A minha amiga de Brasília falou de uma missa totalmente em canto gregoriano que é realizada a cada domingo no Mosteiro de São Bento. Resolvi conferir.
Capela humilde, sem luxo, mas de bom gosto. Pequeno espaço circular onde são colocados à disposição dos fiéis os livros de cantos que serão seguidos na missa. Sou um dos primeiros a chegar, mas logo os bancos ficam ocupados com pessoas simples, serenas e com pouco barulho pegam os seus cadernos de canto e ocupam os seus lugares.
Um acordeão ao lado entoa as melodias que fazem o meu espírito Sintonizar com o divino. É o momento que o céu desce à terra e nossos sentidos materiais perde importância. Agora é a intuição e o coração que levam à mente a essência de Deus.
Lembro que no dia anterior, sábado, assisti um espetáculo inesperado de beleza, em frente à Torre da Cidade. Um balé das águas onde um chafariz bem sincronizado com luzes, cores, jatos de água e melodias jogava imagens de Brasília no meio da nuvem de gotículas que eram formadas. Era uma beleza sinfônica e tecnológica onde os meus sentidos materiais ficaram encantados, inclusive pelo frescor e umidade que me proporcionava nessa cidade tão seca e quente.
Mas agora, nessa Capela, o espetáculo era diferente. A emoção não vinha dos sentidos materiais que meus órgãos sensoriais diagnosticam, mas sim de uma sensação interna de sintonia com o divino. A coreografia feita pelos monges de entrarem em fila indiana e cada um se colocar em seus devidos lugares, e as melodias do órgão e dos cantos gregorianos servem apenas de estímulo para criar o momento de sublimidade os quais não quero perder e sim potencializar.
Quando os monges pedem para que desliguemos os celulares serve para mim como uma senha para sair do mundo material ao mesmo tempo que os sinos repicam em sintonia com o órgão, como a senha de entrada no mundo espiritual.
A missa é um ritual que lembra a vida e os ensinamentos de Jesus. Nesse dia o ensinamento recai sobre as armadilhas que fariseus e herodianos sempre estão a armar contra o Mestre. Perguntam a Ele se é lícito pagar impostos à Cesar, pois se o Cristo respondesse sim ficaria condenado pelos judeus, se respondesse não ficaria condenado pelo poder romano. Jesus pede a moeda pela qual se paga o imposto e pergunta o que está escrito e de quem é a imagem nela gravada. Ao ser dito que era de César, então o Mestre responde: “Daí a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.”
A sabedoria do Mestre não implicava em fugir da condenação, do suplício e da morte pela qual Ele sabia que iria passar, mas sim de ensinar em cada oportunidade a relação que existe entre o Céu e a Terra. Enquanto o monge fazia as considerações desse ensino de Jesus frente ao povo daquela época, eu entrava em reflexão de qual seria a resposta de Jesus se semelhante pergunta fosse feita hoje pelos sábios e sacerdotes atuais, contrariados pelo sentido libertador das palavras de Amor do Mestre.
Hoje a questão do imposto não é tão discutida, todos compreendem que o Estado precisa de impostos para realizar as necessidades coletivas do povo. Hoje o que está sendo mais combatido é o egoísmo desenfreado em busca dos prazeres da matéria, como causa dos pecados mais diversos, combatidos pelas igrejas e reforçado pelo Estado.
Poderiam perguntar assim: “É lícito ter os prazeres da matéria?”. Jesus poderia usar a mesma metodologia de ensino e apontar para uma pessoa: “A quem pertence esse corpo?” Ao obter a resposta de que o corpo pertence a matéria, o Cristo poderia então dizer: “Daí a matéria o que é da matéria e a Deus o que é de Deus.”
Seria assim, daí ao corpo os prazeres que é próprio da matéria, pois isso não é abominável, mas entendendo que tudo pertence a Deus e Ele exige equidade e justiça nos comportamentos, de não fazer ao outro o que não quero para mim.
Essa quebra de preconceitos para que o Amor Incondicional flua em todas as direções talvez seja o que Jesus previu que irá acontecer quando as Suas lições forem devidamente praticadas.
Para mim o Amor é tão simples de ensinar e praticar... isso quando estou funcionando dentro de minhas diretrizes cognitivas, dos meus paradigmas conceituais. No entanto, quando entro em contato com outras formas de interpretações do Amor, mesmo que seja feita por pessoas que sintonizam com a liberdade, com a justiça, com a transparência, da mesma forma que eu, mesmo assim sinto muita dificuldade em colocar o meu pensamento sobre o Amor de forma que corrija caminhos equivocados.
Isso aconteceu no encontro que tive com minha amiga que mora em Brasília e que nos ciceroneou na noite de ontem. Sentamos num barzinho para assistir uma apresentação de chorinhos, no Clube do Choro de Brasília. Ela passou a discorrer da sua tese que desenvolve sobre o Amor e fez críticas a pensadores como Platão e Sócrates. Cita autores novos com os quais desenvolve o pensamento central de sua Tese e do trabalho que realiza com mulheres grávidas. Eu sinto que o seu caminho segue diferente do meu, apesar de eu não encontrar paradoxos que inviabilize a forma de pensar. Tentei ainda colocar as linhas gerais do meu pensamento como forma de levantar algum paradoxo entre o meu e o pensamento dela. Notei que o pensamento que exibi foi muito bem absorvido pelo pensamento dela, mas a linha que eu sigo é totalmente diferente, no aspecto da prioridade que eu dou aos interesses espirituais, em contraponto ao valor que ela dá aos interesses corporais.
No entanto, apesar de minha segurança naquilo que eu percebo como verdade e que coloco os interesses evolutivos que devemos ter em ambos os aspectos da vida, não consegui deixar bem claro uma diretriz onde ela pudesse perceber a fragilidade do seu pensamento, se tal realmente existe. Os argumentos que ela coloca são racionais e coerentes com o seu pensamento. Isso implica que existem argumentos os mais diversos onde a expressão do Amor pode se manifestar. Mesmo sabendo que existe apenas uma verdade e que os derivativos dessa verdade em algum aspecto se tornam inferiores ou superiores uns aos outros, numa verdadeira rede de complexidade na construção dessa hierarquia de valores.
Sinto-me frustrado quando não consigo colocar com clareza aquilo que eu percebo como verdade, não encontro os argumentos necessários para sustentar a minha tese. Mesmo que, se devido a isso, eu fosse perseguido e machucado como aconteceu com Jesus. O Mestre colocou com sabedoria toda a verdade que veio ensinar, e, no entanto, as pessoas não compreenderam que tipo de Amor era esse que ele dizia ser o cimento de construção do Reino de Deus. Tanto é verdade que numa votação entre Ele e um assassino confesso, as pessoas possuidoras do poder temporal, os sacerdotes de Sua religião, principalmente, fizeram tudo para que à força dos cargos e de dinheiro distribuídos votassem contra Ele e a favor de Barrabás. A simplicidade com que Jesus ensinou o Amor adquiriu tal complexidade que nenhuma daquelas pessoas que votaram em sua crucificação sabia o que era isso.
Até hoje esse Amor que Jesus ensinou não consegue ser praticado devido a complexidade de leis e regulamentos que impedem a liberdade do homem. Tudo bem que essas leis e regulamentos devam existir para conter o egoísmo de muitos homens que ainda vivem num clima de selvageria. Mas hoje, num mundo civilizado onde encontramos pessoas bem educadas em todos os ramos do conhecimento humano, ainda observamos eleições conduzidas com o mesmo critério dos tempos de Barrabás. Os votos são influenciados pelos cargos oferecidos ou dinheiros distribuídos entre os eleitores. O Amor que Jesus ensinou está perdido num emaranhado de complexidades onde os condicionamentos são os fatores que distorcem a verdade, seja para que lado for.
Ao chegar a Brasília, Capital Federal, prestei atenção na forma de acolhimento que sentia em cada setor que eu me dirigia. Em todos os lugares posso dizer que o acolhimento sempre foi positivo, principalmente na casa dos amigos e nos templos religiosos. A hipocrisia de falar uma coisa e fazer outra não observei nesses ambientes. Agora, para minha surpresa e de meus companheiros de viagem, na casa que deveria ter um acolhimento superior, por ser debatido à exaustão nas campanhas políticas como a casa do povo, o Congresso Nacional, isso não aconteceu. Só a título de comparação farei algumas considerações. Por exemplo, o amigo do marido da minha sobrinha, por indicação deles, minha sobrinha e o seu marido, acolheu o nosso grupo com a maior delicadeza e atenção possíveis. Ele foi nos pegar no seu carro no aeroporto, e mesmo extrapolando o número de passageiros para o seu carro não se preocupou em pagar uma pesada multa se fosse abordado pela polícia. Nos preparou um café da manhã com todo esmero, deixou sua casa à nossa disposição, inclusive deslocou os seus filhos de um dos quartos para que o ocupássemos durante todo o período de nove dias de nossa estadia em sua cidade. Fomos nós que verificamos o desconforto que eles iriam ficar e combinamos em permanecer no hotel. Mesmo assim ele nos entregou o seu carro dizendo que iria o trabalho no carro do amigo e que isso não iria lhe causar transtorno, pois esse era o argumento que eu estava colocando para não ficar com o carro. Fomos para o apartamento com o seu carro e ele ficou de sobreaviso para qualquer necessidade que tivéssemos ligar para ele ou a esposa.
Nos templos religiosos não fomos recebidos com tanta dedicação, mas nos sentimos prestigiados da mesma forma. No templo do Vale do Amanhecer fomos abordados por um voluntário e suas auxiliares que nos levaram a todos os espaços do templo, contando as diversas histórias e explicando como funciona a irmandade.
Agora, no Congresso Nacional, tivemos a maior dificuldade de estacionar e tentamos até pegar um táxi para deixar o carro e cobrir o grande espaço que teríamos que fazer a pé e no sol. O taxista não aceitou levar nosso grupo de cinco pessoas, pois a lotação do carro era de quatro pessoas, sem contar com ele. Tivemos que ir assim mesmo a pé, e ao chegarmos na recepção encontramos um cartaz de boas vindas, mas a moça que nos atendeu disse que não podíamos entrar. Era necessário fazer um agendamento a priori, pela internet, e caso fossemos aceitos é que teríamos acesso aos espaços do Congresso Nacional. Voltamos para onde deixamos nosso carro estacionado, fazendo o mesmo percurso a pé e no sol.
Ora, se nas campanhas políticas é defendido essas instituições como a casa do povo, e nós como povo, mesmo bem instruídos e politizados, não tivemos acesso, quanto mais àqueles cidadãos que não tem noções dos direitos da cidadania. Posso considerar esse tipo de atitude uma hipocrisia que de tanto ser exercida parece ter se tornado natural. Sei que devem ser preciso os cuidados de segurança para que pessoas más intencionadas não causem estragos no bem público ou ameacem os seus funcionários. Mas algo deve ser feito para que a acolhida dos cidadãos seja feita com mais sintonia com o que é defendido na praça pública, que a hipocrisia não fermente. Principalmente no trato com aquelas pessoas que como nós viemos de lugares distantes.
Talvez eu esteja sendo muito severo nesta crítica, afinal a recepcionista nos indicou os caminhos pelos quais eu poderia me habilitar a visitar aquela casa, mas comparando com os templos religiosos eu senti uma diferença brutal. Será que é porque nos templos o modelo de comportamento é em direção à construção do Reino de Deus, onde todos são considerados como irmãos? E naquelas casas onde predomina o exercício do poder através dos partidos políticos onde somente os amigos são dignos de consideração e apreço especial? Mas não foi isso que aconteceu com meus amigos e eles com certeza não iriam agir assim com quem não considerasse amigo ou amigo do amigo?
Enfim, o Reino de Deus não terá esse perfil de falta de acolhimento. Acredito que todos serão acolhidos em qualquer lugar como irmãos, amigos por natureza. O fermento da hipocrisia deixará de existir no caldo de nossas relações coletivas.
Estou na plena efervescência da campanha política à nível nacional, onde a eleição do novo presidente tende a envolver todos os cidadãos em defesa de um ou outro candidato, conforme suas mais diversas motivações. Conforme o que percebi ao longo do exercício do mandato do partido que se mantém no poder a doze anos, firmei a convicção do meu voto. É impossível, por mais que seja bom ou ruim um candidato ou o seu partido, que se obtenha a unanimidade das intenções do voto. Portanto, mesmo que eu esteja coberto de razão nas minhas considerações, o outro também pode ter razões nas suas considerações ao enfocar as circunstâncias por outro prisma. Como ninguém pode afirmar que é possuidor da verdade plena, a divergência de opiniões sempre irá existir dentro da política mundana que busca o poder temporal. Dentro desse contexto mundano, enquanto a pessoa não definiu o seu voto, é importante que ele receba informações as mais diversas possíveis, tanto pró quanto contra de diversos candidatos, pois assim ele terá condições de usar a sua própria consciência para firmar a sua opinião. Agora, no momento que a pessoa firma uma opinião, fica contraproducente tentar mudar a opinião dele com a nossa, entendendo que a nossa possa ser melhor que a dele, pois pode ser justamente o contrário. Melhor então respeitar a opinião dos companheiros de jornada e esperar que a urna indique, de forma democrática, para que lado pende a maioria, cujo resultado deverá ser respeitado por todos.
Esse é o jogo da política a nível mundano cuja prática é carregada de mentiras de um lado para o outro, na tentativa de demonizar ou canonizar candidatos de acordo com os interesses de quem assim procede. São formas de relacionamentos, individual ou coletivo, carregados de egoísmo, onde os amigos recebem às benesses e os adversários os rigores da lei.
Por outro lado, existe a política de Deus que está ao nosso alcance, não só nos dias de eleição, mas todos os dias que acordamos e abrimos os olhos para a vida. Nesta campanha divina para a construção do Reino de Deus, temos o grande marqueteiro, o Mestre Jesus de Nazaré. Aqui ele já definiu os princípios que deverão nortear o nosso comportamento que estão todos dentro da Lei do Amor. Desses itens que compõe a lei do Amor, os dois maiores são: “amar a deus sobre todas as coisas” e “amar ao próximo como a si mesmo”. Nesse trabalho deveremos considerar todas as pessoas que se aproximam de nós como o “próximo” ao qual devemos considerar como irmão e para o qual devemos querer o que queremos para nós. Assim, nessa forma de fazer campanha política não vamos encontrar divisão, facções, pois todos são nossos irmãos. Se não fazem a vontade de Deus que é o poder supremo do universo, a verdade integral, a sabedoria infinita, é porque não o conhecem ou não se afinaram com a Sua essência que é o Amor Incondicional. Pode ser que a pessoa seja nossa adversária, que deseje ou que planeje a nossa morte porque defendemos a vontade de Deus, mas nós não devemos nutrir o mesmo pensamento de revolta, vingança ou agressão. Caso eu não possa lhe convencer dessa parcela de verdade que chegou a minha consciência, essa mesma verdade que eu conquistei impede que eu pegue nas mesmas armas que a ignorância exibe. Posso ser martirizado em função das minhas ideias, mas jamais martirizar ninguém por causa delas. O meu papel nessa política de Deus é o de levar o esclarecimento onde existem as trevas da ignorância, em levar a minha ação de fraternidade onde estiverem os deserdados da sorte. Sei que o meu nível hierárquico nessa campanha política irá ser definido pela minha capacidade de servir, de ser humilde... Esta é a política de Deus que está ao nosso alcance em qualquer momento de nossas vidas e para a qual eu desejo convocar a todos que estejam ao meu alcance, com o exemplo que eu consiga oferecer.
Hoje é o dia que reverenciamos os professores. Reverencio o Mestre mais importante e que continua a ensinar-me, virtual e presencialmente. Virtual quando suas lições aplicadas por outros chegam até a minha consciência; presencial quando o invoco pela minha fé e Ele se coloca ao meu lado e observa o que faço e pela Sua presença na intuição corrige o que estou fazendo de errado e intui o caminho certo.
Lembro-me das lições fortes que Ele dizia sobre os fariseus e doutores da lei. Esse exageravam o sentido das leis obrigando o povo a uma sobrecarga que eles mesmos não cumpriam. Eram semelhantes a sepulcros caiados, limpos por fora e imundos por dentro. Procuravam as honras de representantes de Deus, mas não faziam o serviço que era necessário. Jesus ensinava que o Seu fardo era leve para ser carregado, comparado aquele que os fariseus ensinavam quanto a lei de Moisés. Que a paz podia ser alcançada com o cumprimento da justiça, com o aperfeiçoamento do coração e da mente do homem através da limpeza do egoísmo desagregador.
Estou hoje em Brasília, a capital do País onde se concentra todas as diretrizes administrativas para o Brasil. Uma cidade que foi construída sob forte inspiração espiritual, que deve ter uma destinação especial no contexto da humanidade. Estamos em plena campanha eleitoral para eleger o presidente para os próximos quatro anos. Apesar dos discursos serem dirigidos para o bem estar da população, o comportamento dos políticos tem muita semelhança com aqueles dos fariseus e doutores da lei, sobrecarregavam o povo com regras e impostos que dificultavam a sobrevivência, enquanto eles não cumpriam e faziam tudo para se perpetuar no poder.
É dentro deste contexto que eu me encontro, com essa consciência evangélica, mas com a mente ainda cheia de resquícios do egoísmo, procura de honras e fuga do serviço. Felizmente tenho ao meu lado o Mestre Jesus que sabe de minhas deficiências, mas também sabe de minhas intenções. Fico confortável, apesar de tantos defeitos que ainda possuo, pois Ele mesmo escolheu doze apóstolos cheios de defeitos para ser a elite de Suas lições.
Mas percebo que a tarefa que tenho à minha frente é enorme, pois é como se eu me movesse dentro deste sepulcro cheio de podridões onde cada um, mesmo com livros sagrados nas mãos, se preocupa apenas em caiar o exterior, as aparências comportamentais e não de limpar o coração de suas intenções egoísticas.
Assim como Jesus ensinou-me a descobrir a verdade que faz sintonia com o que existe de puro dentro de mim, através das ações e circunstâncias que o Pai coloca constantemente ao meu alcance, eu devo agir também com a simplicidade das pombas e a perspicácia das serpentes para mostrar aos meus irmãos os equívocos nos quais estamos mergulhados, no mar de egoísmo que leva ao afogamento tantas pessoas que não podem suportar o peso dessas consequências, seja pela fome, vícios, pestes, violências e guerras. Este é o serviço que sinto o Pai colocar ao meu alcance para caminhar de acordo com Sua vontade, assim como Jesus fez e que até hoje serve de exemplo para a humanidade.
Devo exigir de mim mesmo a companhia de Jesus nos diversos momentos da minha vida. Devo lembrar-me dos seus ensinamentos e procurar a sabedoria necessária para aplicá-los nas circunstâncias que o Pai me oferece. Hoje existe dentro da minha realidade, uma campanha política nacional, existe um congresso profissional, existe uma oportunidade de conhecer novos ambientes, novas pessoas, novas formas de pensar, de crer, de diversões e de ações. Em tudo isso existe a necessidade de ser colocado o tempero do sal evangélico para saborearmos a Paz e a Felicidade assim como o fermento da evangelização que terá o potencial se espalhar por todo o mundo e assim construirmos, finalmente, o Reino de Deus, como o Mestre ensinou.
Obrigado, Mestre, por Suas lições, ontem hoje e sempre, e neste Dia do Professor eu entrego a vós como oferenda de aluno que deseja ser aplicado, o meu coração recheado de boas intenções.