O Dalton traz outro texto interessante para nossa reflexão. Vejamos.
TELEGRAFIA PSÍQUICA OU MEDIUNIDADE
O Maga-Chohan é o chefe dos mahatmas da região transhimalaica, sendo conhecido como 'o senhor da civilização', um dos três grandes adeptos que formam o "Triângulo da Grande Hierarquia". A carta do Maha-Chohan a ser mostrada na sequência representa um dos mais belos e importantes capítulos da história da formação da ST (Sociedade Teosófica) e trás, ainda, uma mensagem extremamente oportuna e edificante para a humanidade de hoje.
As cartas dos mahatmas, especialmente os mestres Koot Hoomi e Morya, dirigidas a alguns teósofos nos primórdios da organização da Sociedade Teosófica, quando se desenrolava o último quartel do século XIX, algumas colecionadas e publicadas em livro por Alfred Percy Sinnet e outras por C. Jinarajadasa, constituem, em seu conjunto, talvez a obra mais polêmica e difícil da literatura teosófica.
(...) Além das comunicações no plano astral, geralmente durante o sono, os mestres houveram por bem instruir alguns estudantes e discípulos por meio de bilhetes e cartas trocados entre eles, num processo chamado de precipitação.
O misterioso processo de troca de correspondência com o mestre dispensava obviamente entrega pelo correio. Às vezes, mal o estudante terminava de escrever e eis surgia no verso do papel a resposta do mestre. Quando explicava esse processo ao Sr. Sinnet, o Mestre Koot Hoomi expressou-se assim: "Devo pensar bem, fotografando cuidadosamente cada palavra é frase no meu cérebro antes que possa ser repetida por precipitação. " 'Precipitação', significa dizer que a resposta do próprio papel da carta ou mesmo uma nova carta podia surgir como que do nada na frente do destinatário.
Blavatsky aprofundou um pouco mais essa explicação, dizendo que:" O trabalho de escrever as cartas em questão é efetuado por um tipo de telegrafia psíquica; os mahatmas raramente escrevem suas cartas de forma usual. Uma conexão eletromagnética, por assim dizer, existe no plano psíquico entre um mahatma e seus chelas, um dos quais age como seu secretário. "
Curiosamente, qualquer que viesse a ser o chela a escrever manualmente a carta transmitida psiquicamente pelo mestre, a letra do documento era sempre igual à do mestre. Não está explicado como a carta era materializada, ou precipitada, na frente de seu receptor, isso devia envolver um processo ou tecnologia que a humanidade ainda não estava preparada para entender.
Este texto foi divulgado pelo Portal do Amor, do Humor, da Cultura, do Discernimento e da Consciência, no site Consciencial. Traz informações de como será nossa comunicação no futuro quando o nosso grau de consciência coletiva se aproximar daquele dos mahatmas.
Mais uma vez o site Consciencial traz tema importante para nossa evolução, como conhecer que a queda é um imperativo evolutivo, sofremos a queda e temos que aprender a levantar e retomar a caminhada. Vejamos o que nos é dito.
Legal sua explicação cosmogônica Dalton, bem concisa e coerente.
Queria perguntar onde você percebe que entra o esforço pessoal no processo evolutivo individual? A evolução parece correr como algo natural, que independe da vontade, mas o estudo espiritual, as práticas, são aceleradores dessa evolução? Ou seria mais importante o desenvolvimento cosmoético, o questionar-se, o passar em revisão os comportamentos, pensamentos e emoções? E se puder também comentar sobre os ônus e os bônus de se buscar ativamente um maior nível de consciência, te agradeço.
Um abraço!
Sam Sabel
Querida Sam! Beijos na alma!!!
No percurso da queda, não temos controle nenhum. Uma vez terminada a queda (cada consciência cai num nível diferente, o mais baixo é o atômico), começamos o caminho de volta na evolução.
Tudo e todos que existem sofreram a queda: Jesus, todos os avatares, todos os mestres, devas, os anjos e arcanjos, os ETs e os outros multiversos também!
O universo inteiro e todas suas nuances surgiram dessa queda.
E no caminho de volta, dependendo de onde "sua queda" parou, há um trecho de retorno que é DETERMINÍSTICO e não temos nenhum controle também.
Esta é a fase do reino mineral, reino vegetal, reino animal e os elementais - nesta respectiva ordem. Só daí para cima que saímos da fase DETERMINÍSTICA e entramos na fase de LIVRE ARBÍTRIO, que onde os processos cármicos também se desdobram.
Para mim, o carma não é apenas AÇÃO E REAÇÃO - eu não escrevi isso no livro O Karma e suas Leis - mas já estou com uma lucidez maior do processo e num momento qualquer vou atualizar e ampliar o livro pela 3ª vez - e para mim, o carma é também empuxo e pressão evolutiva. Falando no popular o carma é PÉ NA BUNDA, se mexe cara, sai desta inércia consciencial, deixe de ser babaca e vá aprender a amar na marra!!!
Então, uma vez iniciada a fase do livre arbítrio, podemos interferir em nosso processo evolutivo. Não significa que será rápido. Sempre inicia lento e o coeficiente de aceleração também vai progredindo.
Então "na casa de meu Pai, há muitas moradas" (para todos os chatos e teimosos escolherem) e a compaixão cósmica sabe que a evolução é de dentro para fora, embora haja a tal pressão cármica, sempre em todos os tempos, campos, fases e níveis.
O processo mais difícil é dentro da matéria, na carne, onde as vibrações são mais densas e lentas, aqui é onde mais diferenciamos os ônus dos bônus, pois a matéria obnubila a mente e cria contradições, e é justo nessa fase que os livros O KARMA E SUAS LEIS e o quase lançado O DHARMA E SUAS LEIS, explicam os ônus e bônus, que são complexos e de nos deixar de cabelo em pé!!!
A cosmoética é o minimizar gradual dos ônus e adquirir, também gradualmente, os bônus evolutivos.
Espero que eu tenha conseguido ser breve e claro.
Obrigado por estar(em) sempre ao nosso lado nos incentivando,
Dalton e Andréa
Quer entender melhor o texto?
Veja o vídeo e releia o texto: https://www.youtube.com/watch?v=KbmcvpmS86o
Muito boa a ideia que o Dalton desenvolve para uma compreensão mais organizada do mundo material e espiritual. Aconselho aos meus leitores ir no link e assistir a sua explicação das multidimensões.
Vejamos um exemplo de inferno que W. Shakespeare descreve nos pensamentos refletivos de Hamlet.
“Ser ou não ser, eis a questão. O que será mais nobre? Suportar as pedradas e as flechas da fortuna cruel, ou pegar em armas contra um mar de angústias e, resistindo, derrota-las? Morrer, dizer que pelo sono poderemos curar um mal do coração, derrota-las. Morrer? Dormir, nada mais. Dizer que pelo sono poderemos curar um mal do coração
e os mil acidentes naturais a que a carne está sujeita, é algo que podemos desejar ardentemente. Morrer, dormir, sonhar talvez. Sim, aqui está a interrogação, pois no mortal sono, que sonhos poderão aparecer, ao sair deste corpo mortal, que nos farão refletir?
‘O respeito dá as calamidades uma longa vida. Pois quem suportaria o flagelo dos tempos, a injustiça do opressor, as afrontas do orgulhoso, os punhais do amor incompreendido, os atrasos da justiça, a insolência do poderoso, e os desdéns que tolera a paciência do indigno, quando ele próprio poderia saldar as suas contas, com um simples punhal?
Quem carregaria fardos, gemendo e suando, duma vida de canseiras, que não fosse pelo medo de algo depois da morte, essa região desconhecida de onde nenhum viajante volta?
Eis o que embaraça à vontade, e nos faz suportar os males de que sofremos, com medo de irmos encontrar outros que não conhecemos. É assim que a consciência nos faz covardes, e a cor da nossa resolução mais firme desvanece perante a palidez do pensamento, e os projetos de grande alento, graças a esta consideração, mudam o rumo, da sua corrente, e perdem o nome, de ação.”
Este é um inferno em dubiedade: sofrer as agruras do mundo material e o medo de fugir dele através do suicídio por não saber o que se vai encontrar após essa passagem. Será algo mais angustiante? A doutrina espírita diz que sim, que o suicida irá sofrer muito mais por esse erro cometido, sem as opções que o mundo matéria oferece para administrar esse sofrimento sem recorrer a destruição do corpo físico.
Nunca me ocorreu a ideia do suicídio, também não construí ao meu redor tanto sofrimento que me levasse a isso. Minha opção pelo mundo material, depois que o conheci, foi algo que me tirou o medo da morte. Sei que o meu espírito evolui nos dois mundos e que a maioria dos meus erros e conflitos foram feitos no mundo material, nas inter-relações humanas. Tanto é assim, que sou acusado até hoje por minha primeira esposa de fazer sofrer as mulheres que se aproximam da mim, que eu não deveria defender tanto o amor incondicional a ponto de querer viver a família universal onde o amor não pode ser exclusividade de ninguém, incluindo todos os aspectos da natureza biológica que fomos formados, incluindo a possibilidade de sexo quando a consciência não apontar nenhum erro nisso. Fazendo assim, eu fujo do inferno emocional que poderia se formar em minha vida, mas termino contribuir para formar o inferno emocional na consciência das mulheres que querem conviver comigo sem aceitar o paradigma em que vivo.
Mas, pelo menos não crio em minha consciência o inferno que Hamlet criou na consciência dele. E sei do sofrimento na consciência das mulheres que convivem comigo, mas isso é uma opção delas, pois todas são sabedoras dessa realidade.
O site consciencial trouxe um texto sobre espíritos negros e índios que considero interessante para nosso conhecimento e reflexão sobre o mundo espiritual.
ESPÍRITOS NEGROS (E ÍNDIOS) IMPORTAM
Em tempos do (bem-vindo) repúdio mundial ao racismo, talvez seja oportuno lembrar que existe e já existiu pior, forte “racismo espiritual” discriminatório de entidades astrais, e infelizmente, é necessário que se diga, no meio espírita. E ele está intrinsecamente ligado ao surgimento da única religião brasileira, a umbanda.
A abolição em 1888 foi da escravatura, não do racismo. Ignorando que a construção deste país se deu basicamente pelo braço escravo do africano que lhe gerou as riquezas, a classe média branca continuou olhando com prevenção nossos irmãos negros. E esse desprezo se estendeu, é forçoso que se diga, até às sessões mediúnicas, onde espíritos que se apresentassem identificados e falando como os velhos pais pretos encontravam, e – incrivelmente, em pleno terceiro milênio, ainda encontram! – a interdição de se expressarem como tais. Alegam que “os espíritos não precisam usar essa linguagem”, num flagrante desrespeito às individualidades e à liberdade de expressão, numa arrogância e ausência de caridade que em nada refletem o espírito cristão e tampouco a verdadeira Doutrina Espírita. Engraçado que, quando um doutor Fritz ou análogo se apresenta com forte sotaque europeu numa incorporação, ninguém acha ruim...
Pois foi a uma sessão espírita, no longínquo ano de 1908, na Federação Espírita de Niterói, que um jovem que andava apresentando estranhos sintomas foi encaminhado, na tentativa de curá-lo (de uma incomum mediunidade). Convidado à mesa da reunião mediúnica, o jovem Zélio em seguida incorpora uma entidade e, ao mesmo tempo, diversos médiuns recebem vários espíritos de índios e pretos velhos – todos, é claro, falando como tais ( como o espírito de um ex-francês poderia falar com sotaque parisiense). Grande confusão e ostensivo repúdio aos comunicantes. Índios e pretos invadindo uma mesa mediúnica de brancos! Foram de imediato convidados a se retirar. Evangelicamente.
A isso, a entidade do Zélio indagou por que motivo eram assim impedidos de se expressar os visitantes, sem mesmo analisarem o que lhes poderiam dizer... desculpas esfarrapadas se seguiram. A entidade do Zélio as contestava serenamente. A certa altura, perguntaram-lhe o nome: Caboclo das Sete Encruzilhadas, informou. Mas um médium vidente da mesa contestou: “Por que o irmão alega ser um indígena, quando o estou enxergando com vestes sacerdotais católicas?” Deve ser, respondeu o espírito, porque em anterior existência fui padre, Frei Gabriel Malagrida, queimado na fogueira pela Inquisição em 1761. E depois disso, encarnei como um cacique brasileiro. Grande alvoroço na mesa mediúnica.
E aí segue-se o momento emblemático, a encruzilhada espiritual prevista pelo Alto para os destinos desta Terra do Cruzeiro. A nobre entidade declara que, visto os espíritos de índios e pretos serem impedidos de se manifestar livremente nas mesas dos brancos, recebera ordem do Alto e viria iniciar um novo culto, uma nova religião, onde todos eles poderiam livremente se manifestar, e que o faria no dia seguinte, na casa de seu médium – Zélio Fernandino de Moraes.
Fora preciso tirar a “prova dos nove”, comprovar ao vivo que o coração do brasileiro espírita ainda não estava aberto para acolher os espíritos de seus irmãos das duas raças formadoras de seu povo, índia e negra, nem mesmo no intercâmbio espiritual. Nesse dia, aquela sessão mediúnica de Niterói simbolizou de forma marcante o preconceito vigente na comunidade espírita, reflexo do que sobrenadava na sociedade brasileira. (Note-se que a atitude era e é de espíritas, jamais da Doutrina!)
No dia seguinte, o Caboclo das Sete Encruzilhadas incorporou e declarou textualmente: “VIM PARA FUNDAR UMA NOVA RELIGIÃO, BASEADA NO EVANGELHO DE JESUS E QUE TERÁ COMO SEU MAIOR MENTOR O CRISTO”. E nela, todos, índios e pretos, poderiam manifestar-se livremente, já que na mesa dos brancos não lhes era permitido... Assinalou o nome de UMBANDA para o novo culto, o qual, disse, seria “a manifestação do espírito para a caridade”. E na sequência, já saiu curando um paralítico e vários outros doentes que estavam na assistência.
Era o dia 16 de novembro de 1908.
Nascia assim, aparentemente em contrapartida ao racismo espiritual das mesas mediúnicas, mas na verdade com um propósito muitíssimo mais alto e que ainda não foi totalmente visualizado nem pela maioria dos seus adeptos, uma vertente ou ramo do Conhecimento Único, da Sabedoria Eterna, que no decorrer do terceiro milênio há de ser incorporado à religião universal que abarcará o planeta após as grandes transformações que estão no momento começando. E seus veículos terão sido, na Terra da Cruz de Estrelas, os dois povos que a enriqueceram com seu legado espiritual: índios e negros.
Mariléa de Castro (Vide o capítulo “Umbanda” da obra “A Missão do Espiritismo”, de Ramatís (Ed. do Conhecimento).
Observamos como deficiências morais como o preconceito racial pode se encontrar entre pessoas que participam de uma doutrina tão próxima dos ideais cristãos como é o Espiritismo. No entanto, a espiritualidade superior está alerta e sempre está concertando as falhas que nossa obscura humanidade ainda apresenta. Vamos aguardar agora a religião mais próxima do universal, que favoreça família universal e o Reino de Deus. Talvez o nosso pensamento de edificar a Escola-Igreja Trabalho e Amor (EITA) esteja dentro dessas expectativas.
Este texto deverá dar início às reuniões presenciais com possível transmissão remota para quem não possa se fazer presente. É de grande importância se voltar para estudar e refletir sobre o trabalho material com o marketing multinível associado ao Evangelho de Jesus, como uma prática da Escola-Igreja Trabalho e Amor (EITA) que já foi desenhada.
Este trabalho se propõe a reproduzir o estudo que era feito na Cruzada dos Militares à noite de sexta-feira. Um powerpoint será feito com o tema desenvolvido dentro do texto. Este primeiro texto será inspirado no prefácio do livro de Fred Kofman, Liderança e Propósito, feito por Reid Hoffman.
Benevolência, serviço e amor são três características presentes na pessoa que deseja alcançar um nível de liderança dentro dos princípios de um capitalismo cristão, da forma que Jesus deixou explícito na parábola dos talentos.
Dessa forma, procuro usar o capitalismo como uma espécie de ferramenta espiritual com um poder alquímico de transmutar as pessoas para um nível melhor, atingindo o sucesso à longo prazo dento de um mercado livre com pessoas empenhadas em trocas voluntárias de acordo com suas preferencias. As empresas e seus empreendedores devem entender as necessidades e desejos de seus clientes, para a partir daí servi-los de forma eficaz e justa. O capitalismo se torna, dessa forma, um caldeirão para a empatia, compaixão e justiça, dentro de um ambiente de trabalho.
O trabalho pode ser um lugar extremamente humanizado, onde a maior parte das pessoas organiza a vida, obtém senso de individualidade com respeito ao próximo, e busca seu propósito e influencia.
A mentalidade de “são apenas negócios (e nada mais, quero lucro)”, vamos trocar por “são apenas negócios (e justiça, quero solidariedade)”. Assim, tornamos o coração do nosso negócio, a compaixão, integridade, receptividade e serviço.
Essa mentalidade de “negócios e justiça” se aplica não só como a minha empresa (loja da Polishop) serve aos meus clientes (pessoas que compram meus produtos), mas também como eu posso servir aos meus funcionários (meus downlines no sistema de MMN da Polishop). Devo saber articular os propósitos nobres e os valores da minha empresa e coloca-los na prática, inspirando todos os demais funcionários (downlines) a fazer o mesmo.
Preciso deixar a compreensão de estar remando num barco trazendo todos os downlines comigo, dizendo “sigam-me’. Melhor pegar uma prancha de surf e dizer aos meus funcionários, “vamos juntos nessa onda enorme”.
Na primeira versão, todos estaremos literalmente no mesmo barco, fazendo apenas o que eu permita que façam. Na segunda versão, todos estão na mesma onda (oportunidade com a Polishop), indo na mesma direção com os ensinos do sistema Winner, mas com muito mais liberdade para se locomover, improvisar dentro dos contextos, agir com ousadia e criatividade e definir seu próprio curso de ação, sempre com a monitoração da linha outlines para não se entrar em desvios perigosos.
O empreendedorismo é como pular de um precipício e construir um avião enquanto cai. Temos um plano, mas os recursos ao limitados e o temo está acabando. Nos primeiros e caóticos meses depois de entrar no negócio, você está morto. Para escapar desse destino, devemos reverter a trajetória de queda, e rápido!
Vamos usar nossos talentos, nossa vocação para servir a vontade de Deus, assim encontraremos o sentido de nossos propósitos.