Pai, como é difícil e às vezes tão fácil falar com o Senhor, pois nossos sentidos materiais não conseguem registrar Sua presença, em nenhum momento, e ao mesmo tempo o Senhor está presente comigo em todos os momentos, em todos os lugares. Posso conversar com o Senhor e sinto que muito mais o Senhor conversa comigo.
Esta oração que faço aqui a cada início do mês, é uma forma de dar uma certa objetividade ao que de transcendental preenche a minha vida, com a Sua vontade que passa a ser a minha, com a experiência do esforço renovado a cada dia, de superar os meus instintos materiais, que ainda estou muito fragilizado nesse aspecto. Até que no nível racional eu consigo ter um bom desempenho, como esta que estou fazendo aqui, digitando este texto no sentido de uma oração, de uma conversa com o Senhor e que depois segue para a divulgação.
Sei que tudo isto que estou digitando aqui e falando com o Senhor para que a minha fala se torne pública, aos olhos dos meus irmãos encarnados e, principalmente, os acadêmicos que dividem comigo uma formação psiquiátrica. Podem classificar estas minhas atitudes como beirando os limites sanidade mental, como aqueles pacientes esquizofrênicos que vivem num mundo abstrato somente deles, fora da realidade.
Para esses meus colegas materialistas, que para eles o mundo espiritual não passa de um ópio para manter o povo entorpecido nas suas mazelas, a espera de um mundo paradisíaco, se tiverem sucesso em suportar tanto sofrimento, sem críticas ou murmurações.
Procurando ter empatia com esses meus colegas, Pai, sinto que eles têm razão. No ponto de vista material, pessoas como eu, precisam de medicamento e psicoterapia.
Acontece que a mesma razão que coloca pessoas exclusivamente dentro da materialidade, também coloca pessoas como eu conscientes que existe um mundo transcendental, que vem de la informações importantes para a nossa evolução espiritual e material. É a partir daí que podemos lhe encontrar, Pai, e manter esta relação de pai-filho e alcançando a cidadania do Seu Reino.
Hoje a minha conversa consigo, Pai, é para mostrar como me sinto em comparação aos meus irmãos das mais diversas formações, motivações e intenções. E em plena guerra espiritual, eu vejo uma dimensão que extrapola a simples percepção material, vejo meus irmãos combatentes como pessoas que não veem a realidade de suas existências e se jogam com sofreguidão em lutas de carne e sangue, sem perceberem as forças trevosas que do alto prendem e hipnotizam a vontade.
Para finalizar, quero agradecer Pai, pela dica de como proceder no meu aniversário de 70 anos, promovendo mais a Sua vontade do que a minha, como é a minha determinação em todos os momentos. Oportunamente estarei digitando aqui para os meus leitores também participarem desse evento parece bem interessante.
Irei colocar aqui um texto deslocado de “O Livro de Urântia” que faz referência a queda de Lúcifer e seus cooptados. Tem sua importância pois este é o motivo da guerra espiritual que teve início e que parece está em seu apogeu. Com o decorrer do estudo, novos textos serão colocados no sentido de fazer a devida coerência no nosso racional. Vejamos este texto com paciência e atenção...
O Príncipe Planetário de Urântia
8. Os Infortúnios de Caligástia
66:8.1
Ao recordar-nos da longa carreira de Caligástia, encontramos apenas uma característica que se destaca na sua conduta que poderia ser digna de atenção; ele era ultra individualista. Tinha a tendência de tomar o partido de quase todos os protestos e, em geral, tinha simpatia por aqueles que davam expressão moderada a críticas implícitas. Detectamos o início do aparecimento dessa tendência de inquietude sob qualquer autoridade, de ressentir-se moderadamente de todas as formas de supervisão. Embora ligeiramente ofendido sob o aconselhamento dos mais experientes, e apesar de ficar impaciente de algum modo sob a autoridade superior, no entanto, quando teve de ser feito um teste, ele sempre demonstrou lealdade aos governantes do universo e obediência aos mandados dos Pais da Constelação. Nenhuma falta real foi jamais encontrada nele, até a época da sua vergonhosa traição a Urântia (Planeta Terra).
66:8.2
Deveria ficar destacado que tanto Lúcifer quanto Caligástia haviam sido pacientemente instruídos e prevenidos afetuosamente sobre as suas tendências para as críticas e sobre o desenvolvimento sutil do orgulho do ego e, consequentemente, sobre o sentimento exagerado de auto importância. Todavia, todos esses esforços para ajudá-los foram interpretados por eles como críticas sem fundamento e como interferências injustificadas nas suas liberdades pessoais. Ambos, Caligástia e Lúcifer julgavam que os seus conselheiros amigáveis estavam animados pelos mesmos motivos repreensíveis que começavam a dominar os seus próprios pensamentos distorcidos e os seus planos desviados. Eles julgaram os seus conselheiros altruístas segundo os seus próprios conceitos, cada vez mais egoístas.
66:8.3
Desde a chegada do Príncipe Caligástia, a civilização planetária progrediu de um modo bastante normal por quase trezentos mil anos. Independentemente de ser uma esfera de modificação de vida e, portanto, sujeita a numerosas irregularidades e episódios inusitados de inconstância evolucionária, Urântia progrediu muito satisfatoriamente durante a sua carreira planetária até os tempos da rebelião de Lúcifer e da concomitante traição de Caligástia. Toda a história subsequente foi definitivamente modificada por esse erro catastrófico, bem como pela posterior falta de Adão e Eva ao descumprirem a sua missão planetária.
66:8.4
O Príncipe de Urântia ingressou nas trevas na época da rebelião de Lúcifer, precipitando, assim, uma longa confusão no planeta. E ficou, subsequentemente, privado da autoridade de soberano pela ação coordenada dos governantes da constelação e de outras autoridades do universo. Ele participou das vicissitudes inevitáveis da isolada Urântia até o tempo da permanência de Adão no planeta, e contribuiu, em parte, para o fracasso do plano de elevar as raças mortais por meio da infusão do sangue vital da nova raça, a violeta—composta de descendentes diretos de Adão e Eva.
66:8.5
O poder que o Príncipe caído tinha de perturbar os assuntos humanos foi enormemente restringido pela encarnação mortal de Maquiventa Melquisedeque, nos dias de Abraão; e, subsequentemente, durante a vida de Michael na carne, esse Príncipe traidor foi finalmente despojado de toda a sua autoridade em Urântia.
66:8.6
A doutrina de um diabo pessoal em Urântia, se bem que tenha algum fundamento, por causa da presença planetária do traidor e iníquo Caligástia, é, contudo, totalmente fictícia, quando apregoa que um tal “diabo” poderia influenciar a mente normal humana contra a sua escolha livre e natural. Mesmo antes da auto outorga de Michael em Urântia, nem Caligástia nem Daligástia jamais foram capazes de oprimir os mortais, nem de coagir nenhum indivíduo normal a fazer qualquer coisa contra a sua vontade humana. O livre-arbítrio do homem é supremo nos assuntos morais; até mesmo o Ajustador do Pensamento residente recusa-se a compelir o homem a adotar sequer um único pensamento ou cometer um único ato contra a própria escolha da vontade do ser humano.
66:8.7
E esse rebelde do reino, agora despojado de todo o poder de ser nocivo aos seus anteriores súditos, aguarda o julgamento final, a ser feito pelos Anciães dos Dias de Uversa; julgamento de todos aqueles que participaram da rebelião de Lúcifer.
66:8.8
[Apresentado por um Melquisedeque de Nébadon.]
No atual nível de nossos conhecimentos, essas informações deixam apenas um simples reflexo do que está sendo transmitido. Mas certamente a nossa evolução nesses estudos de Urântia e seus congêneres devem fortalecer cada vez a nossa compreensão sobre a nossa posição no Universo e nossa destinação.
Como pode uma pessoa assumir o cargo de ministro em um governo que defende a moralidade pública ser o protagonista de tanta falcatrua como a denunciada nesse texto que circula nas redes sociais? Vejamos...
Lembra-se daquele Ministro com cara de Santo? Sim, o deputado do DEM, médico, que punha muita gente de joelho em oração na frente do televisor durante as suas intermináveis locuções diárias para falar das ameaças trazidas pelo Vírus de Wuhan?
Pois bem, agora eu vou contar tudo do que ele foi capaz de fazer (antes, por favor, tire as crianças de perto do computador pois não seria bom que elas tomassem conhecimento de histórias tão degradantes!).
Descobriu-se, tão logo foi afastado do cargo, que ele aparelhara o Ministério para se enriquecer com a Pandemia, tanto que colocou para tomar conta do Caixa dois velhos amigos, Abelardo Lupion e José Carlos Aleluia, propineiros famosos.
INSUFLAVA GOVERNADORES
Aos poucos, fomos descobrindo que era ele que insuflava os governadores a se rebelar contra o Presidente Bolsonaro e adotar o chamado “isolamento social horizontal”, quanto mais recessivo e duradouro, melhor!
Como talvez o ataque viral não seria suficiente para justificar a paralisação da economia por tanto tempo, deu contribuições vigorosas para aumentar o número de óbitos, orientando a imensa rede de médicos do SUS a aplicar, sem dó nem piedade, o que hoje é chamado de Protocolo da Morte – prescrição de Tamiflu e Dipirona no início da infecção, roubando assim 50% das possibilidades de sobrevivência das pessoas infectadas...
ENTERRAR SEM ATESTADO
Não bastasse nada disso, um tanto na surdina, Henrique Mandetta assinou, ao lado do presidente do Conselho Nacional da Justiça (CNJ), Dias Toffoli, uma autorização que permitia governadores e prefeitos enterrar ou cremar cadáveres sem o atestado de óbito, bastando mencionar que o óbito foi por Covid-19.
Havia, contudo, um “inimigo” no meio do caminho e era preciso exterminá-lo para que o plano diabólico fosse consumado: anunciada como solução pelo presidente da República, com grande eficácia no tratamento da infecção desde que aplicada no início, a hidroxicloroquina – ele sabia – era suficiente forte para desarmar a estratégia.
AUTOR INTELECTUAL
Então, do alto de sua popularidade, Henrique Mandetta, capitaneou um dos dois golpes mais fortes contra droga registrados até agora no Planeta: o Atentado de Manaus, um dos mais tristes, vergonhosos e indecentes da história desta Pandemia.
Para se ter uma ideia da gravidade desse Atentado, é preciso conhecer primeiro a diferença entre a “cloroquina” e a “hidroxicloroquina”.
Mal comparando, a cloroquina é o suco do limão, puro, sem nenhuma mistura; a hidroxicloroquina é a limonada, ou seja, o suco diluído em água, suavizado.
PT COMPARECE
Primeiro, Mandetta recorreu aos “cientistas” da Fiocruz (laboratório da Fundação Oswaldo Cruz, mantida pelo Ministério da Saúde).
Pelo menos quatro deles tiveram participação efetiva no Atentado de Manaus: o secretário de Vigilância Sanitária, Wanderson Cleber Oliveira; o chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia, Camile Sachetti; o secretário de Ciência e Tecnologia, Denizar Vianna e o “virologista” Marcos Lacerda que fez, digamos assim, o Protocolo da Operação...
Separaram 40 pessoas infectadas em Manaus e em vinte delas aplicaram doses cavalares de CLOROQUINA, doses, já foi descoberto, mais de doze vezes maiores que as usadas para tratamento de malária na fase aguda.
Pelo que se sabe, morreram 22 pessoas !!!
O PT chegou a entrar com uma petição no STF tentando proibir o presidente de indicar a “hidroxicloroquina”, o PT marca forte presença tanto na Fiocruz quanto na Fundação Oswaldo Cruz; a Fiocruz foi indicada pela OMS como referência nas Américas no combate ao Covid-19; a Fiocruz defende neste instante o “lockdown” para controle do Vírus de Wuhan no Rio de Janeiro.
Dirceu Pio. Jornalista.
https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/20452/um-tribunal-para-mandetta.amp
Meu Deus, já sabíamos q havia falcatrua, mas....não dessa proporção
Entendendo como verdade essa narrativa, ficamos perplexos como uma pessoa que entende ser membro da humanidade comete crimes tão venenosos quanto esse sobre uma ampla população que tinha como dever de defender?
Vale a pena ler este texto que circula nas redes sociais, para ver o nível de inocência e maldade que pode chegar a nossa índole humana, tão próxima da animalidade de onde descendemos.
Meu desabafo em nome do meu grande amor. Valdemir tinha um sonho: ter uma fazendinha para passar os fins de semana e quando as aposentadorias chegassem iríamos lá residir e esperar os "meninos " no fim de semana. Comprou uma muito pequena em Pium.
Vendeu e adquiriu uma maior em Taipu. Esta também foi passada a frente para adquirir a definitiva em Poço Branco. Todo o nosso trabalho além do sustento, educação dos filhos era em função do que ele chamou "Meu Rancho". O investimento era constante: açude, iluminação, cisternas. Até água encanada conseguiu trazer da cidade. Plantar, plantar... fruteiras, cultura de subsistência, capim para o gado. Sua alegria maior era adquirir e passar o dia "lidando com a boiada", gado nelore, branquinho , maravilha para os olhos.
Ficávamos esperando os feriados. Até uma charrete mandou fazer para diversão dos netos que estavam chegando.
Duas horas da madrugada. O telefone toca, era o morador avisando que a fazenda fora invadida pelo MST. Eram muitos em camionetes e motos. Nem preciso descrever a destruição que fizeram. Quando a justiça nos entregou de volta restava muito pouco de tudo que foi aplicado. Saíram jurando que voltaria. A fazenda que custou tanto trabalho, economia, não valia nada mais que 10 por cento do seu valor .
Aqueles terroristas destruíram o trabalho de um homem bom que investiu ali quando outros faziam viagens ao exterior, consumo de luxos, de luxos, etc.
O sonho estava morto. Daí um AVC, mais um, mais outro. Alzheimer a seguir. Ninguém pode avaliar o sofrimento que se apoderou das nossas vidas.
Lembrar tudo isso é acusar aos que por ideologias satânicas apoiam estes atos terroristas. Invadir terras, não importa o mal que deixam no caminho.
Minha revolta e depoimento. A nossa fazendinha era toda cultivada. Não podia ter sido sequestrada.
Para muitos, coisa normal. Para mim perda de muito principalmente a minha viuvez dolorosa. Abaixo a maldade destes terroristas apoiados pelo PT, seu guru e seguidores.
Singela e dolorosa mensagem de desabafo. Podemos ter empatia e entrar no sofrimento dessa família, enlutada, vítima de pessoas ignorantes e de má índole e que se associam a ideologias perversas para causar o mal ao próximo, e ainda como se tudo fosse feito em causa de uma justiça social.
Como podemos ser tão cegos, deixar de se compadecer com essas pessoas e ainda por cima votar no líder desses bandidos, recém saído da cadeia por manobras de seus comparsas colocados por ele e sua quadrilha em situação de mando?
Dia 27-09-22 é uma terça-feira, dia de Marte, em certas culturas, dia de luta, fazer a faxina fazendo jus ao Deus da Guerra. Coloquei aqui essa informação porque já tinha colocado antes no rascunho das Cartas de Cristo, há mais de seis meses. Como coincidiu com o dia da semana deste texto, achei que tinha algum motivo que agora não me vem à mente. Mas, vejamos o que o Cristo traz para mim nesta nona parte da primeira carta...
“Eu experimentei muito aguilhões na minha juventude. Pregava muito o amor e a justiça, valores que liberava nos meus brinquedos, com os quais eu geralmente brincava sozinho. Sempre mantive a justiça imperando. Isso eu lembrei quando te vi também brincando sozinho e com o mesmo senso de justiça com os seus brinquedos. “
Eu não tinha a devida rebeldia do Cristo para me revoltar contra a miséria de tantos e a hipocrisia dos poderosos. Eu não tive educação suficiente e a que tive ainda foi distorcida, enviesada pelos interesses dos poderosos. Minha mente não estava educada suficientemente para que eu abrisse os olhos para a realidade e também não tinha merecimento suficiente para receber as intuições do alto, como aquelas que o Mestre recebia. Mas me dou por satisfeito porque minhas poucas intuições e inclinações era sempre para o lado do bem, da defesa do mais fraco que era explorado pelo mais forte. Também eu refletia que aquele “Deus” Antigo Testamento era perverso, guardava ódio e sentimentos de vingança. Não coincidia com o Deus-Pai que Jesus ensinava em seu ministério. Eu não consegui alcançar, era de se esperar, a sabedoria de Jesus em sua juventude, de compreender Deus como expressão da Natureza, que através dela respirava e inspirava. Enfim, estava presente em tudo que se manifestava aos nossos sentidos, e com certeza, o que existia além, no mundo transcendental.
Parece um disparate comparar a juventude de Jesus, um ser divino, filho bem próximo do Pai, de Deus, criador do nosso universo local, Nébadon, vindo encarnar na Terra/Urântia, com uma missão bem determinada, de nos ensinar o caminho da Verdade e da Vida. Mas posso fazer a comparação do pouco que fiz parecer com Ele.
Também devo lembrar que na Sua educação, havia uma proposta compulsória, que ao entrar na escola aos sete anos, a criança deveria o seu “texto de aniversário”. Era uma espécie de regra dourada a guia-la durante os seus estudos e sobre a qual deveria dissertar quando da sua graduação aos 13 anos de idade. O texto que Jesus escolheu era do profeta Isaias: “O Espírito do Senhor Deus está comigo, pois o Senhor me ungiu; Ele me enviou para trazer boas-novas aos meigos, para consolar os de coração partido, para proclamar a liberdade aos cativos e para dar liberdade aos prisioneiros espirituais.”
Tivesse eu oportunidade de estar nessa escola, e amigo de Jesus, certamente iria escolher um texto muito parecido com esse, e se fosse permitido seria o mesmo. Restava saber se eu iria ter força, coragem e sabedoria para me portar como se estivesse sempre com o Espírito de Deus comigo, fazendo as obras que Ele certamente colocaria na minha consciência, como colocou na consciência de Jesus.
Poderia pensar que a minha juventude fora perdida, pois não tive tais oportunidades. Mas não penso assim. Sei que alcancei o mínimo que estava ao meu alcance para hoje ter a consciência do que passou comigo até o momento atual, capaz de me sentir um discípulo do Cristo, com a intenção de fazer a vontade do Pai, assim como o Mestre.