Encontrei o pensamento de Yuval Noah Harari mesmo depois de ter adquirido os seus três livros, bastante difundidos no mundo. O autor nasceu em 1976, em Israel, Ph.D. em história pela Universidade de Oxford, é atualmente professor na Universidade Hebraica de Jerusalém. Considerei bastante relevante após ouvir os dois primeiros livros, Sapiens e Homo Deus. Resolvi ler este terceiro livro, 21 Lições para o Século 21, e fazer a exegese por trechos sequenciais. por considerar existir uma falta de consideração com a dimensão espiritual, indispensável para as conclusões que são tomadas em todos os ângulos em investigação histórica. Convido meus leitores especiais a caminhar comigo nesta nova maratona racional onde pego carona com o brilhante intelecto do autor Yuval.
No começo, a narrativa liberal se preocupava principalmente com as liberdades e privilégios de homens europeus de classe média, e parecia cega à situação difícil das pessoas da classe trabalhadora, das mulheres, das minorias e dos não ocidentais. Quando em 1918, as vitoriosas Inglaterra e França falavam com empolgação sobre liberdade, não tinham em mente os súditos de seus extensos impérios. Por exemplo, a demanda dos indianos por independência tiveram como resposta o massacre de Amritsar em 1919, no qual o Exército britânico assassinou centenas de manifestantes desarmados.
Mesmo após a Segunda Guerra Mundial, liberais ocidentais ainda tinha dificuldade em aplicar seus supostos valores universais a povos não ocidentais. Assim, em 1945, quando os holandeses saíram de cinco anos de uma brutal ocupação nazista, uma das primeiras coisas que fizeram foi mobilizar um exército e enviá-lo para o outro lado do mundo para reocupar a sua ex-colônia da Indonésia. Se em 1940 os holandeses cederam a própria independência após pouco mais de cinco dias de batalha, combateram por mais de quatro longos e amargos anos para suprimir a independência da Indonésia. Não surpreende que muitos movimentos de libertação nacional por todo o mundo tenham depositado suas esperanças nos comunistas de Moscou e Pequim, e não nos autoproclamados campeões da liberdade no Ocidente.
No entanto, aos poucos a narrativa liberal expandiu seus horizontes, e pelo menos em teoria passou a dar valor às liberdades e aos direitos de todos os seres humanos sem exceção. À medida que o círculo da liberdade se expandia, a narrativa liberal veio a reconhecer também a importância dos programas de bem-estar social no estilo comunista. A liberdade não vale muito se não vier acompanhada de algum tipo de rede de segurança social. Estados sócia-democratas de bem-estar social combinaram democracia e direitos humanos com serviços de educação e saúde bancados pelos governos. Até mesmo os ultra capitalistas Estados Unidos deram-se conta de que a proteção da liberdade exige ao menos alguns serviços públicos de bem-estar social. Crianças morrendo de fome não têm liberdade.
As sociedades inglesa e francesa, ambas cristãs, não se relacionavam com os povos que tinham como súditos, como irmãos. Prevalecia os interesses egoístas no esquema do liberalismo, capitalismo. Para atende-los, não se hesitava a matar com crueldade quem estivesse pela frente, até mesmo os irmãos considerados nas igrejas e repudiados no mercado. Ninguém se preocupava em colocar o cristianismo em primeiro plano de conquistar a hegemonia global. Gandhi com sua política de não violência ainda chegou perto dos valores cristãos, mas com uma visão regional, não global.
Guerra após guerra acontecia, ideologia após ideologia se digladiavam, mas o cristianismo nunca chegou a ser protagonista da ação humana, a não ser o movimento das Cruzadas que levavam à frente de seus exércitos o estandarte do Cristo, mas com o pensamento dos seus soldados totalmente voltados à barbárie. Nunca disso se afastou os soldados em luta, o antagonismo animal sempre estava na arena, mas nunca nenhuma ideologia enfrentou o cristianismo, pois este nunca apareceu para o combate.
A cada derrota de uma ideologia e ascenção de outra, algum valor do cristianismo é resgatado para respaldar e ampliar essa vitória. Os programas de bem-estar que passaram a ser incorporados, têm a ver com a fraternidade defendida no cristianismo, porém mais uma vez a ferramenta é utilizada com propósitos que não são cristãos, de manter uma população sob o manto da miséria trabalhando para encher os bolsos de gerentes corruptos, fazendo os trabalhadores pagarem com o suor do rosto todo tipo de auxílio a uma massa de flagelados pela ignorância do que está acontecendo com eles.
Encontrei o pensamento de Yuval Noah Harari mesmo depois de ter adquirido os seus três livros, bastante difundidos no mundo. O autor nasceu em 1976, em Israel, Ph.D. em história pela Universidade de Oxford, é atualmente professor na Universidade Hebraica de Jerusalém. Considerei bastante relevante após ouvir os dois primeiros livros, Sapiens e Homo Deus. Resolvi ler este terceiro livro, 21 Lições para o Século 21, e fazer a exegese por trechos sequenciais. por considerar existir uma falta de consideração com a dimensão espiritual, indispensável para as conclusões que são tomadas em todos os ângulos em investigação histórica. Convido meus leitores especiais a caminhar comigo nesta nova maratona racional onde pego carona com o brilhante intelecto do autor Yuval.
A FÊNIX LIBERAL
Esta não é a primeira vez que a narrativa liberal enfrenta uma crise de confiança. Desde que essa narrativa passou a exercer uma influencia global, na segunda metade do século XIX, ela tem passado por crises periódicas. A primeira era da globalização e da liberalização terminou no banho de sangue da Primeira Guerra Mundial, quando a disputa geopolítica imperial interrompeu precocemente a marcha global para o progresso. Nos dias seguintes ao assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando em Sarajevo, constatou-se que as grandes potências acreditavam muito mais no imperialismo que no liberalismo, e em vez de unir o mundo mediante um comércio livre e pacífico, elas se concentraram em conquistar uma fatia maior do mundo pela força bruta. Porém, o liberalismo sobreviveu ao momento de Francisco Ferdinando e emergiu desse turbilhão ainda mais forte que antes, prometendo que aquela fora a “guerra para pôr fim a todas as guerras”. A carnificina sem precedentes havia supostamente ensinado ao gênero humano quão terrível é o preço do imperialismo, e agora a humanidade estava enfim pronta para criar uma nova ordem mundial baseada nos princípios da liberdade e da paz.
Depois veio o momento de Hitler, nos anos 1930 e início dos 1940, quando o fascismo pareceu, por um instante, invencível. A vitória sobre essa ameaça apenas levou à seguinte. Durante o momento de Che Guevara, entre as décadas de 1950 e 1970, pareceu novamente que o liberalismo estava nas últimas, e que o futuro pertencia ao comunismo. No fim, foi o comunismo em colapso. O mercado provou que era mais forte que o gulag. Mais importante que isso, a narrativa liberal provou ser de longe mais flexível e dinâmica que qualquer uma de suas oponentes. Triunfou sobre o imperialismo, sobre o fascismo e sobre o comunismo ao adotar algumas de suas melhores ideias e práticas. Em particular, a narrativa liberal aprendeu com o comunismo a expandir o círculo da empatia e a dar valor, além da liberdade, à igualdade.
Enquanto toda essa movimentação acontecia, de guerra e interesses espúrios, o cristianismo servia como pano de fundo dos interesses da humanidade, nunca como um ideal social a ser alcançado. Servia para abençoar os soldados que iam para a guerra, até para abençoar as armas e instrumentos utilizados, mas nunca como um projeto onde todos deviam se voltar para a construção daquele Reino de Deus ensinado pelo Cristo. O imperialismo causador da Primeira Guerra devia ser substituído pelo liberalismo... ninguém pensava de forma pragmática em substituir ambos pelo cristianismo.
O imperialismo foi ameaçado pelo fascismo, que foi derrotado se colocando como dominador o comunismo, que terminou entrando em colapso e prevalecendo as ideias do liberalismo. Tudo isso acontecia e o cristianismo continuava como pano de fundo, sendo exibido nas igrejas e usado como ferramenta para os diversos “ismos” tentarem a conquista do mundo, com exceção do comunismo, que gerado pelas ideias de Marx e Engels, viam como ópio do povo e que precisava ser extirpado, assim como se pretende extirpar a cocaína do acesso as pessoas. Mais uma vez ninguém se preocupava em colocar o cristianismo como um concorrente real a conquista do hegemonia no mundo.
Encontrei o pensamento de Yuval Noah Harari mesmo depois de ter adquirido os seus três livros, bastante difundidos no mundo. O autor nasceu em 1976, em Israel, Ph.D. em história pela Universidade de Oxford, é atualmente professor na Universidade Hebraica de Jerusalém. Considerei bastante relevante após ouvir os dois primeiros livros, Sapiens e Homo Deus. Resolvi ler este terceiro livro, 21 Lições para o Século 21, e fazer a exegese por trechos sequenciais. por considerar existir uma falta de consideração com a dimensão espiritual, indispensável para as conclusões que são tomadas em todos os ângulos em investigação histórica. Convido meus leitores especiais a caminhar comigo nesta nova maratona racional onde pego carona com o brilhante intelecto do autor Yuval.
Este pode ser um dos motivos (embora não o único) pelo qual até mesmo eleitores no coração do ocidente liberal estão perdendo a fé na narrativa liberal e no processo democrático. As pessoas comuns talvez não compreendam a IA e a biotecnologia, mas percebem que o futuro as está deixando para trás. A condição de vida de uma pessoa comum na União Soviética, na Alemanha ou nos Estados Unidos em 1938 talvez fosse sombria, mas sempre lhes diziam que ela era a coisa mais importante do mundo, que ela era o futuro (contanto, é claro que fosse uma “pessoa normal” e não judia ou africana). Ela olhava os pôsteres de propaganda – que, tipicamente, mostravam mineradores, operários siderúrgicos e donas de casa em poses heroicas – e ali se via: “Eu estou naquele pôster! Sou o herói do futuro!”.
Em 2018 a pessoa comum sente-se cada vez mais irrelevante. Um monte de palavras misteriosas são despejadas freneticamente em TED Talks, think tanks governamentais e conferências de alta tecnologia – globalização, blockchain, engenharia genética, inteligência artificial, aprendizado de máquina -, e as pessoas comuns bem podem suspeitar que nenhuma dessas palavras tem a ver com elas. A narrativa liberal era sobre pessoas comuns. Como ela pode continuar a ser relevante num mundo de ciborgues e algoritmos em rede?
No século XX, as massas se revoltaram contra a exploração, e buscaram traduzir seu papel vital na economia em poder político. Agora as massas temem a irrelevância, e querem freneticamente usar seu poder político restante antes que seja tarde. O Brexit e a ascenção de Trump poderiam, assim, demonstrar uma trajetória contrária à das revoluções socialistas tradicionais. As revoluções russa, chinesa e cubana foram feitas por pessoas que eram vitais para a economia, mas as quais faltava poder político; em 2016, Trump e Brexit foram apoiados por muita gente que ainda usufruía do poder político, mas que temia estar perdendo seu valor na economia. Talvez no século XXI as revoltas populares sejam dirigidas não contra uma elite econômica que explora pessoas, mas contra elite econômica que já não precisa delas. Talvez seja uma batalha perdida. É muito mais difícil lutar contra a irrelevância do que contra a exploração.
O autor analisa todos os movimentos que tentam colocar o homem com harmonia dentro da sociedade, mas não analisa aquele que tem uma sistemática bem diferente: o Cristianismo com a proposta da sociedade ideal, do Reino de Deus, a partir da reforma íntima do próprio coração.
Todas as outras narrativas de salvação do homem da exploração por outro homem, sempre fracassa. O grupo que consegue com uma ação revolucionária alcançar o poder, logo usa este poder para manietar a sociedade e provocar milhares de mortes de civis, de pessoas não combatentes, para manter o poder recém conquistado.
Cada vez mais a narrativa cristã da sociedade ideal sai do foco das discussões, pois a própria Santa Igreja Católica, condutora da narrativa cristã, se encontra tomada pelo pensamento marxista, socialista, comunista, ameaçando a liberdade individual em todos os cantos do planeta.
Os caminhos que o Senhor coloca á nossa disposição surgem de forma lenta e gradativa até se consolidarem dentro da realidade. Basta ter a intenção de fazer a Sua vontade, usando os talentos que ele nos deu e que nós desenvolvemos, para tudo ser criado com o perfil que possuímos.
Assim surgiu a Clínica Bem Estar, do trabalho clínico em Psiquiatria que desenvolvo na cidade de Ceará-Mirim, surgiu a ideia. Lentamente foi se materializando e hoje é uma realidade, inaugurada no dia 26-02-22, com colaboradores na área de psicologia e terapias complementares.
Será desenvolvido o trabalho na psiquiatria com um novo perfil. Terei cuidado com os meus pacientes e com aqueles que serão atendidos pelos colegas, cuidando do bem-estar tanto do paciente quanto do cuidador.
Outra perspectiva que devemos atuar é sobre as pessoas carentes que tem necessidade de um serviço de saúde mental, o quanto poderemos reduzir no preço dos serviços e o que podemos fazer dentro da comunidade, na articulação familiar e profissional, dificuldades muito constante nos pacientes.
Também iremos focar no relacionamento com os diversos serviços prestados dentro do município de Ceará-Mirim e nos demais municípios circunvizinhos, praticando uma parceria com redução de preço em mão dupla, avaliando o percentual de descontos que poderemos viabilizar.
Outro serviço que poderá ser viabilizado é reunião ou terapia de grupos, tanto pagos quanto gratuitos. Isso poderá beneficiar os grupos de mútua ajuda que atua na cidade, inclusive organizando uma reunião específica para eles conduzirem com os nossos pacientes.
Também haverá a possibilidade de formar grupos híbridos de terapia com alguns pacientes mais necessitados de um acompanhamento mais próximo e com a utilidade da mútua ajuda.
Outra atividade que está indiretamente ligado ao trabalho de bem-estar, e que está diretamente ligado a mim, será o cuidado com as plantas, na sua manutenção e melhor forma de ornamentação do ambiente interno e principalmente o externo, que pode inclusive ser mais um elemento terapêutico.
Finalmente, temos que considerar a gestão. Tenho preferencia pela transparência e pela participação, onde todos vejam o que está sendo produzido e possam colaborar efetivamente na condução dos diversos trabalhos, principalmente na forma de divulgação dentro da comunidade.
Mais um texto encontrado na net que mostra o atual comportamento da mídia tradicional no Brasil, deixando o jornalismo sério para se engajar em comportamento nocivo ao país, como ocultar fatos importantes que mostram a nossa firmeza frente ao crime, por mais organizado que ele seja. Vejamos o que diz o texto que infelizmente se encontrava sem autoria, mas que constatei a sua veracidade ao buscar por “Operação Traíra” no Google:
Relembrando um fato histórico, para não cair no esquecimento.
Em 26 de fevereiro de 1991, um grupo de cerca de 40 guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), que se autodenominava "Comando Simon Bolívar", adentrou o território brasileiro, próximo à fronteira entre Brasil e Colômbia, as margens do Rio Traíra, no Estado do Amazonas, e atacou de surpresa o Destacamento Traíra do Exército Brasileiro, que estava em instalações semipermanentes e que possuía apenas 17 militares, efetivo muito inferior ao da coluna guerrilheira que o atacara. Operações de inteligência afirmam que o ataque foi motivado pela repressão exercida pelo destacamento de fronteira ao garimpo ilegal na região, uma das fontes de financiamento das FARC. Nesse ataque morreram três militares brasileiros e nove ficaram feridos. Várias armas, munições e equipamentos foram roubados.
Imediatamente, as Forças Armadas Brasileiras, autorizadas pelo Presidente Fernando Collor de Mello e com o conhecimento e apoio do Presidente colombiano César Gaviria Trujillo, deflagraram, secretamente, a Operação Traíra, com o objetivo de recuperar o armamento roubado e desencorajar novos ataques. Uma reunião bilateral entre representantes do Brasil e da Colômbia, em caráter de urgência, foi realizada em Leticia, na Colômbia, no dia 9 de março, na qual planos de ação foram discutidos e traçados. Ambas as delegações concordaram sobre compartilhar, de imediato e também ao longo das semanas seguintes, informações sobre atividades subversivas, terroristas ou ligadas ao narcotráfico.
A Força Aérea Brasileira apoiou a Operação Traíra, com seis helicópteros de transporte de tropas UH-1H, seis aeronaves de ataque ao solo AT-27 Tucano e aviões transporte C-130 Hércules e C-115 Búfalo.
A Marinha do Brasil apoiou a Operação Traíra com um Navio Patrulha Fluvial, que ficou baseado em Vila Bittencourt, cooperando com o apoio logístico e garantindo a segurança daquela região.
O Exército Brasileiro enviou suas principais tropas de elite: operadores de Forças Especiais e de Comandos, do então Batalhão de Forças Especiais (atuais 1º Batalhão de Forças Especiais e 1º Batalhão de Ações de Comandos), e também militares do, então, 1º Batalhão Especial de Fronteira (atual 8° BIS), para atacar a base guerrilheira que se encontrava em território colombiano, próxima à fronteira. Também deram apoio militares do 1º Batalhão de Infantaria de Selva, Batalhão Amazonas, principal Unidade do Comando Militar da Amazônia. O Comando de Aviação do Exército se fez presente fornecendo o meio de transporte utilizado pelos combatentes empregados na missão: 4 helicópteros de manobra HM-1 Pantera e 2 helicópteros de reconhecimento e ataque HA-1 Esquilo.
O saldo da Operação Traíra foi de 62 guerrilheiros mortos, inúmeros capturados e a maior parte do armamento e equipamento recuperados.
Desde então, nunca mais se soube de invasões das FARC em território brasileiro, assim como ataques a militares brasileiros.
A maior parte da sociedade brasileira não sabe disso, porque nos é escondido tudo que pode nos causar orgulho de sermos brasileiros.
Todos os anos, em 26 de fevereiro, o Exército brasileiro realiza homenagens aos heróis que tombaram defendendo nosso território.
Nenhuma rede de TV ou mídia oficial, fez questão de divulgar este fato. Então, façamos nós em nossas redes sociais e grupos de amigos.
É triste vermos o jornalismo de nosso país tomado por uma ideologia que procura mascarar a nossa verdadeira história, cheia de homens dignos, de caráter reto. Preferem privilegiar os aventureiros que querem alcançar o poder, pois assim se tornam beneficiários de suas rasteiras atitudes profissionais. Mas felizmente estamos nos libertando das falsas narrativas apresentadas pelas mídias tradicionais. Iniciativas como o “Brasil Paralelo” mostram com toda a franqueza uma história que nunca pensamos existir, de tantos heróis que construíram a nossa pátria e principalmente a grandeza espiritual que estamos destinados. Mas certamente, se não podemos punir a maldade sub-reptícia que praticam contra nossa inocência, certamente a mão do Criador com sua justiça insubornável não deixará ninguém impune.