Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
28/09/2016 01h45
MIDI-CHLORIANS

            Fiquei a refletir no texto que postei ontem, sobre os Midi-chlorians, organismos microscópicos que vivem nas células de todas as coisas vivas. Segundo o roteiro do filme “Guerra nas Estrelas”, são os Midi-chlorians presentes no sangue que determinam a sensibilidade de um ser para a Força. Toda a energia da Força Viva, de todas as coisas vivas que tenham existido, alimenta a Força Cósmica, ligando tudo e se comunicando através desses midi-chlorians.

            Acho muito parecido os Midi-chlorians com a centelha divina que Deus colocou dentro de nossa criação enquanto ser espiritual. Por mais que eu esteja num corpo carnal, formado pela matéria que gera os instintos egoístas da sobrevivência, eu tenho comigo a centelha divina que motiva o meu livre arbítrio em seguir direção diferente do individualismo, em direção à fraternidade, à solidariedade, ao Reino de Deus.

            No roteiro do filme, os Midi-chlorians são partículas materiais que correm no sangue. Difere da centelha que Deus nos deu, que tem natureza espiritual e corre em toda a energia que banha todas as células, órgãos e sistemas corporais. A nossa consciência necessita apenas de um esforço intelectivo para justificar a sua presença na estrutura do nosso ser e desenvolver as energias do coração para ela ser reproduzida, fortalecida e manifestada pelas ações externas.

            Em nosso mundo real, a Força é adquirida a partir do momento que conseguimos absorver o Amor de Deus que está expresso em toda a Natureza e conseguimos devolver à essa mesma Natureza, fazendo uma seleção para aplica-la nas instâncias mais necessárias, nos seres vivos mais carentes e ameaçados.

            Por esse motivo podemos dizer que aquela pessoa que é capaz de praticar o Amor Incondicional, de perdoar o próximo entendendo a ignorância que ele ainda possui, esta pessoa é a mais forte, pois agindo assim mostra que ela consegue absorver a Força de Deus e aplica-la de acordo com a Sua vontade.

            Caso tenhamos o propósito de identificar com mais precisão o local onde podemos encontrar essa centelha divina, a consciência é o mais provável. A estrutura biológica deve receber apenas os efeitos dessa energia e não ser o local de armazenamento. Se fosse dessa forma, ao desintegrar-se o corpo pelo processo da morte biológica, essa centelha também desapareceria, como acontece com o duplo etérico, a camada energética mais próxima do corpo. A centelha divina que nos pertence estando localizada na consciência, passa a ter a imortalidade devida ao Espírito, e pode ser renovada nos corpos materiais inúmeras vezes, até alcançarmos a perfeição para a qual estamos destinados.

            Entendemos também, dessa forma, que o nosso aprendizado consciencial, através da influência da centelha divina, poderá ser realizado tanto aqui no mundo material, quanto no mundo espiritual. E realmente, os espíritos que estão do lado de lá, sempre estão a nos informar que isso acontece. O exemplo mais claro é o de André Luiz, que nos informou didaticamente, através da mediunidade de Chico Xavier, como aconteceu a sua evolução no mundo espiritual.

            Então, tudo se resume em diluirmos a nossa ignorância ao longo do tempo, das múltiplas reencarnações, e procurar cumprir a vontade de Deus em cada uma delas, entendendo o Amor Incondicional como a Força presente em todos os recantos do Universo. Essa Força se confunde com a essência do próprio Deus, e podemos fortalece-la dentro de nós ao aplica-la na prática, em todos os relacionamentos que são possíveis dentro dos aspectos da Natureza onde estamos inseridos, principalmente nas relações com o próximo mais próximo de nós.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 28/09/2016 às 01h45
 
27/09/2016 00h01
A FORÇA

            Costumo dizer que a força dentro dos relacionamentos humanos está com quem tem a capacidade de perdoar. Isso serve até como bordão que uso sempre que me deparo com o conflito do casal que acompanho em Ceará Mirim. Como o meu contato mais introspectivo acontece com a mulher, é com ela que eu sempre estou incentivando para desenvolver a capacidade de perdoar, pois o lado mais forte é quem tem condições de fazer isso. O seu marido que deve estar envolvido por uma paixão com outra mulher, não vai ter condições de abordar esse assunto com serenidade. Sou até acusado algumas vezes de estar do lado dele, pois sempre eu peço a mulher para desenvolver o perdão. Mas é porque acredito que nesse momento a pessoa mais indicada para desenvolver o perdão e levar as coisas em busca da harmonia é ela.

            Mas, o que seria essa força que se expressa no perdão? Sempre digo que essa força é derivada do amor. Hoje como me vi envolvido mais uma vez nessa discussão, e sempre colocando a necessidade da mulher perdoar e fazer algumas ações para que ele compre uma casa financiada e saia de casa com harmonia, fui acusado de estar ao lado dele. O máximo que pude alcançar foi lançar apenas uma semente de harmonia consciencial que não foi entendida como tal, pelo menos no primeiro momento.

            Também fiquei a fazer minhas reflexões, se por acaso elas não teriam razão com relação a minha neutralidade na questão. Mas não, eu continuava justificando consciencialmente que estava correto nas minhas orientações. Lembrei do filme “Guerra nas Estrelas” onde a “Força” era um elemento decisivo nos conflitos cósmicos. Nesse roteiro cinematográfico, a força é um poder vinculativo, metafísico e onipresente neste universo ficcional. É capaz de dar poderes aos seres vivos que são sensíveis a ela. É um campo de energia criado por todas as coisas vivas, que nos cerca, nos penetra e mantém a galáxia unida. Tem essas duas características: a Força Viva que é a energia de todos os seres vivos, e a Força Cósmica que mantém a galáxia unida. A Força se comunica nos indivíduos através dos midi-chlorians, que são organismos microscópicos que vivem nas células de todos as coisas vivas. O que determina a sensibilidade de um ser para a Força é a quantidade de midi-chlorians que ele tem em seu sangue. Toda a energia da Força Viva, de todas as coisas vivas que tenham existido, alimenta a Força Cósmica, ligando tudo e se comunicando através dos midi-chlorians.

            A Força Viva é vista como abalada pelas emoções dos seres vivos, e desta maneira, possuindo dois aspectos: Luz e Trevas, que tem a ver com as atitudes morais dos seres. A Luz é caracterizada pela compaixão, bondade, altruísmo, humildade, e o lado sombrio com ódio, raiva, maldade e ganância. Na filosofia Jedi a Força é a Luz, ou seja: serena e equilibrada, e o lado sombrio abala este equilíbrio com sentimentos negativos.

            Esses aspectos do roteiro podem ser equilibrados com a Força do Amor, que mantém o Universo em crescente harmonia e que é identificada com Deus. Por isso a conduta do perdão está ligada à Força presente nos indivíduos e no Universo.

            Por tudo isso quando é dito que a pessoa capaz de perdoar é quem detém a Força, isso é uma pura verdade.

 

Publicado por Sióstio de Lapa
em 27/09/2016 às 00h01
 
26/09/2016 10h22
NOVAS PROFECIAS

            A Bíblia está cheia de textos referente aos profetas, pessoas que falavam sobre a vontade de Deus, que orientava os homens. Após a vinda de Jesus e o registro do seu Evangelho, observamos que existem relatos daquelas pessoas mais próximas do Cristo, os atos dos apóstolos, principalmente os textos de Paulo na criação das primeiras igrejas.

            Depois disso não observamos nenhuma escrita de novos profetas, há mais de 1000 anos. Será que os homens não necessitam mais das informações sobre a vontade de Deus, enviada por seus escolhidos? Será que a vinda de Jesus com suas lições sobre o Amor, foi suficiente para dispensar a participação de novos profetas?

            Procuro acreditar nisso, pois quem se dispuser a seguir as lições do Cristo estará intimamente ligado a Deus, receberá a voz instrutiva dEle na própria consciência. Não terá necessidade de profetas externos. Mas acontece que a maioria das pessoas ainda permanecem na ignorância, muitos não conhecem nem ao Cristo, outros conhecem, mas não querem aprender suas lições; uma pequena parcela tenta estudar, frequentar os templos, mas não conseguem aplicar na vida pessoal os requisitos do Amor Incondicional, condição indispensável para ter acesso a Deus, vivem uma vida recheada de hipocrisia.

            Apenas uma pequeníssima parcela da humanidade procura seguir com coerência as lições de Jesus e aplicar nos seus relacionamentos a ética do amor Incondicional. Por esta ética, devemos nos aperfeiçoar e procurar ajudar ao próximo no seu aperfeiçoamento, qualquer que seja a sua dificuldade, seja ignorância ou hipocrisia. Imagino que essas pessoas com essas dificuldades não consigam ter o acesso necessário a Deus para conhecer a Sua vontade, pois ainda não tem disposição de praticá-las. Nesse caso, os reconhecidos filhos de Deus por tentarem fazer a Sua vontade, tem uma responsabilidade extra que está associada ao seu projeto evolutivo: além de cuidar da faxina consciencial, retirando do arquivo de suas memórias, do coração, todos os aspectos negativos que estão contra o sentido do Amor Incondicional, devem também se esforçar para ajudar o próximo.

            Neste sentido é que imagino a necessidade da atuação dos novos profetas, não no sentido de preparar para a vinda do Messias, pois este já chegou, viveu entre nós e deixou o registro de suas lições. Os novos profetas devem ensinar com amor, tolerância, coerência e justiça, como construir a fraternidade universal, o Reino de Deus ensinado por Jesus, a partir da correção dos nossos comportamentos egoístas.

            Neste sentido é que vejo a necessidade do surgimento de novos profetas, não para sinalizarem a vinda do Filho de Deus como antes, mas para reforçar a vontade do Pai aqui na Terra, para que possa ser construído o Seu Reino como Jesus ensinou. Esses novos profetas devem surgir revestidos com a autoridade de conhecer e procurar seguir, na sua vida pessoal, todos os princípios do Amor Incondicional, com a máxima de coerência possível à sua inteligência e sabedoria. Ser forte o suficiente para agir com humildades com as pessoas fragilizadas, muitas vezes na miséria pela pobreza, e ao mesmo tempo ser firme com os abastados, muitas vezes miseráveis pela riqueza.

            Os gritos que venham de qualquer que seja a direção, jamais deverão ser seguidos e reproduzidos sem a devida consulta aos prós e contras, ao contraditório, e com coragem colocar o posicionamento mais coerente com o Amor Incondicional. Os novos profetas irão encontrar desafios constantes ao seu redor, pois o egoísmo ainda prevalece na humanidade, a hipocrisia e todos os instintos associados à sobrevivência individual, ao sucesso financeiro, político e reprodutivo.

            Os novos profetas já são cidadãos do Reino de Deus e são reconhecidos, como antes, por se amarem uns aos outros, e fazer disso uma constante com o próximo. As falas e os textos que esses novos profetas construírem, sempre terão o objetivo, com coerência e justiça, compreensão e fraternidade, de retirar o irmão da ignorância ou da miséria, seja da pobreza humilhante, seja da riqueza opulenta.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 26/09/2016 às 10h22
 
25/09/2016 00h01
PALAVRA DO SENHOR

            Às vezes quero entrar em dúvida se o que considero a “palavra do Senhor” para mim é uma realidade, ou simplesmente uma coincidência que os meus desejos transformam em ação divina. Estou refletindo agora no texto que postei aqui no último dia 21, “Ordem do Pai?”, onde conectei todas as leituras que fiz nesse dia com uma ordem que o Pai estava enviando para mim. Sei que não posso dizer isso de forma ampla a todas as pessoas, apenas aquelas mais próximas de mim e que tem um bom nível espiritual. Mesmo assim essas pessoas olham com ironia, e mesmo sem dizer deixa transparecer que tudo é fruto da minha imaginação. Mas, parece que isso que imagino ser uma verdade na minha consciência, termina sendo mesmo para mim, mesmo que para ninguém isso funcione assim. É o mesmo princípio que a mecânica quântica veio mostrar, que a realidade depende de um observador para ela existir. Uma floresta no coração da Amazônia, não existe, a não ser que alguém chegue e com sua observação consciencial a torne real. Mesmo assim é o processo de aceitação que existe em minha consciência quanto a presença de Deus ao meu redor, que me orienta nos momentos adequados e me ajuda a desenvolver pensamentos e ações.

            Na leitura de hoje veio mais uma comprovação desse “diálogo” meu com o Pai, eu dirijo minha fala através da oração, e escuto Sua orientação em qualquer manifestação da natureza, principalmente os livros, não importa o tempo em que eles foram escritos. Deus pode muito bem ter planejado uma escrita feita há dois mil anos chegar hoje ao meu alcance e dizer o que Deus quer falar para mim.

            Pois então, foi assim que Deus, vendo uma sombra de dúvida ao meu redor, fez Francisco de Assis escrever há mais de mil anos um texto que me trouxe mais segurança naquilo que imagino ser real com relação ao Pai. Ele foi em busca de isolamento para ouvir a palavra de Deus sobre o que deveria dizer ao Papa para obter licença para a Ordem religiosa que ele queria construir. Rezou ao Pai com o coração puro, para que por Sua inefável piedade, se dignasse mostrar-lhe aquilo que fosse melhor. Depois que já tinha perseverado na oração e aconchegado todos eu coração junto ao Senhor, fez-se presente ao seu coração a palavra do Senhor e disse-lhe por analogia:

            “No reino de um grande rei, houve uma mulher muito pobrezinha, mas formosa, que agradou aos olhos do rei, que dela gerou muitos filhos. Num certo dia, aquela mulher começou a pensar em seu íntimo, dizendo: ‘Que farei eu, pobrezinha, a quem nasceram tantos filhos e que não tenho posses de que possam viver?’ Ao pensar tais coisas em seu coração e ao tornar-se triste seu rosto diante da grande quantidade de pensamentos, apareceu o rei e disse-lhe: ‘Que tens, pois vejo que estás pensativa e triste?’ E ela lhe disse todos os pensamentos de seu espírito. Respondeu-lhe o rei, dizendo: ‘Não tenhas medo por causa de tua extrema pobreza nem por causa dos filhos que te nasceram e dos muitos que nascerão, porque, já que muitos operários na minha casa tem fartura de pão, não quero que meus filhos pereçam de fome, mas quero que eles tenham mais fartura do que os outros’”.

            Imediatamente, Francisco, o homem de Deus, entendeu que ele era representado por aquela mulher pobrezinha. A partir de então, portanto, o homem de Deus firmou seu propósito de observar daí em diante a santíssima pobreza.    

            Vejo assim mais uma mensagem de Deus para mim, mostrando que existem pessoas que conversam com Ele e que aceitam isso como uma verdade, não colocam tais mensagens em dúvida, aceitam a realidade que o seu coração sente e sua mente acredita.

            Isso funcionou como um puxão de orelhas que o Pai promoveu na minha consciência. Afinal não digo que estou sempre sintonizado com o Pai, que procuro fazer a Sua vontade, e porque não aceito como uma conversa dEle algo que Ele prepara para direcionar o meu comportamento?

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em 25/09/2016 às 00h01
 
24/09/2016 00h05
AUTODESCOBRIMENTO (26) – INCERTEZA DO FUTURO

            Os arquivos do subconsciente estão cheios de matéria mental de natureza negativa, neurotizante, incertezas e preocupações. Tudo isso leva à mente a perspectiva de um futuro problemático. Por esse motivo nos 12 passos dos grupos de mútua ajuda, tipo AA, um passo importante é fazer o inventário moral, que é uma análise profunda do passado, um levantamento de todos os eventos negativos e positivos da vida, e a identificação das pessoas que nos fizeram o bem e dos que nos magoaram e que nós magoamos também.

            O processo de crescimento é o imperativo da evolução. Temos que saber o que enfrentar e o que fazer. Ter uma atitude correta, viver cada momento intensamente e saltar do passado para o futuro, constantemente. O passado fica registrado no subconsciente e deve servir como lição dos erros e acertos; o presente é a dádiva divina, temos que viver com intensidade; e o futuro é a motivação para onde nos dirigiremos.

            Devemos decidir, se queremos ou não fazer nosso progresso. Se queremos, vamos estabelecer um horário e definir uma ocasião; se não queremos, deixaremos ao acaso, talvez um dia... na primeira oportunidade... A cada ponto definido e realizado, outros pontos irão surgindo e assim construiremos o futuro que planejamos.

            Caso os compromissos não estejam bem definidos, geralmente entramos em balbúrdia mental. Os rumos se confundem, não existe o discernimento para montar uma escala de valor, fazer uma seleção pela importância, e ter uma prioridade de execução de ações. Se não temos uma boa definição do que queremos, as coisas mais simples e insignificantes é que vão sendo praticadas, as outras opções, de maior importância para a evolução ficam para outra oportunidade, que talvez nunca chegue.

            É como a resposta que aquele sábio disse ao aluno, quando este indagou por que o mestre queria plantar cedros logo depois que a floresta foi incendiada, já que essas árvores levam milênios para se desenvolverem: “Aqueles que foram queimados nunca nos informaram quem os houvera plantados, embora oferecessem sombra e vida sempre. Não percamos tempo a fim de não lhe atrasarmos o desenvolvimento.”

            É parecido com a lição que o Mestre Jesus deixou, conforme Mateus, 6:34: “Não andeis, pois, ansiosos pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã a si mesmo trará o seu cuidado; ao dia bastam os seus próprios males.”

            É importante que possamos agir com precisão. A experiência que iremos acumular depende da vivência do fato. O mal corresponde a uma tentativa incorreta de agir na busca do melhor. Devemos cuidar da atenção, direcionarmos para o lado certo, atingir a meta que nos propomos e evitar os erros da caminhada. Lembrando sempre que, o que determina o futuro são nossas decisões e ações no presente.

            O desenho do planejamento futuro é baseado no material no presente. Que ele devemos ter decisões salutares, atitudes corretas, corrigir os equívocos, cultivar pensamentos nobres, sonhar alto, variar para melhor, candidatar-se ao superior.

            Estamos sempre na encruzilhada da acomodação ou luta. Se ficamos acomodados, escondemos nossas aspirações, permaneceremos dentro do conflito mental, das neuroses, insatisfações, transferindo para os outros nossos problemas e se mostrando sempre necessitado de ajuda.

            A consciência de culpa acende a luz vermelha no campo mental. Tudo que desencadear consciência de culpa pelo comportamento, deve ser eliminado. Deve ser substituído esse conflito pela confiança e serenidade, usando frases idealistas repetidas vezes, fazer a auto sugestão otimista, assim como a prece e interiorização. Enfim, seguir a lição que Jesus deixou, amar ao próximo e a si mesmo.

            Lembrar o pensamento de Confúcio, que o homem superior atribui a culpa a si próprio; o homem comum aos outros.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 24/09/2016 às 00h05
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