos os Espíritos de Deus aqui denominados apenas Forças do Bem, é no sentido de chamar vossa atenção para o lado espiritual da vida, onde reside toda a vossa felicidade.
Louvo neste Prefácio mais este esplêndido esforço de Tomé e seu dedicado intermediário, também meu antigo servidor, e peço-vos, filhos meus, que recebais estes luminosos conselhos, como bem disse Tomé, “como um escaler que se vos oferece em pleno oceano para vos conduzir ao porto seguro da vossa salvação espiritual”.
Dizendo-vos o que aí fica, desejo reafirmar-vos, filhos e filhas da Terra, a minha inteira cooperação com todos vós, sempre que solicitada, pelo meu desejo imenso de receber-vos um dia em meu coração que não cessa de vibrar de amor por vós.
Aqui vos abençoa e se despede este vosso verdadeiro amigo, JESUS DE NAZARETH.
Excelente! O meu raciocínio lógico associado a fé que aprendi com o Senhor Jesus, o Mestre divino, consegue captar a verdade do que é exposto, acima de qualquer dúvida que passa por minha mente e queira descartar informações tão importantes para nossa evolução, nosso progressismo espiritual. O progressismo animal no qual forma corrente volumosa dos meus irmãos presos aos desejos corporais que direciona a vontade da maioria em busca dos valores supérfluos e fugazes, forma um mar de iniquidades no qual navega o barco da fé construída pelo Cristo. Interessante que o Mestre usa a simbologia do “escaler” que sempre estou usando como forma de deixar a Barca da Fé para levar com mais propriedade a lição do Reino de Deus em locais e situações onde a Barca maior não consegue penetrar. Solicito desde já, toda a ajuda que irei com certeza precisar, das Forças do Bem, e principalmente do excelso Senhor Jesus de Nazareth.
CONVERSÃO
“E tu, quando te converteres, confirma teus irmãos.” — Jesus.
(LUCAS, capítulo 22, versículo 32.)
Não é tão fácil a conversão do homem, quanto afirmam os portadores de convicções apressadas.
Muitos dizem “eu creio”, mas poucos podem declarar “estou transformado”.
As palavras do Mestre a Simão Pedro são muito simbólicas.
Jesus proferiu-as, na véspera do Calvário, na hora grave da última reunião com os discípulos. Recomendava ao pescador de Cafarnaum confirmasse os irmãos na fé, quando se convertesse.
Acresce notar que Pedro sempre foi o seu mais ativo companheiro de apostolado.
O Mestre preferia sempre a sua casa singela para exercer o divino ministério do amor.
Durante três anos sucessivos, Simão presenciou acontecimentos assombrosos. Viu leprosos limpos, cegos que voltavam a ver, loucos que recuperavam a razão; deslumbrara-se com a visão do Messias transfigurado no labor, assistira à saída de Lázaro da escuridão do sepulcro, e, no entanto, ainda não estava convertido.
Seriam necessários os trabalhos imensos de Jerusalém, os sacrifícios pessoais, as lutas enormes consigo mesmo, para que pudesse converter-se ao Evangelho e dar testemunho do Cristo aos seus irmãos.
Não será por se maravilhar tua alma, ante as revelações espirituais, que estarás convertido e transformado para Jesus.
Simão Pedro presenciou essas revelações com o próprio Messias e custou muito a obter esses títulos.
Trabalhemos, portanto, por nos convertermos. Somente nessas condições, estaremos habilitados para o testemunho.
Estamos dentro do período da Quaresma, lembrando este que foi o período mais intenso das lições de Jesus. Logo mais teremos o feriadão da Semana Santa, o dia sangrento da crucificação. Eis o momento para nós, moradores e amigos da comunidade cristã da Praia do Meio, testarmos o nosso grau de conversão.
Teremos amanhã a nossa Assembleia mensal com associados e convidados da AMA-PM. Que iremos fazer para lembrar a todos o dia da excelsa paixão do nosso Mestre pela humanidade? Como iremos mostrar o nosso grau de conversão aos ensinamentos que Ele nos deixou?
UFRN/CCS/HUOL/DMC/Foco de Luz/AMA-PM/Conselho Consultivo em 31-03-25
Vamos verificar como é que entendemos essa condição humana dentro da nossa racionalidade espiritual, considerando a posição da Igreja Católica que conduz o ideal cristão, o mais benevolente de todas as ideologias.
O Catecismo da Igreja Católica caracteriza a homossexualidade como a atração sexual exclusiva ou predominante entre homens e mulheres pelo mesmo sexo. Considera que seja uma depravação grave, considerando os atos sexuais intrinsecamente desordenados. São contrários à lei natural e impede a procriação no ato sexual. Não forma uma complementariedade afetiva completa, perfeita. Mesmo assim, essas pessoas devem ser acolhidas com respeito, compaixão e delicadeza.
Este é um fato que a Igreja trata com empatia, o ato homossexual como um pecado que deve ser combatido, mas que deve ser acolhido com o respeito o pecador, a pessoa homossexual. E isso acontece com qualquer pecado/pecador.
Podemos ficar satisfeitos com essa estratégia de convivência entre os diferentes e na observância da principal lei que o Cristo nos ensinou, de amarmos uns aos outros como irmãos, acolhendo a todos como gostaríamos de ser acolhidos.
Mas, a nossa curiosidade vai além dessa estratégia de convivência harmoniosa cristã entre os diferentes. Por que existe pessoas com essa divergência da natureza? Dentro dos meus conhecimentos da doutrina espírita, posso imaginar algum motivo decorrente daquilo que fazemos de errado em uma existência, que não foi devidamente esclarecida ou punida, e que devemos colher as consequências em outra vida para cumprir a justiça divina da qual ninguém pode escapar.
Durante a vida que recebi de acordo com a natureza, eu tenho os instintos naturais, como o desejo sexual, que me recompensa com o forte prazer do orgasmo quando pratico o ato sexual. Se eu extrapolo a prática desse ato para uma forma de relação que vai além do natural, como por exemplo, o sexo vaginal que é o natural, parece perder a força do desejo com o hábito. De repente fazer a prática do sexo anal pode despertar um novo desejo, para investigar novos caminhos em busca do prazer. Este é um prazer contrário o que estava previsto na lei da natureza, foi plantada uma nova semente que esta pessoa deve colher seus frutos na próxima existência. Então renasce com uma tendência dirigida para o sexo uma pessoa do mesmo sexo, agora ela não pode mais escolher como aconteceu na vida anterior. Agora ela tem que pagar o preço, tendo o prazer direcionado para pessoas do mesmo sexo, que não consiga gerar seus filhos, a não ser por meios artificiais.