O Axis Mundi (em latim "centro do mundo", “eixo do mundo”, "pilar do mundo") é um símbolo ubíquo que atravessa as culturas humanas. A imagem representa um centro no qual a eternidade e a Terra encontram-se entre os quatro cantos do mundo. Neste ponto correspondências são feitas entre os reinos superiores e inferiores, conforme a mística hindu. Mensagens dos reinos inferiores podem ascender à eternidade e as bênçãos dos reinos mais elevados podem descer a níveis mais baixos e serem divulgadas a todos. É o "omphalos" (umbigo), ponto de início do mundo.
Essa imagem toma muitas formas e pode ser feminina (um umbigo fornecendo alimento) e masculina (um falo fertilizando). Pode ter origem natural (uma montanha, uma árvore, uma videira, uma haste, uma coluna de fumaça ou fogo, uma ilha) ou ser um produto da fabricação humana (um povo, uma torre, uma escada, um mastro, uma cruz, um campanário, uma corda, um totem, um pilar, etc.).
O mitólogo Joseph Campbell trabalha com frequência a questão do Axis Mundi em suas obras:
“O efeito da aventura bem-sucedida do herói é a abertura e a liberação do fluxo de vida no corpo do mundo. O milagre desse fluxo pode ser representado, em termos físicos, como a circulação da substância alimentar; em termos dinâmicos, como um jorro de energia; e, espiritualmente, como manifestação da graça. Essas variedades de imagens alternam-se entre si com facilidade, representando três graus de condensação de uma mesma força vital. Uma colheita abundante é o sinal da graça de Deus; a graça de Deus é o alimento do espírito; o resplandecente raio é o precursor da chuva fertilizante e, ao mesmo tempo, manifestação da energia liberada por Deus. Graça, substância alimentar, energia: esses elementos se precipitam sobre o mundo vivo e, sempre que falham, a vida se decompõe em morte. As torrentes se precipitam a partir de uma fonte invisível. Seu ponto de entrada é o centro do círculo simbólico do universo, o Ponto Imóvel da lenda do Buda, em torno do qual, pode-se dizer, o mundo gira. Sob esse ponto, encontra-se a cabeça — suporte da terra — da serpente cósmica, o dragão, que simboliza as águas do abismo — a energia e a substância divinas, criadoras de vida, do demiurgo, o aspecto gerador do mundo do ser imortal. A árvore da vida, isto é, o próprio universo, cresce nesse ponto. Está enraizada na escuridão e sustentada por ela; o pássaro dourado do sol está empoleirado em sua copa; uma fonte, poço inexaurível, borbulha a seus pés. Pode-se utilizar também a figura de uma montanha cósmica, com a cidade dos deuses, tal como um lírio de luz, no seu topo; em suas depressões, estão as cidades.”
De que nos vale esse conhecimento? Despertar nossa consciência para entendermos a Terra como um ser vivo e que também está disposto à evolução, carregando todos os seus seres, vivos ou não.
Quem tem um bom conhecimento do mundo espiritual, que não está envolvido com as iniquidades, direta ou indiretamente, percebe que nesta última eleição para presidente do Brasil aconteceu um milagre. Um candidato capaz de superar todos os outros sem ter uma estrutura partidária, apoios políticos ou empresariais significativos...
Foi colocada em prática uma estratégia para capacitar o Brasil a se tornar o “Coração do mundo e a pátria do Evangelho”. Pois vejamos com mais vagar alguns detalhes...
Quem venceu a eleição não foi o candidato e sim a nação representada pelos cidadãos com maior nível de consciência e que não se deixaram enganar pelas falsas narrativas dos benefícios distribuídos com base nas iniquidades; a nação venceu a eleição para ele.
A eleição foi vencida sem a necessidade de um partido forte que a conduzisse.
A eleição foi vencida sem a participação favorável da mídia em todos os níveis.
A eleição foi vencida sem os exércitos dos movimentos agressivos como MST ou qualquer trupe ideológica.
A eleição foi vencida sem a necessidade de dinheiro do cidadão, distribuído legalmente, mas imoralmente, na forma de Fundo Partidário.
A eleição foi vencida sem o dinheiro proveniente das falcatruas, da corrupção, do caixa 2 e demais atos criminosos.
A eleição foi vencida sem horário político e propagandas milionárias.
A eleição foi vencida sem a presença do candidato que ficou por mais de 30 dias hospitalizado devido a agressão criminosa, uma facada proveniente de uma emboscada cujos partícipes se escondem nas sombras das mentiras.
A eleição foi vencida sem os grandes caciques que influenciam a opinião pública, como Temer, FHC, Marina, Ciro, Alckmin, Barroso, Tofolli, Chico, Caetano, Folha, Estadão e tantos outros.
A eleição foi vencida porque as sombras perderam um tempo demasiado tentando atacar o capitão e não perceberam que o projeto era divino e não mundano.
A eleição foi vencida porque as estratégias das sombras durante os 13 anos de poder não imaginaram que as forças divinas iriam se levantar apoiadas pelos homens de boa vontade, e que poderiam superar o terço da população que foi arrastada pela cauda subornável da Besta.
A eleição foi vencida porque esqueceram que a injustiça e cada real roubado saiu do bolso de cada cidadão decente, que não se iludiu com os benefícios que lhe era acenado.
A eleição foi vencida porque esqueceram que tudo tem um limite, e esse limite foi a paciência e tolerância da nação.
A eleição iria ser ganha de qualquer maneira, com Bolsonaro ou com qualquer um outro que se posicionasse a direita do Pai, longe da máfia esquerdista instalada nos quatro cantos da nação.
Estamos conscientes que estamos seguindo a vontade do Pai, mesmo aqueles ateus ou céticos, agnósticos, mas que tem uma conduta ética, insubornável. Qualquer um que sair destes limites éticos, serão derrubados pela vontade do Pai, instrumentalizada por nossas ações dentro do amor e da justiça.
Observamos pela história que as comunidades humanas se agrupam e desempenham algum papel na evolução dos povos e depois surgem transformações com deslocamento do poder entre elas, caracterizando uma determinada ordem, hierarquizada pelo poder, tipo econômico, militar...
Com o desenvolvimento da ciência e tecnologia as influências das diversas comunidades na face da Terra ficaram mais próximas, caracterizando a Aldeia Global e nesta uma Ordem Mundial.
Após a 2ª Guerra Mundial despontou os Estados Unidos como a liderança dessa Ordem Mundial, perseguida de perto pela União Soviética liderada pela Rússia, com seus sistemas econômicos e ideologias diferentes.
Essa movimentação acontece no mundo material e para quem não tem conhecimento do mundo espiritual, tudo se resume ao que se pode explicar pelos sentidos biológicos. Mas a realidade, que independe da nossa inteligência ou armazenamento de informações verdadeiras, se processa a partir do mundo espiritual, onde se caracteriza a vida propriamente dita, o desenvolvimento da consciência, sem a necessidade dos recursos biológicos, importantes para o aprendizado específico durante um período de tempo.
Dessa forma, as alterações que observamos acontecer aqui no mundo material, de alguma forma tem suas origens no mundo espiritual. Como estamos na fase do espírito, a consciência, que deve aprender a controlar os impulsos biológicos, da carne que nos hospeda nessa fase educacional, forma a atmosfera psíquica, espiritual que envolve o planeta. Assim, prepondera os sentimentos e emoções negativas de quem se deixou emaranhar nos meandros do egoísmo, de interesse da carne, dos gens biológicos.
Após o período de aprendizado material, muitos espíritos voltam ao mundo espiritual mais carregados ainda de aprendizagem contrária à vontade do Criador. Esses seres conseguem formar verdadeiros exércitos no mundo espiritual com todo sistema hierárquico, capaz de influenciar os destinos da Terra, do mundo material. Todo esse poder está embasado nas mentiras e embustes, que cedo ou tarde ruirá sob a força da verdade.
Observamos o desenrolar dessa batalha acontecendo atualmente na Terra onde o Brasil tem uma função estratégica, segundo os mentores espirituais, que está coerente com a vontade do Criador e administrado pelo Mestre Jesus. O nosso País está destinado a ser a Pátria do Evangelho e coração do mundo. Conseguimos eleger um presidente que tem na sua meta defender os princípios cristãos, e diz claramente no seu discurso como candidato eleito, as palavras do Cristo, que a Verdade nos libertará.
Parece que o primeiro passo foi dado para essa meta espiritual ser cumprida. Agora depende de todos nós cristãos, cada vez mais ficarmos conscientes dos laços traiçoeiros das mentiras e centrarmos fileiras do lado da verdade.
A Nova Ordem Mundial promete ser um projeto messiânico e escatológico (teoria relativa aos acontecimentos do fim do mundo e da humanidade), que ultrapassa em envergadura todos os outros projetos ou utopias do passado como o Califado árabe ou os planos comunistas por uma revolução mundial. Essa Ordem parece emanar diretamente das decisões de determinados atores históricos como os ideólogos da chamada Comissão Trilateral, do Grupo de Bildenberg, do Conselho Americano de Relações Exteriores e de diversos pensadores que estão a serviço do mundialismo internacional. Segundo a inteligência humana, os princípios da Nova Ordem podem ser divididos basicamente em quatro planos: econômico, geopolítico, étnico e religioso. No plano econômico, consistiria na imposição completa e obrigatória ao mundo inteiro do sistema de mercado capitalista; no plano geopolítico, seria a predominância absoluta dos países do Ocidente histórico-geográfico em relação ao Oriente; no plano étnico, consistiria no fomento da miscigenação indiscriminada, no combate a qualquer unidade racial, nacional, étnica e cultural localizadas; e, finalmente, no plano religioso, a Nova Ordem Mundial prepara o surgimento de certa figura mística que desvelará uma nova religião que unificará a humanidade.
Diante dessa intrincada rede de ideias, teríamos a tendência a esperar um erudito avesso aos meios de comunicação em massa, sintonizado com a vontade de Deus e auxiliado por inteligências das diversas áreas, comprometidas com o projeto da construção do Reino de Deus, conforme foi previsto e ensinado nos Evangelhos.
Talvez a inteligência humana esteja se aproximando da inteligência divina!
A humildade é uma das virtudes mais necessárias para que possamos aplicar as lições que o Mestre Jesus nos deixou sobre o amor. Jesus vivia o dia a dia dos homens, mesmo tendo consciência de sua origem divina. Participava do custoso cotidiano e a todos envolvia em ondas de ternura. Aclamado pela gratidão espontânea dos beneficiários de sua afabilidade e misericórdia, nunca se deixou arrastar pelo júbilo fácil, e desaparecia quase sempre do vozerio para buscar o silêncio, meditar e orar ao Pai.
Surrado pela desconsideração dos algozes improvisados da ignomínia, pela multidão desordenada, irracional, não se permitiu assimilar o tóxico das calúnias, impropérios, que se espalhava e contaminava a todos que participavam do hediondo drama da crucificação.
De coração acessível e espírito franco, todo seu ministério foi um cântico de exaltação às coisas simples, conhecidas do povo e de respeito à Humanidade e ao Amor.
Combativo por excelência, não se deixou amesquinhar nas querelas farisaicas, nem tomou o partido dos mandatários que esmagavam e enganavam o povo.
Por outro lado, considerando o comportamento do povo, grande massa de sofredores, rebanho onde se guarda a dor e se refugia a aflição, mesmo assim foi o seu grande amor, sua paixão.
O mesmo povo que acicatado por personalidades indignas, lhe ignoraria o sofrimento e O levaria à cruz, foi o mesmo povo para quem Ele veio, descendo dos remotos Cimos vibracionais, para amá-lo e sofrê-lo... grande paradoxo, que só pode explicar o Amor, a obediência ao Pai!
Dessa forma observamos que o Seu comportamento foi de sempre estar no meio do povo, falando a linguagem do povo, vivendo a vida do povo. Mesmo sendo Mestre, fez-se amigo de tagarelas criancinhas, reexperimentando as alegrias infantis; mesmo sendo Guia, caminhou pelas ásperas estradas, discreto como um aroma de lavanda campesina, orientando sempre.
Mesmo na condição de Senhor, cercou-se de famintos cobradores de pedágios e rudes cameleiros nos albergues de estrada, parecendo igual a eles; na condição de Sábio, considerou as lições do verbalismo popular e assim construiu o seu apostolado doutrinário; mesmo Excelente, não aceitou a denominação de bom, pois somente o Pai era digno de tal conceito.
Na condição de Sadio, sustentou os enfermos e os curou, mitigou a sede de muitos e atendeu ao tormento da fome dos que o cercavam, repetidas vezes; trabalhador, como era, metodizou as tarefas para não cansar aqueles que convidara para o exercício da fraternidade; nunca se exaltou entre os que O cercavam; Perdia-se na multidão, embora possuísse um halo de beleza transcendental; Nas breves horas reservada ao repouso, após as fadigas, refugiava-se na noite para submeter-se ao Pai, sempre com humildade.
Essa grande lição da humildade foi uma marca forte da Sua passagem entre nós. Nem conduzia rebeliões, nem engrandecimento de qualquer tipo. Respeitava a lei, mesmo sabendo que conduzia a missão de modificar e aperfeiçoas as leis que já existiam. Procurava sempre dar a lição do exemplo, sem necessidade das palavras. Não se submeteu as mesquinhas exigências da fé religiosa nem da sociedade se colocando contra a infame lapidação das pecadoras.
Ficou assim sua grande lição para nós: evitar o destaque, o coroamento honroso, o aplauso vazio, a consideração transitória... nem entusiasmo excessivo no êxito, nem desencanto exagerado no insucesso.
Seguindo suas lições, teremos sempre o Mestre ao nosso lado. Em triunfo ou queda aparente, busquemos a Ele e falemos sem palavras ao Seu coração de condutor vigilante.
A humildade em nosso Espírito é sinal positivo de Jesus conosco no caminho em direção ao Pai.
Temos vários exemplos da inteligência humana, instrumentos de precisão que voam pelos espaços infinitos, técnicas avançadas que são colocadas à serviço da imaginação, cálculos incomparáveis que ampliam os horizontes da matemática, atendendo as exigências modernas.
E nós, sedentos de novos rumos, avançamos para fora da órbita do nosso domicílio planetário em que nos encontramos presos, procurando soluções à distância, que, no entanto, se encontra dentro de nós. Se estivéssemos dispostos a mergulhar nos labirintos da alma, poderíamos decifrar os enigmas que nos afligem.
A inteligência aplicada aos problemas da vida, tem-se divorciado do sentimento para prejuízo de nós mesmos, que nos atormentamos a cada dia e hora, vítima da própria irresponsabilidade. Krishnamurti já dizia que, “a forma mais elevada de inteligência humana é a capacidade de observar sem julgar”. A chama do intelecto não prescinde do óleo do coração para arder com a potência necessária à produção de luz e calor, suficiente para manter a felicidade. Quando a inteligência se desenvolve sem o combustível do amor, incêndio voraz surge na máquina da ordem, tudo devorando, destruindo...
A astronáutica procura colocar o homem na Lua ou nos planetas vizinhos, porém, mísseis são testados diariamente, que ameaça nos destruir. Enquanto os aviões cruzam os espaços encurtando distâncias em nome do conforto e da pressa, radares ultrassensíveis orientam teleguiados para os destruir. Cruzeiros que competem em conforto e luxo com as grandes cidades, construídos para o ócio e o gozo, cruzam os mares, mas sonares ativam torpedos para as suas destruições...
É urgente que possamos converter o coração ao bem para que a inteligência se desdobre em serviço nobre e renovador. É imperativo associar mente e sentimento nas esferas do trabalho, para que a vida se converta, na Terra, em estância de harmonia e paz.
Essa conversão inicia pela consciência, onde é imprescindível que cada cristão atenda ao programa que lhe compete. Lembrar que a sociedade tem início na família e esta tem como base o indivíduo.
Temos que ter alguns cuidados básicos. Se nós em atividade não dispormos de bastante serenidade para atender as questões que nos chegam, com o raciocínio que dele se espera, então não estamos preparados para participar da Família Universal. Se ingerimos altas doses de cólera e vomitamos volumosa quantidade de desacato, não podemos contribuir para um mundo melhor, uma sociedade mais feliz. Se reagimos em vez de agir, somos peças desajustadas na máquina do progresso.
A mensagem cristã é roteiro pacificador, diretriz de equilíbrio e via de segurança.
É importante a ordem, disciplina e obediência às instruções para resultados salutares e eficientes. Quem não se domina é incapaz de dirigir. Quem não sabe obedecer, não dispõe de valor para orientar.
Há necessidade no mundo de harmonizar a lucidez da mente com a emoção sentimental, para o real equilíbrio. A paz do mundo é serva da paz do lar, e esta é escrava da paz do homem. A grande máquina depende de humildes parafusos de ajustes.
Jesus falando às multidões usava palavras humildes... nas sinagogas, usava palavras doutrinárias... com os irônicos, elegeu o silêncio como resposta, sempre amando incondicionalmente!
Na atualidade, as lições do Cristo devem falar a elevada linguagem da ciência e da filosofia, resolvendo questões... sem jamais esquecer a bússola do amor: “Fazer ao outro o que desejamos seja feito conosco”.