Ontem durante minha oração ao Pai, ouvi dEle o cuidado que devo ter ao me relacionar com o sexo feminino no sentido da liberdade de aprofundar o afeto o quanto o amor incondicional permitir, mesmo seguindo a bússola do Cristo, de não fazer ao próximo aquilo que não desejamos para nós. O Pai usou a imagem de caminhar em areias movediças, quando estou nesse nível de relacionamento. Isso significa que, se eu não tiver o devido cuidado a força da areia me puxa para baixo e isso detona minha caminhada, minha própria vida.
Acontece que o Ego, que incorpora aquele monstro de sete cabeças que podemos comparar ao Behemoth, assume a motivação de enfrentar a areia movediça em busca do prazer que existe do outro lado. Confesso que fui ao encontro com esta expectativa, de ter uma oportunidade de aprofundar o afeto o máximo possível, até o clímax do orgasmo sexual. Este é o desejo que o Behemoth joga na consciência e com o qual o Espírito deve se confrontar. O desejo estava permeando toda minha consciência, mas o Espírito estava atento ao comportamento liberado pelo livre arbítrio. Procurava fazer críticas ao comportamento de minha amiga, que a deixava sem o tempo suficiente para ser operado o que eu desejava. Mas, por outro lado, o Espírito puxava as rédeas do comportamento e procurava ouvir o que ela dizia, o que tentava conquistar para ter uma vida mais tranquila, sem tanta luta pela sobrevivência. Consegui colocar como prioridade os interesses dela e não os meus. Ela poderia me ver como uma ferramenta para alcançar seus objetivos, que não poderiam obrigatoriamente combinar com os meus. O Espírito conseguiu deixar o campo mental focado no que poderia ser feito para ela conseguir êxito nos projetos de sua vida, independente dos meus desejos corporais.
Foi nesse ponto, e voltando mais uma vez à comparação das areias movediças, é como se eu tivesse encontrado um ponto de firmeza onde eu estava firmando meu pé e daí eu poderia dar outros passos, sempre procurando os locais de maior consistência.
Sei que o Behemoth não está derrotado ou morto. Ele simplesmente recuou sentindo a firmeza do Espírito. Mas ele continua atento a qualquer escorrego dos meus passos.
Também posso contabilizar como positivo o esforço que fiz para deixar o apartamento arrumado, pois ele poderia ser o palco do desenrolar dos acontecimentos afetivos. Fazia muitos dias que estava desarrumado, cheio de poeira, e eu sempre dava mais prioridade a outras tarefas. Desta vez não, a limpeza e a iluminação do apartamento assumiram a prioridade.
Esta é uma estratégia que já percebi em outras situações, usar a motivação do Behemoth em busca dos prazeres carnais, para viabilizar os comportamentos de interesse na evolução espiritual.
Pai, sinto que estou sendo preparado a cada dia para fazer a Tua vontade, conforme Tu queres que eu faça, mesmo que eu não compreenda como se dará isso. Sei que encontro pessoas que estão sintonizadas comigo ou que podem sintonizar com os caminhos da minha missão. Sei que encontro textos que complementam aquilo que estou estudando, que trazem respostas a questionamentos ou situações nas quais me envolvo, com pacientes, alunos ou pessoas da comunidade. Sinto que o trabalho comunitário dentro da Praia do Meio é um verdadeiro laboratório no qual podemos testar nossas convicções e determinações. Lembro da última reunião que participei na AMA-PM, na qual eu dirigi os trabalhos de secretaria. Apresentei o projeto de modificação da logomarca da Associação, onde inclui a Cruz de Malta dentro do logo e expliquei qual o significado. Fizemos uma votação, pois algumas pessoas achavam melhor tirar essa Cruz de Malta, pois daria um sentido religioso. Na votação prevaleceu deixar a Cruz de Malta dentro da logomarca, mas logo depois algumas pessoas justificaram os seus votos contrários e percebi que a conotação religiosa com o catolicismo fez alguns membros de igrejas evangélicas terem a posição contrária. Verifiquei que mesmo a minha posição de incluir a Cruz de Malta na logomarca ter sido a vitoriosa, isso traria uma sensação de não pertencimento a Associação para algumas pessoas, o que seria contraproducente para nossos esforços. Fiz uma argumentação sobre essa percepção que tive e defendi aos colegas que deixássemos a logomarca sem a Cruz de Malta, pois a sua ausência não nos traria constrangimento, mas, por outro lado, a sua permanência traria constrangimentos para alguns colegas. Ninguém rejeitou minha proposta conciliadora. Mas, deixei a explicação da existência de duas formas de igreja, a contemplativa e a militante. Na igreja contemplativa a pessoa se dedica mais a reflexão, ao êxtase, ao confinamento, a oração, à meditação. Na igreja militante a pessoa luta contra os pecados do mundo, trazendo o máximo de pessoas à conversão, saindo do pecado e entrando nas fileiras dos filhos de Deus. Que o Senhor acha, meu pai, do meu desempenho dentro desse último mês que acabou de terminar?
Sim, filho, achei positivo suas atividades nesse mês de julho. Mas vejo que podes trabalhar ainda mais o Projeto universitário com a Comunidade da Praia do Meio, através da AMA-PM e da cooperativa Colinas. Também vejo interessante os estudos que estão sendo realizados com os pastores evangélicos e possível integração com a Prefeitura de Ceará-Mirim. O ponto mais debilitado entre suas diversas ações, e que podem ser de grande valia, é o trabalho com a empresa DoTerra. É importante que as pessoas cadastradas sejam acompanhadas de forma regular e que seja dinamizada as atividades que podem ser realizadas em cada consultório onde tu atuas. Também vejo com mais atenção a motivação para o relacionamento afetivo com as mulheres que estão no seu entorno. Se você vai se conduzir dentro da minha vontade, na construção do meu Reino, ou se tudo não passa de interesses egoístas em busca do prazer carnal. Ficas atento, pois estás caminhando em areias movediças.
No canal do consultor Ari Lima encontrei a mensagem do Dr. Adolf Fritz para o tratamento espiritual à distância, dirigido à coluna vertebral, que achei interessante adaptá-la para aplicar em tratamentos diversos, principalmente dentro da minha área, a psiquiatria. Vejamos como ficou...
TRATAMENTO ESPIRITUAL À DISTÂNCIA
Os problemas e enfermidades na mente e no corpo, são doenças que afetam muito a qualidade de vida das pessoas que sofrem esses transtornos, provocando dores físicas e emocionais, que chegam a impossibilitar as atividades diárias.
O tratamento espiritual dessas enfermidades deve ser acompanhado também pelo tratamento médico convencional, onde os dois tratamentos se auxiliam, complementam.
Para seguir neste tratamento espiritual à distância, você pode sentar confortavelmente em uma poltrona, ou de costas na cama com o rosto virado para cima. Ambiente tranquilo de forma a não ser interrompido.
Manter uma postura mental e emocional serena, com pensamentos elevados em sintonia com Deus e com os missionários de luz. Sinta as bênçãos de Jesus se irradiar sobre você neste tratamento espiritual para o corpo e a alma.
Faça uma entrega total a Deus, nosso Pai, na fé e na crença em Seus propósitos de amor para conosco. Também fé na equipe médica espiritual que está nos assistindo neste trabalho à distância.
Toda enfermidade tem dupla conexão e interdependência do corpo com a alma e vice-versa. Fazem parte do ser integral e precisam conviver em harmonia e equilíbrios mútuos. Toda cura deve iniciar-se com a cura da alma, para que os resultados sejam melhor sentidos e tornem-se mais completos e definitivos.
Para Deus, nosso Pai, não existem doenças incuráveis nem tratamentos impossíveis. Depende unicamente do merecimento de cada um, dos tratamentos realizados, da disciplina no processo de tratamento e recuperação.
A pessoa sempre tem de fazer sua parte no processo de cura, auxiliando o terapeuta terreno ns orientações recebidas, nas medicações, nas fisioterapias, nas psicoterapias, na farmacologia alopática ou homeopática e demais orientações: Evangelho no lar, preces, jejum, dormir de roupas claras e tomando a medicação espiritual da água fluidificada.
Em todo tratamento espiritual é necessário a reforma íntima, a mudança de posturas comportamentais deprimentes, desvios morais, egoísmo, mágoas, intolerância, nervosismo e sentimento negativos. Deve-se limpar da mente os ensinamentos negativos, as energias inferiores e mentalizar boas acoes, caridade, alegria, otimismo, esperança, e pensamentos superiores através de boas leituras, de orações e preces, de pensamentos positivos e gratificantes. A cura espiritual sempre se dá pelo merecimento a partir de boas atitudes e pela fé em Deus.
Permita a aproximação da equipe espiritual em sua vida pelas boas vibrações do pensamento, pelas orações e preces, e pelo Evangelho no lar, para que a equipe de médicos espirituais consiga chegar até você através da sintonia e realizar a obra de Deus, curando enfermidades, aliviando dores e transformando pessoas carregadas de imperfeições, em pessoas gradativamente melhores para si mesmo e para o próximo.
O tratamento espiritual não visa apenas a cura de enfermidades e alívio das dores, mas principalmente a transformação pessoal, e o progresso espiritual e moral da alma, na sua jornada terrena e na jornada espiritual, que se seguirá após a volta ao mundo espiritual.
Coloque-se nas mãos de Deus, nosso Pai, siga os ensinamentos de Jesus, para sua caminhada e assim serás digno de receber as bênçãos divinas. A cura vem de Deus, com a permissão de Deus, com justiça, o poder e a generosidade do nosso Pai celestial. Somos apenas seus instrumentos de cura e mensageiros de Sua vontade.
O instrumento maior da cura é o amor. Por isso amemos a Deus e a Jesus Cristo, com toda nossa força, com toda a intensidade possível, e amemos uns aos outros, assim como amamos a nós mesmos.
Deus abençoe a todos nós.
Jesus sonda o nosso coração e mesmo não estando presente fisicamente como acontecia há 2.000 anos, Ele permanece ao nosso lado. Observa como reagimos às suas lições, como aconteceu na conversa que teve com Natanael, o fariseu, membro dirigente do Sinédrio, um doutor da lei.
Natanael percebeu a divindade de Jesus e ficou muito contente com o convite que teve para segui-Lo, mas ao mesmo tempo muito triste por não ter forças suficientes para deixar tudo que ele construiu no mundo material. Sabia que o trabalho de Jesus era divino, eterno, que estava associado ao próprio Deus, muito superior ao trabalho que ele tinha dentro da comunidade, dentro do sinédrio, com toda a pompa e mordomias que isso implicava. Porém os compromissos mundanos, efêmeros tinham um apelo maior dentro da sua mente. Não podia deixar tudo isso e seguir o Mestre.
Com Mateus ocorreu o contrário. Apesar de Mateus não ter o estudo profundo das leis de Deus, como Natanael, ele também era curioso e procurava descobrir a verdade. Viu que Jesus possuía um poder que não era explicado por nada que ele conhecia e isso aguçava cada vez mais a sua curiosidade. Quando Jesus passou pelo seu trabalho e disse simplesmente “segue-me”, ele não teve dúvidas. Deixou todos os seus bens materiais em segundo plano, pediu dispensa do trabalho que realizava e seguiu o Mestre, apesar de não ser bem recebido pelos primeiros apóstolos que já tinham sido chamados.
Esse fenômeno acontece até hoje, na mente e no coração daquele que ler os Evangelhos, passa a conhecer Jesus e a Sua missão. Sente dentro de si o chamado para continuar esse trabalho, assim como foram chamados Natanael e Mateus. Como será nossa reação?
Reconheço que é difícil seguir o Mestre nesse nível que Ele exigia nos primeiros dias de Sua missão. Após termos construídos diversos bens materiais e assumido diversos compromissos profissionais. Parece loucura deixar tudo de lado e continuar a informação sobre a paternidade espiritual, a fraternidade humana e a construção do Reino de Deus. Como algumas pessoas que vemos nas ruas e praças com um microfone na mão fazendo o apelo de conversão para aceitar Jesus como salvador.
Acredito que a curiosidade foi útil para nos aproximarmos de Jesus e conhece-Lo, nos primeiros dias. Hoje com a complexidade moderna que vivemos, devemos usar a inteligência para discernir qual a melhor forma de usar nossos talentos e recursos para seguir o Mestre. Como Ele bem ensinou na parábola dos talentos. Devemos usar os talentos que recebemos do Pai assim como os bens materiais que construímos e colocar tudo dentro da missão de construção do Reino de Deus.
É desta forma que estou atendendo o chamado do Cristo. Colocando todos os meus recursos dentro dos interesses do Cristo que passaram a ser os meus. Usarei os meus talentos como Ele usou os seus de carpinteiro dentro de Nazaré, e sempre sintonizado com o Pai. Já atendi o chamado do Pai através dos ensinamentos do Cristo. Falta agora aprimorar cada vez mais este compromisso.
O CHAMADO
Jesus sonda o nosso coração e mesmo não estando presente fisicamente como acontecia há 2.000 anos, Ele permanece ao nosso lado. Observa como reagimos às suas lições, como aconteceu na conversa que teve com Natanael, o fariseu, membro dirigente do Sinédrio, um doutor da lei.
Natanael percebeu a divindade de Jesus e ficou muito contente com o convite que teve para segui-Lo, mas ao mesmo tempo muito triste por não ter forças suficientes para deixar tudo que ele construiu no mundo material. Sabia que o trabalho de Jesus era divino, eterno, que estava associado ao próprio Deus, muito superior ao trabalho que ele tinha dentro da comunidade, dentro do sinédrio, com toda a pompa e mordomias que isso implicava. Porém os compromissos mundanos, efêmeros tinham um apelo maior dentro da sua mente. Não podia deixar tudo isso e seguir o Mestre.
Com Mateus ocorreu o contrário. Apesar de Mateus não ter o estudo profundo das leis de Deus, como Natanael, ele também era curioso e procurava descobrir a verdade. Viu que Jesus possuía um poder que não era explicado por nada que ele conhecia e isso aguçava cada vez mais a sua curiosidade. Quando Jesus passou pelo seu trabalho e disse simplesmente “segue-me”, ele não teve dúvidas. Deixou todos os seus bens materiais em segundo plano, pediu dispensa do trabalho que realizava e seguiu o Mestre, apesar de não ser bem recebido pelos primeiros apóstolos que já tinham sido chamados.
Esse fenômeno acontece até hoje, na mente e no coração daquele que ler os Evangelhos, passa a conhecer Jesus e a Sua missão. Sente dentro de si o chamado para continuar esse trabalho, assim como foram chamados Natanael e Mateus. Como será nossa reação?
Reconheço que é difícil seguir o Mestre nesse nível que Ele exigia nos primeiros dias de Sua missão. Após termos construídos diversos bens materiais e assumido diversos compromissos profissionais. Parece loucura deixar tudo de lado e continuar a informação sobre a paternidade espiritual, a fraternidade humana e a construção do Reino de Deus. Como algumas pessoas que vemos nas ruas e praças com um microfone na mão fazendo o apelo de conversão para aceitar Jesus como salvador.
Acredito que a curiosidade foi útil para nos aproximarmos de Jesus e conhece-Lo, nos primeiros dias. Hoje com a complexidade moderna que vivemos, devemos usar a inteligência para discernir qual a melhor forma de usar nossos talentos e recursos para seguir o Mestre. Como Ele bem ensinou na parábola dos talentos. Devemos usar os talentos que recebemos do Pai assim como os bens materiais que construímos e colocar tudo dentro da missão de construção do Reino de Deus.
É desta forma que estou atendendo o chamado do Cristo. Colocando todos os meus recursos dentro dos interesses do Cristo que passaram a ser os meus. Usarei os meus talentos como Ele usou os seus de carpinteiro dentro de Nazaré, e sempre sintonizado com o Pai. Já atendi o chamado do Pai através dos ensinamentos do Cristo. Falta agora aprimorar cada vez mais este compromisso.
Encontrei nas redes sociais um texto que fala do que aconteceu aos Tutsis, um grupo étnico de Ruanda, na África, que parece estar acontecendo o mesmo por aqui. Causa tristeza, ver tantas pessoas ao nosso lado, pessoas queridas, que habitam em nosso coração, mas que a mente acusa de burros, ou pior, covardes... Vejamos...
Quando os Tutsis foram extirpados
Faz pouco tempo que eu vi uma entrevista muito impressionante com uma mulher de Ruanda que era do grupo étnico dos Tutsis. Segundo ela, tudo aconteceu muito rapidamente. Havia discursos inflamados contra os Tutsis, sendo chamados de "baratas" (inyensi).
O que você faz com as baratas? Você pisa nelas, sem qualquer remorso. A desumanização de um grupo é sempre o primeiro passo antes de qualquer massacre.
O presidente Juvénal Habyarimana (um hútu) enfureceu os radicais Hútus, após assinar um tratado de paz. Após ser morto num atentado no avião, lideranças hútus acusaram (sem qualquer prova) os tútsis pelo ocorrido. Horas depois as milícias começaram um massacre. Em 3 meses, entre o dia 7 de abril e 15 de julho de 1994 foram EXTIRPADOS cerca de 1 milhão de tútsis.
A mulher sobreviveu por um milagre. Ela ficou escondida com outras meninas num banheiro minúsculo, onde permaneceram 3 meses em silêncio absoluto. O vizinho Hútu salvou a vida delas. Toda sua família foi massacrada com machetes. Ela diz que tudo aconteceu muito rápido e incompreensível até hoje. Não foram "estranhos", eram Hútus vizinhos ou até ex-amigos que EXTIRPARAM os Tútsis.
Ontem 19/07/2023 o atual presidente L, fala sobre os apoiadores de B-onaro em Roma, chamando essas pessoas de "animais selvagens que precisavam ser EXTIRPADAS". A fala preocupa, porque sabemos que estamos diante de um homem com sede de vingança (ele mesmo já fez diversas declarações a respeito).
Muitas pessoas da imprensa militante reforçam a fala dele como um colunista da UOL (Ricardo Kotscho) que afirma que "com tantos B-istas soltos por aí, fica difícil pacificar o país".
Igualmente grave é o silêncio de muitos. Ou elas nutrem o mesmo ódio ou não ousam contrariar as falas do seu ídolo ou chefe.
Qualquer atrocidade, em qualquer tempo e em qualquer lugar do mundo sempre dependia do silêncio da maioria. Enquanto há resistência e indignação, os maus não prevalecerão. As intenções dos maus são facilmente contidas pela massa. O problema são os covardes e os burros.
Como disse o pastor Bonhoeffer (preso e depois morto num campo de concentração): "Conhecer a natureza da estupidez é urgente porque, ao contrário do mal, contra a estupidez não temos defesa."
Ao contrário do que muitos pensam, omissão também é uma ação. Uma das piores, porque ela da a impressão que você não teve responsabilidade nas consequências daquilo que ocorreu ou ocorrerá.
Reflita, enquanto ainda há tempo....
https://meadd.com/rolfmuller/73995084
Sou um apoiador do Bolsonaro. Consegui discernir a integridade da vida e do trabalho dele, dentro do exército, dentro da Câmara dos Deputados e dentro do Palácio da Alvorada. Vi a sua luta contra a mentira, sempre citando o Evangelho do Cristo: “A verdade nos libertará”. Vi os benefícios que este homem trouxe ao país nos quatro anos que ele nos governou. Mesmo eu trabalhando num ambiente majoritariamente hostil a ele, como a Universidade, consegui discernir a verdade, pois não me considero burro, e decidi ficar ao seu lado, com a pouca coragem que possuo para não ser rotulado como covarde. Mas agora eu sou comparado a uma barata que merece ser ESTIRPADA, pois somos animais selvagens.
Hoje, olhando ao meu redor e com tudo o que acontece no país, me sinto isolado ao lado de poucos companheiros que discerniram a verdade como eu. Ficamos calados em público e falamos de nossos pensamentos quando estamos juntos. Mas chega sem compaixão essa reflexão em nossas consciências... será que as pessoas que estão ao nosso redor, que sabem que defendemos Bolsonaro pelo que ele é e fez, também nos veem como animais selvagens ou baratas que merecem ser extirpadas? Se for uma pessoa burra até que tem um atenuante... não consegue discernir a mentira da verdade. Mas se for uma pessoa covarde, que sabe da verdade, mas não tem coragem de se manifestar e sim de seguir quem está mentindo, esta sim, pode nos esmagar no momento que for ordenado, ou simplesmente insinuado. Portanto, só o que nos conforta é que continuamos ao lado do nosso Mestre, que sempre disse: não temas, eu venci o mundo e tu também pode seguir meus passos.
Ave Cristo! Os que vão viver para sempre te glorificam e saúdam.