A partir dos ensinamentos de Jesus, criaremos uma nova humanidade. A nossa consciência humana absorve o conhecimento que tem um Pai universal que criou todos e tudo, e que devemos em função disso, agir com fraternidade nas relações junto a todos.
Dessa forma, o egoísmo que caracteriza o homem-animal, primordial, cede espaço. Fica controlado a partir da força do espírito que agora descobre uma porta estreita que dá acesso a um caminho reto que nos leva em direção ao Pai.
O Espírito Santo que passa a nos encher a alma, sopra forte dentro de nós, com energia e calor, gerando movimento, dinamismo e purificação.
Nossa capacidade de comunicação será aprimorada junto as pessoas de todas as partes, para que elas entendam a pregação do Evangelho em suas próprias consciências.
Levaremos adiante a oportunidade a todos de entrarem no Reino de Deus através da porta estreita aberta pelo coração do Cristo, levando a todos de coração semelhante (bondade) a virem também pelo caminho estreito e reto, gerando diálogo, unidade e ousadia no meio da manada que ainda se comporta como animais, como predadores do próprio homem, justificando o slogan: “O homem é o lobo do homem”.
O medo da morte passa a não existir para nós da nova humanidade, pois o novo homem jamais será atemorizado pelos lobos em peles de cordeiros, quer sejam fantasiados de doutores, juristas, acadêmicos ou eclesiásticos.
Nós homens, chamuscados pelo Espírito Santo do Pai, comporemos a Nova Ordem de Cristo/Michael, aquele que deixou a administração do Seu universo, criado por Ele (Nebadon), para nos ensinar o caminho reto e estreito em direção ao Pai, pelo pouco tempo que esteve entre nós na Palestina.
Agora, nós somos os novos cavaleiros do Evangelho, campeando no meio da humanidade dominada pelo egoísmo, pelas forças das trevas, que usam da mentira sobre a ignorância e deixam todos a se moverem como autômatos em busca de uma sobrevivência material. Não percebem quanto efêmera é esse propósito e o quanto é necessário o aprendizado do mundo espiritual, da existência do Reino de Deus e da oportunidade que todos temos de nos capacitar para esta cidadania.
Esta comunidade nova necessita de servidores novos. O Espírito Santo também suscita dons e carismas que, em corações generosos e dóceis, se transformam em ministérios e serviços para a edificação do bem comum.
Esta é a necessária ação para a nova aliança, com a força para nos livrar dos erros cometidos devido a ignorância.
Sigamos o Mestre com o seu foco de ação: a Verdade nos libertará.
Ave Cristo!
O Projeto de extensão universitária Foco de Luz, está preparando um primeiro evento conduzido pelos propósitos da Nova Ordem de Cristo/Michael, com base nos ensinamentos trazidos pela Bíblia Sagrada e O Livro de Urântia.
Este evento será uma ação no campo, a divulgação e explicação da mensagem do Cristo quando Ele citou que era o Caminho, a Verdade e a Vida.
Será feito um banner para ancorar o sentido da mensagem. Deve mostrar uma porta estreita ao lado de diversas portas largas. Apenas a porta estreita mostra um caminho reto e estreito em direção a Luz que simboliza o Pai eterno, o Criador universal. Além da porta será mostrado os diversos caminhos largos e contorcidos e um único caminho reto e estreito. Aquém da posta está as diversas pessoas ouvindo a orientação de alguns poucos que estão explicando o que significa cartazes com palavras-chave.
A atividade não tem o propósito de defender ou acusar qualquer igreja ou partido político, e sim elevar o nível de consciência para o encaminhamento do comportamento para a melhor forma de construção de uma sociedade ideal. Isso significa uma compreensão básica da cosmologia, de como fomos criados enquanto natureza, e da melhor forma de interação com os demais seres vivos, racionais ou irracionais.
Sabemos do egoísmo inerente aos seres vivos, inclusive ao homem, instinto que tem como objetivo preservar a própria vida. Mas acontece que, esse egoísmo crescendo dentro do campo mental, associado com a inteligência que gera ciência e tecnologia, termina por prejudicar cada vez com mais eficiência os seres humanos espalhados em todos os cantos da Terra. Dentro deste contexto, observamos a formação de grupos autoritários que conquistam o poder usando todas as formas de iniquidades, com o objetivo de se perpetuarem no poder e serem capazes das maiores atrocidades dentro do gênero humano, como genocídios, guerras, pestes e o pior deles, manter a massa humana dentro da ignorância de uma dignidade divina que pode ser alcançada e permanecerem sempre na luta por uma sobrevivência material que, inexoravelmente, sempre chega a um fim.
Este evento tenta resgatar o que Cristo ensinou, de forma direta, sem a interferência da igreja ou de qualquer tipo de agremiação. Apela para a nossa capacidade racional, de interpretar todos os avanços da ciência e tecnologia dentro dos critérios da fraternidade para a orientação do nosso comportamento em qualquer dimensão (material ou espiritual) ou circunstância (social, profissional ou familiar) que estejamos agindo.
Aplicando esse comportamento fraterno em todas as áreas, iremos fortalecer a dignidade humana em todos os grupamentos sociais e a ética em todas as instituições formadas para organizar e administrar a nossa sociedade.
Jesus ensinava que o caminho que conduz à vida eterna é reto e estreito, e a porta que leva até lá é também estreita e, desse modo, entre aqueles que buscam a salvação, poucos podem encontrar a entrada por essa porta. Dizia também, por outro lado, que o caminho que leva a destruição é aberto e, a entrada que se abre para ele sendo ampla, muitos escolhem ir por tal caminho.
Dessa forma, o Mestre declarava que a salvação é uma questão decidida muito mais por nossa própria escolha pessoal. Mesmo a porta do caminho da vida sendo estreita, ainda é suficientemente ampla para admitir todos os que buscam sinceramente entrar, pois é Ele essa porta. Ele nunca irá negar entrada a nenhum filho consciente do Pai que por sua fé esteja buscando encontra-Lo, através da porta aberta pelo Filho.
Todavia, advertia Jesus, o perigo para todos aqueles que adiam a sua entrada no Reino repousa na procrastinação, em continuar na busca dos prazeres da imaturidade e a permitir-se satisfações egoístas. As pessoas que se recusam a entrar no Reino como uma experiência espiritual, podem posteriormente buscar a entrada nele, quando a glória do melhor caminho se tornar revelada, na idade que virá. Por essa razão, aqueles que tiverem desdenhado o Reino, enquanto a oportunidade foi oferecida através destes ensinamentos à humanidade, quando buscarem encontrar uma entrada por ter sido ela revelada, à semelhança da divindade, então será dito a todos esses egoístas que eles não são conhecidos. Todos tiveram a oportunidade de se preparar para a cidadania celeste, mas muitos renegaram todas as ofertas de misericórdia. Muitos rejeitaram todos os convites para entrar enquanto a porta estava aberta. Agora, para todos que recusaram a salvação, a porta esta fechada. Essa porta não estará aberta para aqueles que quiserem entrar no Reino pela glória egoísta. A salvação não é para quem não está disposto a pagar o preço da dedicação de todo o seu coração a fazer a vontade do Pai. Quando, no espírito e na alma, for dado as costas ao Reino do Pai, é inútil, com a mente e com o corpo, ficar diante dessa porta e bater para entrar. Será declarado que eles não fazem parte desse aprisco do Pai, não serão recebidos para estarem entre aqueles que lutaram a boa luta da fé e ganharam a recompensa do serviço não-egoísta ao Reino, ainda na Terra. Mesmo que digam que beberam e comeram conosco, nós que queremos fazer a vontade do Pai, onde ensinamos nas vossas ruas, novamente será declarado que eles são estrangeiros espirituais, que nunca foram companheiros no serviço de ministração da misericórdia do Pai na Terra, que renegaram a entrada pela porta estreita da vida eterna. O Juiz de todo o Universo dirá a esses, afastai-vos do aprisco divino todos vós que desfrutastes das obras da iniquidade.
Ficou bem claro quando Jesus disse para não temermos, nós que desejamos sinceramente encontrar a vida eterna entrando no Reino de Deus, pois certamente iremos encontrar a salvação. Mas, aqueles que estão renegando essa salvação, algum dia irão ver os crentes de todas as nações nesse Reino glorificado para compartilhar do pão da vida. Assim, aqueles que irão entrar com a perseverança de uma fé viva, virão do norte e do sul, do oriente e do ocidente, dos templos religiosos e dos espaços acadêmicos. E, como característica do caminho reto e estreito, muitos que são os primeiros serão os últimos, e aqueles que forem os últimos muitas vezes serão os primeiros.
Aqui ficava bem claro a declaração inicial de Jesus: “A menos que nasçais de novo, que nasçais do espírito, vós não podereis entrar no Reino de Deus”. Para todos que somos honestos de coração e sinceros na fé, é eternamente verdadeiro que Jesus está à porta dos nossos corações e bate. Se alguém abrir a porta para Ele, entrará e ceará conosco e seremos alimentados com o pão da vida. Seremos um em espírito e em propósito, seremos irmãos, sempre irmãos no serviço longo e frutuoso da busca pelo Pai. E, se são poucos ou se são muitos a serem salvos, isso depende de serem poucos ou muitos que dão atenção ao convite do Cristo: “Eu sou a porta, sou o caminho novo e vivo, e quem quiser pode entrar para embarcar na busca interminável da verdade da vida eterna”.
Que sejamos capazes de entender plenamente esse ensinamento sobre a necessidade de usar a força espiritual com o propósito de romper todas as resistências materiais e vencer todos os obstáculos terrenos, que acaso possam estar no caminho da compreensão de todos os valores espirituais, sumamente importantes, da nova vida no espírito como filhos libertados de Deus.
Jesus não ensinou nem apoiou a imprevidência, a ociosidade, a indiferença em cuidar das necessidades físicas da própria família, nem a dependência de esmolas. Mas ensinou que o material e o temporal devem estar subordinados ao bem-estar da alma e ao progresso de natureza espiritual no Reino do céu.
Enquanto o povo descia até o rio para presenciar os batismos, um jovem veio em particular até Jesus, para falar da sua herança, pois achava que Jesus o havia tratado duramente; e, depois de tê-lo ouvido de novo, Jesus respondeu: “Meu filho, por que perdes a oportunidade de alimentar-te do pão da vida em um dia como este, apenas para satisfazer a tua tendência à cobiça? Acaso não sabes que a lei judaica da herança será ministrada com justiça, se fores com a tua queixa ao tribunal da sinagoga? Não podes ver que o meu trabalho consiste em assegurar-me de que saibas sobre a tua herança celeste? Não leste as escrituras: ‘Há aquele que fica rico por precaução e por muitas privações, e a parte da recompensa que lhe é que ele possa dizer: encontrei descanso e agora poderei comer continuamente com os meus bens. Ainda assim, todavia, ele não sabe o que o tempo lhe reserva nem que, também, deve deixar todas essas coisas para outros quando morrer’. Não leste o mandamento: ‘Não cobiçarás’. E ainda: ‘Eles comeram e se fartaram e engordaram, e então se voltaram para outros deuses’. Acaso leste nos Salmos que ‘o Senhor abomina aqueles que cobiçam’, e que ‘o pouco que um homem reto tem é melhor do que a riqueza de muitos malvados’. ‘Se as riquezas aumentam, não ponhais o vosso coração nelas’. Leste o que Jeremias disse: ‘Que o homem rico não se vanglorie das suas riquezas’; e Ezequiel falou a verdade quando disse: ‘Das suas bocas eles fazem uma boa demonstração de amor, mas os seus corações estão centrados nos seus ganhos egoístas’”.
Jesus despediu o jovem, dizendo a ele: “Meu filho, de que te valerá ganhares todo o mundo, se perderes a tua própria alma?”
Outro ouvinte que se encontrava por perto perguntou a Jesus como seriam tratados os ricos no dia do julgamento, e Ele respondeu: “Eu não vim para julgar os pobres nem os ricos, pois as vidas que os homens vivem os julgará a todos. Qualquer coisa, além de tudo, que possa eu dizer a respeito dos ricos, no julgamento, ao menos três perguntas devem ser respondidas por todos aqueles que adquirem grande fortuna, e estas perguntas são:
- Quanta riqueza acumulou?
- Como conseguiu esta riqueza?
- Como usou sua riqueza?
Não podemos trazer bem-estar à nossa alma se acumulamos riqueza de forma exagerada, com base em iniquidades, e ainda usamos tal riqueza para humilhar o próximo e escravizando-o, conseguir acumular mais riqueza ainda. Este é o perfil dos ditadores que estão no poder ou que estão se preparando para assumi-lo. Mas aqui estão os ensinamentos do Cristo que nos prepara para este combatem que já estamos vivendo, nesta guerra espiritual milenar. Que sejamos capazes de absorver o Evangelho de Cristo e com nossa alma em bem-estar, partirmos para o confronto.
Ave Cristo!
O Cristo falou que no momento das provações é que a alma de um homem se revela; a provação deixa à descoberto aquilo que realmente está no coração. Depois que u servidor é testado e provado, o dono pode entregar com segurança o conteúdo da casa a esse servidor fiel, para que os filhos dele sejam nutridos e criados. Do mesmo modo, o Cristo logo saberia em quem poderia confiar o bem-estar dos Seus filhos quando Ele houvesse voltado para o Pai. Tal como o senhor da casa encarregará o servidor testado e provado dos assuntos da sua família, Ele também exaltaria aqueles que resistirem às provações dessa hora, nos afazeres do Seu Reino.
Dizia também que se o servo fosse indolente e começasse a dizer em seu coração: “o meu senhor atrasa sua chegada” e começar a maltratar os outros criados e comer e beber com os bêbados, então o senhor desse servidor chegará quando menos estiver esperando e, encontrando-o em infidelidade, despedi-lo-á, deixando-o na desgraça. Por isso, fazemos bem quando nos preparamos para o dia que que seremos visitados de súbito e inesperadamente. Lembremo-nos de que muito nos foi dado; e muito será exigido de nós. Algumas duras provações avizinham-se. Ele irá submeter-Se a um batismo, e estará vigilante até que isso aconteça. Nós pregaremos a paz na Terra, mas a missão dEle não trará paz aos assuntos materiais dos homens – não pelo menos por algum tempo. A divisão é o único resultado quando dois membros de uma família acreditam em mim e três membros rejeitam o novo Evangelho. Os amigos, parentes e entes queridos estão fadados a ser lançados uns contra os outros, pelo Evangelho que pregaremos e praticaremos. Ele dizia que era bem verdade que cada um desses crentes terá uma paz grande e duradoura no seu próprio coração, mas a paz na Terra não virá antes que todos estejam dispostos a crer e a entrar na gloriosa herança da filiação a Deus. Não obstante tudo isso, devemos ir ao mundo proclamar esse Evangelho a todas as nações, a todo homem, mulher e criança.
Esta é a tarefa que está à nossa frente e que não podemos ser indolentes, deixar o tempo passar e não fazer nada. Observamos como o mundo caminha para o caos da perversidade, induzido pelos maus que consciente ou inconscientemente estão fazendo progredir a agenda dos partidos de esquerda. O próprio Brasil, designado para ser “O coração do mundo e a pátria do Evangelho”, depois de 4 anos de prosperidade, gerido por um governo íntegro e temente a Deus, volta a ser dominado pelas iniquidades. Agora tudo depende de nós que muito recebemos de luz, de compreensão em nossas consciências, do mal que está se alastrando em todas as esferas, civil, militar; acadêmica, jurídica, eclesiástica... apenas resta na resistência, engajado no exército do Cristo, as consciências livres do apelo das iniquidades. Não podemos ficar anestesiados pela indolência.
Ave Cristo!