Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
17/05/2020 00h16
PROFECIA DE ZACARIAS

            Zacarias, pai de João, no oitavo dia do nascimento do seu filho, foi circuncida-lo e queriam que ele fosse chamado da mesma forma, Zacarias. Foi Isabel, sua esposa, que interveio e disse que o filho se chamaria João. Zacarias, mesmo sem conseguir falar no momento, escreveu numa tábua: “João é o seu nome”, deixando todos pasmados.

            A partir daí, Zacarias abriu a boca e soltou-se lhe a língua e cheio do Espírito Santo profetizou: “Deus nos envia um salvador poderoso, da casa de Davi, para nos livrar dos nossos inimigos e das mãos de todos os que nos odeiam, para que, liberados das mãos inimigas possamos servi-lo em santidade e justiça, em sua presença, todos os dias de nossas vidas”.

            Esta profecia anunciava a vinda de Jesus tendo João Batista como seu precursor. Jesus é este salvador poderoso, não pelas armas do mundo material, mas pelos critérios do Criador, do Amor Incondicional.

            Desde o início de sua missão, o Mestre se deparou com muitos inimigos, cheios de ódio, todos os dias de sua vida, até o clímax da crucificação. Sabia que isso iria perdurar e advertiu aos seus discípulos presenciais, dos sofrimentos e martírios que eles iriam passar.

            Essa condição de perseguidores, que os inimigos da Luz que o Cristo veio nos trazer, perdura até hoje. Felizmente temos o Evangelho para nos orientar e a promessa do Cristo que disse que estaria sempre conosco, onde dois ou três estivessem reunidos em seu nome, ali Ele estaria.   

            Essa profecia de Zacarias se cumpriu com Jesus e sua doutrina de Luz se espalhou por toda a Terra, mesmo que cheia de distorções. Mas a prática deturpada da doutrina cristã não deve desviar o raciocínio das pessoas de bom coração, capaz de perceber a coerência das pessoas e suas circunstâncias. Vejamos o que acontece no Brasil atual.

            Desde a sua descoberta pelos portugueses somos um país espoliado. As pessoas que vivem aqui podem se dividir em parasitas e parasitados. O cidadão que paga seus impostos mais caros do mundo e não recebem a contrapartida merecida, são os parasitados. Aqueles que usam esses recursos para seus próprios interesses, são os parasitas.

            Em 2002 com a chegada do PT ao poder central, o Brasil foi se tornando cada vez mais dominado pelos parasitas, com pouquíssimas exceções. Os cidadãos parasitados se viram forçados a irem as ruas em todo o Brasil, exigir a mudança dessa situação. Foi feito o impeachment e na eleição seguinte só se encontrava um homem que não tinha o perfil de parasita. Jair Bolsonaro foi eleito com essa aura de honestidade e de capacidade férrea para diluir as trevas. Apesar de esfaqueado literalmente em praça pública durante a campanha, continua, depois de eleito a ser esfaqueado moralmente todos os dias, por pessoas honestas que não conseguem ver a batalha espiritual e pelas pessoas desonestas que constroem falsas narrativas com o apoio da mídia órfã dos recursos públicos. Tudo isso para assassinar a imagem de homem público que não se consorcia com as trevas.

              Mais uma vez na história, a profecia de Zacarias se torna real. Deus já no enviou Jesus, antecipado por João, colocou sua doutrina como ferramenta de salvação das mãos dos parasitas. Apareceu um homem que pegou essa ferramenta e exibiu a sua potencia, a Verdade nos libertará das mãos dos parasitas. Isso desencadeou uma onda tão forte de ódio que até as crianças são doutrinadas para desenvolver medo e nojo, e joga as mentiras dentro de uma sociedade com pouca capacidade de raciocínio crítico, pela falência da educação que eles provocaram. 

            Mas, aqueles que se sentem liberados da ignorância, das mãos inimigas dos parasitas, têm a presença do Cristo todos os dias em suas vidas, e isso é uma boa garantia de que a Luz vencerá as trevas.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 17/05/2020 às 00h16
 
16/05/2020 00h15
A OUTRA VIDA

Meu amigo, olha, olha bem!

Tu não ver o que vejo, é verdade?

Não sentes nosso Pai aqui e além?

Não tens do coração dEle saudade?

 

Oh! Meu amigo, que triste sina tua

Se sentir órfão sem saber que tens um Pai

E que pensas que a morte te destrua

Tudo que fazes, sem conforto, sem ter paz

 

Sou teu irmão, te digo e não me acredita

Só pensa triste em tua tal desdita

Que vais ao pó e que pra sempre a vida finda

 

Ah! Meu amigo, eu prometo que te espero

E a todos por quem a tanto quero

Te mostrarei a outra vida como é linda 

Publicado por Sióstio de Lapa
em 16/05/2020 às 00h15
 
15/05/2020 00h13
PROJETO ESPIRITUAL DA POLISHOP

            Desde que descobri o marketing de multinível, percebi nele o potencial de praticar a solidariedade com aqueles que têm dificuldade financeira, e, trabalhando assim, passar para todos exemplos da caridade cristã.

            Passei por diversas empresas que trabalham com este diferencial. Tive prejuízos financeiros, fazendo cadastros para diversas pessoas esperando que fosse desenvolvido em cada um o potencial, o talento que cada um possui. Até agora isso não aconteceu, o retorno financeiro não veio, o prejuízo, sim. No entanto, digo prejuízo de forma a sintonizar com o pensamento materialista ao qual estou inserido e não posso deixar de considerar. Na verdade eu considero como um investimento na minha evolução espiritual, pois aprendi a colocar meus impulsos e recursos numa linha de fraternidade, de ajuda ao próximo, sintonizado com o Amor Incondicional, pois não espero dessas pessoas nenhuma contrapartida para meu enriquecimento material, pessoal. Então, tudo que fiz até agora, tanto gasto de dinheiro, foi como se eu tivesse pago ao mundo parcelas de um curso que ele estava me oferecendo. Eu não segui as instruções que o curso dava para evitar prejuízos, pois o meu foco estava na ajuda ao próximo. 

            Com o aprendizado que obtive nestes anos de curso, percebi que a Polishop é uma das empresas mais adequadas para o meu propósito espiritual. Talvez a espiritualidade superior que me acompanha tenha contribuído, dentro de um projeto maior, para que minha atenção fosse despertada, com uma promoção de bônus dobrado neste tempo de pandemia. Vi logo que poderia colocar três pessoas mais próximas e interessadas para serem a viga mestra deste projeto. Em seguida combinei com uma estudante para pagar duas horas de seu tempo por dia, totalizando na semana útil 10 horas, e no mês 40 horas, pagando um valor compatível ao que seria recebido no Projeto Jovem Aprendiz. Teria a finalidade do seu trabalho cobrir minha falta de tempo que fatalmente ocorrerá quando sairmos do regime de pandemia, do distanciamento social, e voltarmos ás nossas responsabilidades rotineiras.

            Neste momento inicial o trabalho será duro. Teremos que vencer a inércia do ócio e da ignorância, trabalhando e estudando. A empresa disponibiliza diversos cursos de capacitação, e devo orientar a participação de cada um da forma mais eficaz possível. 

            Dia 12-05-20, foi feito o primeiro teste neste trabalho organizado sob minha direção e supervisão de Renan, o meu upline que está sempre atento na minha evolução. Foi tudo feito em cima da hora, sem uma preparação melhor dos meus indicados. Mas serviu para sentir como o trabalho irá seguir. Achei interessante cumprimentar os convidados que vieram assistir a palestra dentro do própria sala onde acontece a palestra. 

            Construí uma linha de transmissão, sob a orientação de Renan, para facilitar a comunicação com o meu time de trabalho. Essa ferramenta será muito útil para dinamizar e agilizar o que podemos fazer. 

            Espero que os bônus que eu passe a receber dê para cobrir as despesas que irão surgir. Mas, acredito, com a ajuda da espiritualidade superior, que também sabe dos meus reais propósitos, tudo irá se desenvolver á contento, pois estaremos fazendo, de bom coração, a vontade do Pai.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 15/05/2020 às 00h13
 
14/05/2020 00h13
VINHA DE LUZ 4 – EM SILÊNCIO

            Paulo ensinava que não devemos servir com a vaidade de agradar os homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus (Efésios, 6:6).

            Tenho uma tendência, acredito instintiva, de fazer isso. Mas, sempre que faço me arrependo, deveria ter ficado em silêncio. Quando faço uma ação benemérita em silêncio me sinto recompensado, mesmo que ninguém me elogie.

            Esta lição de Emmanuel, que relembra a fala de Paulo, traz um reforço para que eu coloque sempre em prática as ações beneméritas sem tanto alarde ou anúncio vaidoso.

            Se eu sei algo mais, devo ensinar a quem não sabe, com o cuidado de não o ofuscar com a pequena luz que adquiri.

            Se eu tenho um pouco mais de recursos, devo ajudar ao necessitado, que muitas vezes estende a mão ou pratica algum trabalho insignificante na tentativa de justificar o que pede. 

            Se digo que sei amar, por que condicionar ao que me pede a uma exigência sem saber que isso pode estar ferindo muito mais do que a negação do pedido?

            Se ele estar doente, usando drogas, vencido pela miséria ou pela preguiça, e se quero curar esse mal, por que humilhar o doente, jogando na sua cara suas deficiências?

            Se quero melhorar aquele que vive mergulhado nas mentiras e falsas narrativas, não devo maldizer a ninguém em função disso. Cada um que esteja praticando conscientemente qualquer tipo de iniquidade, cabe a ele refletir e mudar de atitude. O que posso fazer é a autodefesa ou a defesa do próximo que está mais próximo, numa atitude de não-violência, segundo Gandhi.

            Se quero praticar a caridade, devo ter cuidado para não me aproximar de ninguém com trajes de espinhos, criticando, maldizendo, para que o meu contato ao invés de balsamizar, dilacere o coração de quem sofre. 

            Devo ter cuidado com a tarefa que o Senhor me confiou. Preciso ter muita atenção com as energias que chegam na minha mente, de interesse coletivo dos trilhões de células que formam meu organismo e que se manifestam através dos instintos. O prazer efêmero que me oferecem pode ter um custo muito alto: a perda da minha oportunidade evolutiva nesta encarnação. 

            É muito fácil e tentador servir á vista de todos, para que eu receba elogios, apreço, recompensas materiais. É mais difícil servir ás ocultas, sem o ilusório manto da vaidade.

            É por isto que, em todos os tempos, quase todo o trabalho das criaturas é dispersivo e enganoso. Sinto que estou dentro dessa dispersão, mas tenho a consciência da tarefa que recebi e me preparei. Falta a coragem, inteligência rápida e sabedoria para fugir das gratificações e honras mundanas e manter minhas ações no silêncio, apenas sintonizadas com Deus. 

            O servidor sincero do Cristo fala pouco e constrói, cada vez mais, sintonizado com o Senhor, no divino silêncio do Espírito.

            O projeto da Polishop que estou implementando mais uma vez, tem esse objetivo de servir. Tem dentro dele a fantasia de que qualquer um pode alcançar uma realidade prodigiosa dentro da empresa, dependendo do trabalho realizado, e isso é verdade. Mas o meu propósito não é a busca de tanto ruído da boca, de tanta recompensa financeira, reconhecimentos pessoais, e sim fazer, de coração, a vontade de Deus, que poucos sabem, apenas os meus parceiros espirituais, e, talvez, nem esses alcancem a dimensão dos meus pensamentos.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 14/05/2020 às 00h13
 
13/05/2020 00h12
OS AGÊNERES NA REVISTA ESPÍRITA

            Existe muitas dúvidas quanto a realidade dos agêneres, até mesmo dentro do movimento espírita kardecista, oficializado. Observamos que livros como este que estudamos, A Marca da Besta, não são comercializados nas livrarias da Federação Espírita Brasileira. No entanto, no mesmo livro é colocado um apêndice, que reproduzimos, escrito na Revista Espírita (ano II, 1859), produzida pelo próprio Allan Kardec, codificador do Espiritismo. Vejamos como está escrito:

            Se um Espírito tem o poder de tornar visível e palpável uma parte qualquer de seu corpo etéreo, não há razão para que não o possa fazer com os outros órgãos.

            Se, para certos Espíritos, é limitada a duração da aparência corporal, podemos dizer que, em princípio ela é variável, podendo persistir mais ou menos tempo; pode produzir-se a qualquer tempo e a toda hora. Um Espírito cujo corpo fosse assim visível e palpável teria, para nós, toda a aparência de um ser humano; poderia conversar conosco e sentar-se em nosso lar qual se fora uma pessoa qualquer, pois o tomaríamos como um dos nossos semelhantes. (...)

            Pedimos ao Espírito São Luiz que nos esclarecesse sobre esses diferentes pontos, dignando-se responder nossas perguntas. (...)

            2. Isto depende de sua vontade?

            - Não exatamente. O poder dos Espíritos é limitado, só fazem o que lhes é permitido fazer.

            3. O que aconteceria se ele se apresentasse a uma pessoa desconhecida?

            - Teria sido tomado por uma criança comum. Dir-vos-ei,  porém, uma coisa: por vezes existem Espíritos na Terra que revestiram essa aparência, e que são tomados por homens.

            4. Esses seres pertencem a classe dos Espíritos inferiores ou superiores?

            - Podem pertencer ás duas; são fatos raros. Deles tendes exemplos na Bíblia. (...)

            6. Eles têm paixões? 

            - Sim, como Espíritos têm as paixões dos Espíritos, conforme sua inferioridade. Se algumas vezes tomam um corpo aparente é para fruir as paixões humanas; se são elevados, é com um fim útil que o fazem.

            7. Podem procriar?

            - Deus não o permitiria. Seria contrário ás leis que estabeleceu na Terra e elas não podem ser derrogadas.

            8. Se um ser semelhante se nos apresentasse, haveria um meio de o reconhecer?

            - Não, a não ser que o seu desaparecimento se fizesse de modo inesperado. Seria mesmo que o transporte de móveis de um para outro andar (...).

            9. Qual o objetivo que pode levar certos Espíritos a tomar esse estado corporal? É antes o mal do que o bem?

            - Frequentemente o mal; os Espíritos bons têm a seu favor a inspiração; agem pela alma e pelo coração. Como o sabeis, as manifestações físicas são produzidas por Espíritos inferiores, e aquelas são desse número. Entretanto, como disse, os Espíritos bons podem igualmente tomar essa aparência corporal com um fim útil. Falei de maneira geral.

            10. Nesse estado podem eles tornar-se visíveis ou invisíveis á vontade?

            - Sim, pois podem desaparecer quando bem entenderem.

            11. Têm eles um poder oculto superior ao dos demais homens?

            - Só tem o poder que lhes faculta a sua posição como Espírito.

            12. Tem necessidade real de alimento?

            - Não, o corpo não é real.

            13. Entretanto, embora não tivesse um corpo real, o jovem de Londres almoçava com seus amigos e apertou-lhes a mão. Em que teria se transformado o alimento absorvido?

            - Antes de apertar a mão, onde estavam os dedos que apertavam? Compreendeis que o corpo desapareça? Por que não quereis compreender que a matéria também desapareça? O corpo do rapaz de Londres (...) Era, pois, uma aparência; o mesmo ocorre com a nutrição que ele parecia absorver.

            14. Se tivéssemos entre nós um ser semelhante, seria um bem ou um mal?

            - Seria antes um mal. Aliás, não se pode adquirir grandes conhecimentos com esses seres. (...)  

            Essas informações são muito fortes e exige muito desempenho da lógica. Tem a favor o senso crítico do codificador do Espiritismo, Sr. Allan Kardec. Certamente a sua inteligência supera a minha e não achou necessário fazer as observações que faço aqui.

            Compreendo que o Espírito possa, encontrando circunstâncias favoráveis e sendo bem treinado, materializar partes do corpo e em consequência o corpo todo, pelo período que for necessário e permitido pelas leis naturais as quais deve ser submetido. Agora, na questão da alimentação, vejo uma incoerência, na minha forma de raciocinar. É justificado que o Agênere aparece e desaparece porque é uma aparência, não tem a substância material. Mas o alimento que o rapaz de Londres ingeriu tinha substância material. Como poderia desaparecer junto com o Agênere, este sim, sem substância material? Então, a aparência pode ingerir, incluir uma realidade, o alimento, e faze-la tornar-se aparência também? Isso não vai de encontro a lei da Natureza?

            Bem, são minhas dúvidas. Não quero dizer com isso que estou negando a existência dos Agêneres, mas que precisamos estudar com mais profundidade esses seres para saber até onde vai o limite do fenômeno.  

Publicado por Sióstio de Lapa
em 13/05/2020 às 00h12
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