Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
20/10/2015 00h59
TERAPIA FAMILIAR (3)

            Na reunião da terapia familiar na forma de reflexão evangélica, do dia 17-10-15, tivemos a participação de 16 pessoas. O tema que norteou a reunião foi o serviço. Foi uma história contada por Jesus, onde existia um Fariseu, doutor da lei e reconhecido por todos como um homem de :Deus. Acontece que houve uma peste na comunidade vizinha e Deus precisava de mãos e pernas para fazer o serviço de amparo. O “homem de Deus” não se prontificou a se misturar aquela ralé e meter a mão nas suas imundícies para tentar ajudar. Tentou outras pessoas também reconhecidas como devotas e que frequentemente eram vistas no templo a rezar regularmente para Deus, mas não conseguiu com ninguém o que pretendia. Foi um ladrão arrependido que foi tocado no coração pela vontade do Senhor em salvar aquelas pessoas da peste. Foi esse ladrão arrependido que entrou na comunidade contaminada disposto a ajudar. Lavou as feridas e desinfetou, enterrou os mortos, consolou os sobreviventes. Foi essa pessoa que avançou rapidamente para os braços do Pai.

            Jesus mostrava assim que aquele que faz algum serviço de bondade pelo irmão necessitado, está fazendo a vontade do Pai, com muito maior empenho do que aquele que vive dedicado exclusivamente aos estudos dos livros, a contemplação do divino, as orações regulares.

            Esse tema provocou profundas reflexões nos presentes, pois todos sabem e sofrem o comportamento de membro da família que vive dentro da igreja com sua Bíblia, mas que não levanta um só dedo para harmonizar os parentes. Pelo contrário, é essa pessoa que mais traz problemas de relacionamento entre todos.    

            Existem os fortes problemas pontuais em duas famílias nucleares que compõe a grande família que se encontra reunida, como a traição à fidelidade conjugal de um marido e a desobediência e comportamento de risco por uma jovem adolescente de menor idade. A lição de hoje mostra que o serviço que cada um deve ter nesse processo de harmonia, é ter paciência, tolerar alguns excessos e abrir um canal de comunicação que use especificamente a linguagem do amor.

            Logo depois da reunião a esposa soube que o marido voltara a se comunicar com a amante e que possivelmente tiveram juntos na tarde anterior a reunião que aconteceu à noite. Ela não conseguiu se controlar, entrou em discussão e choro durante a noite, prejudicando a saúde emocional das filhas menores. Pela manhã a esposa saiu de casa sem dizer para onde ia deixando todos preocupados. Tudo isso aconteceu no domingo, dia que ela estava aniversariando. Para uma pessoa que não gosta de aniversários como ela, este foi mais um motivo para ela detestar esse dia.

            Na conversa que tive somente com ela, mostrei a importância de tudo isso ter acontecido nesse dia, pois ela poderia colocar como o dia que morrera a pessoa antiga e que renovaria logo em seguida uma outra pessoa, usando o mesmo corpo. A partir daí ela vai se esforçar para desviar o foco emocional que a prende ao marido e desloca toda a energia para a sua própria vida, para o seu potencial, criar situações financeiras e emocionais que a deixe cada vez mais independente.

            Não é preciso que ele saia de casa, como ela está sempre a exigir quando acontece essas discussões. Se ele não se sente em condições de sair de casa, se quer continuar convivendo com ela, que ela encontre uma forma emocional de conviverem como amigos, até uma nova resolução.

            Fiquei de acompanhar de perto essa evolução cognitiva e emocional que ela vai precisar fazer. Ela pede para ele não participar mais das reuniões, mas mostro pra ela que é importante que ele continue a participar, pois ele é amigo de todos, e o que ele está fazendo até agora tem um efeito direto sobre ela. Apesar de muito chorosa e se sentindo desamparada, ela sinalizou que vai tentar seguir essas instruções. A sua tarefa e ainda dentro das lições da última reunião, é tratar o marido com amor, mesmo sabendo do comportamento inadequado que ele apresenta, negando o que esteja acontecendo, sem suporte na realidade.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 20/10/2015 às 00h59
 
19/10/2015 00h59
CENSURA À IRREVERÊNCIA

            Li o texto abaixo no dia 15-10, dia do professor, nas “Fontes Franciscanas e Clarianas”, pág. 604. Trouxe para mim diversas reflexões e um grande ensinamento, que vai de encontro ao orgulho e motiva à humildade.

            “Também em outra ocasião, em Santa Maria da Porciúncula, fora oferecida ao homem de Deus (Francisco) uma ovelha, que ele aceitou com gratidão por causa do amor à inocência e à simplicidade que a natureza da ovelha representa. O piedoso homem admoestava a ovelhinha que se aplicasse aos louvores divinos e se precavesse de toda ofensa aos irmãos; e a ovelha, como se compreendesse a piedade do homem de Deus, observava solicitamente a instrução dele. Ouvindo, pois, os irmãos cantarem no coro, também ela, entrando na igreja, sem instrução de ninguém, dobrava os joelhos, emitindo um balido diante do altar da Virgem, mãe do Cordeiro, como se estivesse ansiosa por saudá-la. Além disso, também quando se elevava o Sacratíssimo Corpo de Cristo dentro da celebração da missa, a reverente ovelha se curvava com os joelhos dobrados, como se censurasse de irreverência os não devotos e os convidasse à reverência do Sacramento.”

            O exemplo da ovelhinha, mesmo sendo contado como uma parábola, não deixa de trazer lição importante para o controle do orgulho e soberba que alimenta nossas ações no cotidiano. Falo “como parábola” pois não entendo como um animal que não faz uso da razão suficiente para entender questões religiosas, possa se comportar como um devoto. Se tal aconteceu como está escrito, certamente foi devido a influência do mundo espiritual, no sentido de ensinar. Como sou mais propenso a acreditar que o escritor da biografia do santo foi fiel aos fatos observados, então concluo que fato ocorreu por influência didática do mundo superior sobre nós, usando como instrumento a fé de Francisco de Assis.

            Lembro que em muitas oportunidades que entro numa igreja, ou qualquer outro templo religioso, sinto dificuldade de participar dos atos místicos que os crentes realizam, colocando-me num pedestal superior, dono de um intelecto mais privilegiado, que reconhece a inutilidade daquilo que está sendo realizado.

            Estou fazendo agora uma nova reavaliação cognitiva dessas lições. Não tinha porque o mundo espiritual superior ter o trabalho de ensinar coisas vãs. Certamente esse comportamento tem um significado e uma importância. Em primeiro plano, o mundo superior quer ensinar às pessoas rudes e animalescas que existem dentro da humanidade, que existe um Criador que persiste na criação até os dias atuais. Que precisamos ter esse conhecimento e o referenciar, assim como todos aqueles que se destacam neste trabalho de ensino divino, como aconteceu com Jesus de Nazaré. A reverência é um ato de humildade, de quebra de prepotência do homem frente ao Criador. Pode ser que eu tenha maior conhecimento sobre Deus e sobre o mundo espiritual do que a maioria das pessoas ao meu redor, mas isso não deve me dar o direito de eu ficar acima das obrigações que eles sentem dever ao Criador, se eu estou junto deles.

            Na minha casa, no meu relacionamento íntimo com Deus, não sinto necessidade de nenhum desse rituais. Basta que eu sinta que minha consciência esteja bem sintonizada com a vontade do Pai para que eu me sinta satisfeito. Mas farei todo esforço possível para noutra oportunidade em que eu esteja no meio de pessoas dentro de um culto de qualquer natureza, que eu consiga aprender rapidamente e praticar também os principais ritos aplicados no momento.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 19/10/2015 às 00h59
 
17/10/2015 00h01
FOCO DE LUZ (74)

            Em 15-10-15 às 19h, na Escola Olda Marinho, teve início mais uma reunião da AMA-PM e Projeto Foco de Luz com a participação das seguintes pessoas: 01. Paulo 02. Edinólia 03. Radha 04. Luzinete (cuidadora de idosos) 05. João Maria 06. Costa 07. Carlos Eduardo 08. Lívia 09. Adriana 10. Ronnam 11. Miltão 12. Francisco 13. Luzimar 14. Stela 15. Netinha 16. Elisandra (convidada da SEMSUR para levar os pedidos da comunidade) 17. Nivaldo 18. Damares 19. Ezequiel 20. Clarisse 21.Balaio 22. Ana Gomes 23. Zita 24. Lucy 25. Marília 26. Washington 27. Lucineide 28. Silvana 29. Severino 30. Francisca 31. Samuel 32. Kívia e 33. John Lennon. Foi lido inicialmente o preâmbulo espiritual “Aceita a Correção” e em seguida a ata da reunião anterior que foi aprovada com uma observação, de ser incluído o nome de Washington, pois o mesmo participou da reunião. COMUNICADOS: Carlos, Ronnam, Miltão e Paulo informam sobre a reunião que aconteceu hoje às 17h na praça Maria Cerzideira, com a presença de Ezequiel, Edinólia, Nivaldo, Costa, Ruth e John. Foram discutidas as diversas atividades (som pelo DJ Gilvan, palhaço por Socorro, Curumins para o isolamento, brindes por João Maria e Miltão, Mural de cartazes por Ruth e Rose, bolo que solicita doações por Edinólia). Ficou agendado uma reunião no sábado para fechar a programação que irá começar as 8h do domingo, mas se orienta a todos os voluntários para chegar no mínimo com meia hora de antecedência. Edinólia informa que o Bazar está mantido para o primeiro domingo do mês de dezembro. Paulo informa que esteve na Prática Jurídica da UFRN com Clarisse e Carlos Eduardo para viabilizar a oficialização da Associação e que está em andamento essa providência. Falou também do trabalho que a Associação deverá ter junto à URBANA para eliminar o acúmulo de lixo à céu aberto. Luzimar elogia o trabalho de hidroginástica realizado por Miltão no piscinão da Praia do Forte e avisa da doação de um terreno na Rua do Motor para a Igreja Evangélica Adventista do 7º dia, e que vai ser promovido curso para a confecção de pães integrais e possivelmente curso de pintura e/ou letras. Miltão se coloca a disposição para patrocinar um aulão de hidroginástica no piscinão da Praia do Forte, possivelmente num domingo a ser definido. Balaio confirma que o torneio de Surf será realizado mesmo no dia 01-11 e que o presidente da Federação de Surf mais uma vez não pode comparecer à nossa reunião. Francisco informa que a reunião que havia sido agendada com a Secretaria de Educação para acontecer no dia 13-10, foi transferida para o dia 20-10, no mesmo local e horário. Foi dada a palavra a senhora Elizandra, chefe do setor de comunidades da SEMSUR, para falar sobre sua atividade e receber a demanda da comunidade para encaminhar aos setores devidos. Foi colocada a oportunidade de ser construída uma ciclo praça com bicicletário na reforma feita na orla; foi solicitado a verificação da ocupação dos quiosques que se encontram fechados e se a comunidade pode utilizá-los para não ficar na ociosidade; e deixar a chave dos banheiros com os proprietários dos quiosques para apoio aos turistas que usam as barracas a noite. Clarisse chegou no final da reunião, mas deixou um comunicado de que terá um voluntário para o corte de cabelos das crianças no domingo. As 20h30m foi encerrada a reunião, Ronnam fez a oração ao Pai e todos posamos para a foto oficial e terminamos com a degustação de bolo com agua de coco e suco.  

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em 17/10/2015 às 00h01
 
16/10/2015 00h01
PERSONALIDADE E SOMBRA

            Existem dois processos evolutivos na criação, um material e outro espiritual, isso é o que até agora consegue alcançar a minha compreensão. Enquanto o nosso espírito é criado simples e ignorante, e deve percorrer toda a cadeia evolutiva, dentro da matéria e mais tarde dentro da moral, até chegar bem perto do Criador. A matéria também está se desenvolvendo e evolui na formação de mundos e seres cada vez mais complexos, até que possam conter a autocrítica e o livre arbítrio próprios do espírito mais evoluído intelectualmente. Isso é o que os espíritos superiores vêm nos ensinando nos últimos tempos, e de certa forma confirmado pela ciência.

            Nossos corpos humanos, então, não possui uma estrutura apenas física, localizada e limitada no tempo e no espaço material, mas também possui uma estrutura emocional e mental, dentro da bagagem extrafísica do espírito ao longo de um tempo indeterminado. Essa junção das forças materiais do cérebro com as forças etéreas do espírito se realizam no campo mental e surge assim o que denominamos de personalidade. Persona é aquela máscara que usamos conforme as conveniências, uma definição meramente prática e funcional.

            Devemos reconhecer que a personalidade assim formada possui mistérios desconhecidos que nossa inteligência ainda não alcança. Tem muitos aspectos que podem ser apenas observados e discutidos, apesar de indestrutíveis no tempo. Eu sei quem eu sou, desde criança até hoje com a idade de 63 anos. Lembro do meu corpo tão diferente enquanto criança, adolescente, adulto jovem... enquanto isso a minha persona, manipulada pela consciência, era usada como instrumento de relação com o meio ambiente e com os meus semelhantes.

            Com a compreensão cada vez mais apurada que vou conquistando, vou entendendo cada vez mais o meu papel no projeto de vida que o Pai, recém conhecido, me legou. Consigo perceber cada vez mais com maior clareza a essência de Sua energia e que denomino Amor. Amor este que deve voltar com prioridade para o ambiente em meu entorno e para o próximo que comigo se relaciona. Devo ser a expressão desse Amor por onde eu andar, com quem estiver, sem exclusivismo ou apego com ninguém. Devo ser a manifestação do Amor como agente harmonizador, catalizador do crescimento positivo e co-criador com o Pai.  

            Tal qual o corpo físico que se compõe de órgãos formados por unidades celulares, saudáveis e doentes (estruturas materiais percebidas pelos sentidos), a personalidade como um todo possui suas próprias estruturas “orgânicas” para funcionar, formadas por unidades elementais (estruturas energéticas não percebidas pelos sentidos).

            Como as células físicas que podem tanto ser saudáveis quanto doentes (cancerosas, por exemplo), os elementais podem ser positivos (saudáveis) ou negativos (doentes) em sua natureza.

            Os elementais negativos podem ser chamados pensamentos-desejo e constituem os substratos da consciência viciosa. São formas mentais emocionais que escravizam a mente, conforme Buda se referiu.

            A Bíblia denomina a esses elementais negativos como demônios, que corresponde à sombra do Behemot. Podemos analisa-los em cada um dos seus aspectos, cada uma de suas faces. Cada uma delas possui um aspecto “inflado” e “desinflado”, a semelhança do baiacu. Tendem a fingir-se de opostos, mas são na verdade a mesma criatura e têm quase o mesmo efeito sobre a mente. Vejamos alguns exemplos: timidez x temeridade; vaidade x autodepreciação; autoindulgência x autonegação; preguiça x mania de trabalho; dominação x submissão. Em qualquer contexto social, um aspecto pode ser mais funcional que outro. Às vezes torna-se difícil distinguir um “demônio” inflado de uma virtude genuína com base unicamente no comportamento exterior da pessoa. O ato generoso, por exemplo, tanto pode brotar virtuosa e espontaneamente de um senso de abundância, quanto egocentricamente, a partir do desejo de ter ou controlar.

            É isso que entendo como colocar a força do Behemot à serviço do Amor Incondicional. Ele (Behemot) quer com o ato generoso ter ou conquistar o alvo do seu prazer, mas o meu espírito impede o alcance desse objetivo, sem deixar que o seu prazer passe por cima dos interesses e necessidades do próximo.

            Os elementais negativos surgem quando as escolhas dos pensamentos circulam majoritariamente pelos planos materiais, com suas ilusões de separação, medo, vulnerabilidade e morte. Esses elementais assim construídos manipulam a personalidade a ponto do indivíduo continuar a energiza-los e multiplica-los pelas repetidas escolhas de pensamento, emoção e ação. A identificação com esse complexo de elementais negativos pode ser chamada de egotismo. Esta é a maneira pela qual convivemos com a sombra de que falou Carl Jung.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 16/10/2015 às 00h01
 
15/10/2015 00h01
QUANDO HÁ LUZ

            Não sei como Deus opera para realizar Sua vontade, imagino que nunca irei saber. Mas a intuição me diz quando Ele passa alguma informação para mim, quando quer que eu tenha compreensão de algo importante.

            Foi assim que aconteceu com uma colega que enviou para um grupo que eu havia acabado de fazer no whatsapp um texto que a tinha tocado bastante e que também tocou bastante a mim. Dessa forma percebi que o Pai estava me instruindo. O texto está reproduzido abaixo.

            Quando Jesus encontra santuário no coração de um homem, modifica-se-lhe a marcha inteiramente. Algo de indefinível na terrestre linguagem transtorna-lhe o Espírito.

            Categoriza-o a massa comum por desajustado, entretanto, o aprendiz do Evangelho, chegando a essa condição, sabe que o Trabalhador Divino como se lhe ocupa as profundidades do ser.

            Renova-lhe toda a conceituação da existência.

            O que ontem era prazer, hoje é ídolo quebrado.

            O que representava meta a atingir, é roteiro errado que ele deixa ao abandono.

            Torna-se criatura fácil de contentar, mas muito difícil de agradar.

            A voz do Mestre, persuasiva e doce, exorta-o a ouvir sem descanso.

            Converte-se-lhe a alma num estuário maravilhoso, em que os padecimentos vão ter, buscando arrimo, e por isso sofre a constante pressão das dores alheias.

            A própria vida física afigura-se em madeiro, em que o Mestre se aflige. É-lhe o corpo a cruz viva em que o Senhor se agita crucificado.

            O único refúgio em que repousa é o trabalho perseverante no bem geral.

            Insatisfeito, embora resignado; firme na fé, não obstante angustiado; servindo a todos, mas sozinho em si mesmo, segue, estrada afora, impelido por ocultos e indescritíveis aguilhões...

            Este é o tipo de aprendiz que o amor do Cristo constrange, na feliz expressão de Paulo. Vergasta-o a luz celeste por dentro até que abandone as zonas inferiores em definitivo.

            Para o mundo será inadaptado e louco. Para Jesus, é o vaso das bênçãos.

            A flor é uma linda promessa, onde se encontre. O fruto maduro, porém, é alimento para hoje.

            Felizes daqueles que espalham a esperança, mas bem aventurados sejam os seguidores do Cristo que suam e padecem, dia a dia, para que seus irmãos se reconfortem e se alimentem no Senhor!

            Senti como se a minha alma estivesse sendo burilada com a leitura dessa mensagem. Foca luz nos meandros de meus defeitos, consigo vê-los com mais clareza. Alimento as minhas boas intenções e me preparo para o enfrentamento que sempre está ao meu redor.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 15/10/2015 às 00h01
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