O livro de Huberto Rohden (1893-1981) “O Sermão da Montanha”, traz trecho que se aplica bem à atual crise que a Igreja Católica enfrenta nos dias atuais.
O Sermão da Montanha convida o homem para abdicar definitivamente do seu velho ego pecador, despojar-se do “homem velho” e revestir-se do “homem novo”, da “nova creatura em Cristo, feita em verdade, justiça e santidade”. Isso, inegavelmente, um convite para o homem se deitar sobre a mesa de operação e sofrer uma operação cirúrgica, sem anestesia de espécie alguma, suportando todas as dores necessárias para que o novo homem crístico possa nascer sobre as ruínas do velho homem luciférico.
E é precisamente por causa dessa inevitável sangria que as sociedades iniciática procuram contornar essa dolorosa operação cirúrgica e consolam os seus adeptos com teorias e técnicas menos cruéis, prometendo-lhes um “parto sem dores” e uma entrada no reino dos céus por alguma secreta portinhola dos fundos. Acham que, na Era Atômica e Cosmonáutica, em que o homem viaja de avião a jato, e não mais em canoa ou carro de bois, também o ingresso no reino dos céus deva ser modernizado; essas praxes obsoletas do primeiro século do cristianismo, como aparecem no Evangelho do Nazareno, acham eles, perderam a razão de ser. Vamos, pois, ingerir comodamente alguns comprimidos de “magia mental” ou “ritualismo esotérico”, a fim de entrarmos suavemente e de contrabando nesse reino da felicidade, e não mais pela “porta estreita e caminho apertado”, como queria o profeta de Nazaré. Hoje, se ele voltasse, dizem eles, o Cristo não mais repetiria as palavras cruas do Sermão da Montanha, mas se adaptaria ao estágio da nossa civilização e mostraria aos homens o modo de viajar ao céu de Pullman (escritor britânico) e em cabine de luxo...
“Condutores cegos conduzindo outros cegos...”
Eis a previsão de Huberto Rohden que se cumpre perfeitamente em nossos dias, e que ele já estava observando em seus dias. Isso é o que está promovendo a atual crise da Igreja Católica que se configura como a maior crise de todos os tempos, desde que foi formada a Igreja Primitiva. Tudo indica que a modernidade que foi colocada para dentro da Igreja tenha sido a fumaça de Satanás que hoje está invertendo a hierarquia deixada por Cristo. As orientações vindas de Deus para serem cumpridas de forma hierárquica a partir do Papa, está sendo invertida para que o povo, democraticamente, é quem construa as orientações, coletivamente, e que o Papa deve seguir. O atual Papa Francisco, intoxicado por essa fumaça que penetrou no corpo clerical deste o Concílio Vaticano II, procura fazer com que essa nova Igreja surja sobre as ruínas da primeira. Agora, o “velho homem” não necessita passar por dolorosas cirurgias morais para alcançar o reino dos céus. Ele mesmo pode construir uma estrada nova, dentro da Nova Ordem Mundial, sob o comando do Anticristo, e entrar nesse paraíso prometido.
Será que essas novas estratégias, relegando as lições do Cristo, levarão ao mesmo paraíso, à proximidade com o Pai?
Encontrei na internet a entrevista de Bill Moyers a Joseph Campbell, publicada em 02-11-2019, com 7.145 visualizações, que achei interessante reproduzir partes neste espaço, para refletir junto com meus leitores neste momento em que o Brasil tem na presidência uma pessoa considerada como mito. Será que Joseph Campbell fará alguma associação moderna com o nosso caso Brasil e reflexos no mundo?
BM – A poesia alcança a realidade invisível.
JC – Alcança aquilo que está além do próprio conceito da realidade. É o que transcende qualquer pensamento. É o que o leva até esse lugar e dá uma linha de conexão com o mistério que você é. Os mitos conseguem isso. Conseguem mesmo! Segundo a forma usual de se pensar a religião cristã, não podemos nos identificar com Jesus, temos que imitar Jesus. Mas dizer: “Eu sou Deus” como Jesus disse, para nós seria blasfêmia. Entretanto, no Evangelho de São Tomé, Jesus disse: “Quem beber da Minha boca se tornará como Eu sou, e Eu serei ele.” Isso é budismo! Todos somos manifestações da consciência de Buda, só que não sabemos disso. A palavra “Buda” significa “aquele que despertou”, vem de “Buddh”, despertar. Despertou para o fato de que ele era a consciência de Buda. E todos nós temos que fazer isso. Despertar para o Jesus que há dentro de nós. Isso é blasfêmia, segundo o pensamento usual do cristianismo. Mas é a essência do gnosticismo e do Evangelho de São Tomé.
BM – E o Céu, o objetivo ambicionado pela maioria das pessoas, está também dentro de nós?
JC – O Céu e o Inferno dentro de nós, assim como os deuses. Essa foi a grande intuição dos Upanishads da Índia já no século 9 a.C. Todos os deuses, todos os céus, todos os mundos, estão dentro de nós. Eles são sonhos ampliados. E o que são sonhos? São manifestações em forma de imagens das energias do nosso corpo em conflito. E tudo isso é mito. O mito é uma manifestação em imagens simbólicas, metafóricas das nossas energias internas. Mobilizadas pelos órgãos do corpo em conflito entre si. Este órgão que quer isto, e o outro quer aquilo. O cérebro é um dos órgãos.
BM – Quando sonhamos, pescamos num vasto oceano de mitologia.
JC – Que vai cada vez mais fundo. E você pode acabar todo enrolado com complexos e coisas assim. Mas você está em pé na beira do abismo. Lembro-me sempre de um provérbio polinésio... “Em pé sobre uma baleia, pescando sardinhas.” Estamos em pé sobre uma baleia. A base do nosso ser, é a base do nosso ser. Voltados para fora, vemos todos esses problemas, mas dentro de nós, nós somos a fonte de todos eles. É esse o grande ensinamento místico.
Estas palavras ditas por Jesus, “Vós sois deuses”, trazem um grande significado que deve nortear minha vida, meus objetivos, minha motivação. Jesus tem autoridade que reconheço, de dizer tal afirmação e eu considerar como verdadeira. Então, eu sou Deus? Entendo essa condição como uma potência dentro de mim. Entendo que fui criado, em essência, como espírito, simples e ignorante. Venho perambulando pelo mundo material em busca de conhecimentos e sabedoria. Desde o reino mineral, passando pelo vegetal até atingir o reino animal e a condição humana, ponto em que me encontro. Percebo agora que, como fui criado imagem e semelhança de Deus, simples e ignorante, devo usar da minha individualidade e do livre arbítrio para ir em busca dos conhecimentos e sabedoria necessária para me aproximar do Pai e me incorporar a Ele. Nesse sentido, sou Deus. A minha consciência desperta para essa realidade, não que isso seja uma verdade agora, que eu seja Deus agora. Mas o meu despertar faz com que eu dirija todas as minhas energias nesse propósito de me aproximar do Pai. Isso não é tão rápido. Quanto tempo, quantas reencarnações já passei para alcançar o ponto evolutivo onde estou situado. Dentro do reino animal, mas com um cérebro privilegiado capaz de entender o que Cristo ensinou, de acatar a vontade de Deus como minha e deixando os desejos egoístas em segundo ou terceiro plano.
O despertar espiritual não implica que eu esteja fazendo tudo que é necessário para alcançar o nível angelical de aproximação com o Criador. Percebo que minha mente está mais associada aos critérios materiais, que o pensamento está mais sintonizado com interesses mundanos, pois até a oração que o Cristo falou da sua importância, não consigo ainda fazer com regularidade. A importância do despertar é para servir de foco consciencial para promover essa hierarquia mental dentro da minha cognição.
Interessante procurar saber como o mal pode se desenvolver e ameaçar todos os países do mundo. O que se passou na Alemanha Nazista sob o comando de Hitler e seus asseclas, abordado pela Netflix em uma série sob o título “Hitler’s circle of evil” serve como um bom campo para nossas reflexões.
XCII
É o 12o. aniversário de Goebbels como ministro da Propaganda. Como para marcar a ocasião, uma armada de bombardeiros sobrevoa os céus, mas são aviões Aliados, não alemães. É apenas um entre vários ataques aéreos no mês... soltando duas mil toneladas de bombas na cidade de Berlim. E nenhum dos caças da Luftwaffe de Göring tenta detê-los. Os aviões sobrevoam sem obstáculos a Alemanha. É um mau presságio para o futuro. Se estão voando livremente sobre o território do Reich, é um mau sinal.
Um desses ataques destrói o prédio do Ministério de Goebbels. Para a cúpula nazista, fica claro que o fim está próximo. Göring tenta garantir que suas preciosas obras de arte roubadas dos maiores museus da Europa estejam bem escondidas dos Aliados. Quando a guerra acabar, Göring ainda tem esperanças de mostra-las em sua nova casa como futuro chanceler do Reich da Alemanha.
Quando os nazistas da liderança percebem que o jogo acabou, que a Alemanha vai perder a guerra e o projeto de Hitler falhou, eles reagem de formas diferentes.
A 300 quilômetros ao sul de Berlim, 1.200 prisioneiros de campos de concentração são libertados e embarcam num trem para a Suíça. O esquema de Himmler, criado na casa de saúde com sua massagista, está em ação. Mas se Himmler quer ser lembrado como o homem que salvou os judeus, está fazendo do jeito errado, exigindo pagamento de cinco milhões de francos suíços. Faz parte de seu grande e iludido plano para se posicionar como o homem que assumirá a Alemanha após uma rendição negociada.
Goebbels, por outro lado, não vê o propósito da vida sem seu Führer. Ele trabalha nos bastidores para garantir que o povo alemão siga as regras do partido. Apesar da aproximação do Exército Vermelho, ele orquestra uma rara aparição pública para Hitler. Ele está se arrastando. Está acabado. Desistiu fisicamente.
Martin Bormann também permanece leal a Hitler. Ele tem esperança de escaparem para os bunkers que fez em Obersalzberg. Mas com a permanência de Hitler, Bormann sabe que também deve ficar em Berlim. Seu poder depende da proximidade ao Führer. Isso mostra até que ponto Hitler era uma figura quase divina.
Um pequeno grupo de nazistas dedicados se juntam a Hitler na fortaleza subterrânea. Joseph Goebbels foi com sua esposa Magda e seus filhos. Ela é uma grande apoiadora de Hitler. Isso é trágico e perturbador ao mesmo tempo. Ela dizia que não poderia viver em um mundo sem o nacional-socialismo. Esse é um dos comentários mais poderosos de alguém de dentro sobre a tomada da racionalidade e normalidade pelo regime nazista. Ambos decidem ficar com Hitler no bunker, e sabem que isso significa a morte. Lá também estava Eva Braun, amante de longa data de Hitler. Ela era um tipo de figura secreta e inatingível, e, particularmente no bunker, era muito glamourosa. Ela sorria e andava por lá toda elegante, representando algo bom e positivo para as pessoas desesperadas que estavam lá.
Mas os dias de um Reich de mil anos estão contados. Após mais de duas décadas de camaradagem, conivência e carnificina, os que estão sobre o solo conspiram abandonar o navio nazista, acreditando que para aqueles no bunker, o Dia do Julgamento está chegando. Eles arderiam nas chamas. Morreriam pela causa, não virariam casaca.
Apenas dois membros do círculo íntimo sobreviverão aos próximos dias.
Após 6 anos de mentiras e maldades, de tocar fogo no mundo, sem respeitar acordos ou ter sentimentos de compaixão, o reduto da maldade terminou ficando restrito a um bunker de proteção, onde a principal liderança estava presente, mas prevendo o fiasco de suas maldades previstas para 1000 anos. Parece muito com a maldade, mais disfarçada, que está em ação hoje no mundo, conduzida por pessoas ainda mais disfarçadas, que não usam mais as palavras de ódio, mas as mesmas palavras benevolentes e fraternas que são usadas pelas pessoas de bem, principalmente os cristãos. Este é o novo projeto de domínio mundial, agora com o novo nome de Nova Ordem Mundial. Não usa mais bombas explosivas para destruição imediata dos corpos. Usam agora bombas biológicas como um vírus que é liberado em determinada região e se propaga por todo o globo, com a obrigatoriedade de vacinação de toda a população, mesmo que esta não seja devidamente produzida e liberada com qualidade e segurança.
Os asseclas de Hitler, mesmo com a proximidade do fim, ainda tentam manipular a população do planeta, os dirigentes das nações, como fizeram no início de suas investidas. Confiam na inocência e falta de beligerância dos povos e seus dirigentes para fazer suas maldades sem resistência ou punição.
Algo parecido acontece com o Brasil. O líder carismático que se tornou o maior corrupto de todos os tempos, não só do Brasil, continua sendo protegido e endeusado por pessoas que não conseguiram o básico de educação, mas também com outros com altos cargos na administração pública, na academia e até no clero. Certamente eles ainda não tem a percepção que o fim está próximo e imaginam que o seu líder voltará ao poder e voltará a patrocinar todas as iniquidades de antes.
Quantos espíritos reencarnam na Terra! A maioria com o objetivo de expiar os delitos de outras vivências ou passar por provações necessárias à sua evolução, afinal este é o planeta com essa finalidade: provas e expiações.
Alguns espíritos vêm com uma missão definida e reconhecida como aconteceu com Huberto Rohden, 1893 (São Ludgero, SC) – 1981 (São Paulo-SP). Suas últimas palavras em estado consciente foram: “Eu vim para servir a humanidade”.
São espíritos encarnados, deste feitio, que cumprem a vontade do Pai, que formam a família universal como o Cristo ensinou. Portanto, eu olho para a foto dele e o considero como um parente, com mais afinidade da que tenho com o meu pai biológico.
Huberto deixou 65 livros escritos que considero conselhos de pai para filho, principalmente “O Sermão da Montanha”. Ele considera este livro como a plataforma que Jesus ensinou para nos capacitar a ser cidadãos do Reino de Deus.
Já tenho muita informação de como ser este “cidadão do Reino de Deus” e tento praticar. Procuro purificar o meu coração do excesso de egoísmo e praticar ao meu redor atos de caridade como expressão do Amor Incondicional, abrindo cada vez mais o leque de fraternidade, da família nuclear para a família ampliada, em direção a família universal.
Huberto, como membro da minha família universal, que tem como membro mais velho o próprio Jesus e o Pai comum de todos nós, teve como sua missão servir à humanidade, afinal o sol brilha para todos, mas principalmente para àqueles que, como eu, procuram fazer a vontade divina.
A minha missão também é de servir a humanidade. Huberto deixou seus 65 livros escritos com esse objetivo. Eu estou registrando na forma de diário, na internet, com acesso a todos, há quase 10 anos, as minhas impressões sobre a vida, como é o meu pensamento e o meu comportamento dentro das dificuldades de ser um cidadão do Reino de Deus coerente com o que Cristo ensinou. Chego a me considerar como uma cobaia, um ratinho de laboratório, mostrando para os irmãos que também querem fazer a vontade do Pai, como é difícil, mas também promissor este caminho.
Agora, Huberto mostra mais uma forma com a qual posso consolidar o meu passaporte de “cidadão do Reino de Deus”, refletindo sobre “O Sermão da Montanha” que o Cristo proferiu há mais de 2.000 anos nas colinas de kurun Hattin, ao sudoeste do lago de Genesaré. Este Sermão foi registrado por Mateus nos capítulos 5, 6 e 7 do seu Evangelho. É um claro convite e um permanente desafio para o ser humano realizar o seu potencial espiritual.
Em “O Sermão da Montanha” Huberto analisa os principais ditos de Jesus. Faz um estudo analítico-filosófico das Bem-Aventuranças e acrescenta um pequeno texto, “aconteceu entre os anos 2.000 e 3.000” cujo conteúdo complementa a mensagem do Sermão. Representa um programa de mística divina e de ética humana visando a total realização do homem.
Logo de início vem as 8 beatitudes onde o Mestre proclama felizes precisamente àqueles que o mundo considera infelizes: os pobres, os mansos, os puros, os misericordiosos, os que têm sede de justiça, os pacificadores, os tristes e os perseguidos. Esta distinção entre felicidade e gozo, entre infelicidade e sofrimento, vai através de todo o Evangelho do Cristo, e só pode ser compreendida para aqueles que despertaram para a realidade do seu Eu espiritual.
O “Sermão da Montanha” representa o mais violento contraste entre os padrões do homem profano e o ideal do homem espiritual. Para compreender tão grandiosa sabedoria deve o homem ultrapassar os ditames do seu intelecto analítico e abrir a alma para uma experiência intuitiva. O homem profano acha absurdo amar os que nos odeiam, fazer o bem aos nossos malfeitores, ceder a túnica a quem nos roubou a capa, sofrer mais uma injustiça em vez de revidar a que recebeu – e da perspectiva do homem mental ele tem razão. Mas a mensagem do Mestre é um convite para o homem se transmentalizar e entrar numa nova dimensão de consciência, inédita e inaudita, paradoxalmente grandiosa.
Não adianta somente analisar esse documento máximo da experiência crística. Só o compreende quem o viveu e vivenciou. Para preludiar o Reino de Deus sobre a face da Terra, é necessário que cada homem individual realize dentro de si mesmo esse reino; que reserve cada dia, de manhã cedo, meia hora para se interiorizar totalmente no seu Eu Divino, no seu Cristo Interno, pela chamada meditação.
Durante a meditação devo me esvaziar de todos os conteúdos do ego humano sem nada sentir, sem nada pensar, nada querer, expondo-me incondicionalmente à invasão da plenitude divina. Onde há uma vacuidade acontece uma plenitude. Se fico vazio de mim, serei plenificado por Deus.
Mas não devo me iludir. Se fico 24 horas plenificado pelas coisas do ego – ganâncias, egoísmos, luxúrias, divertimentos profanos – não posso esvaziar-me, desegoficar-me em meia hora de meditação. Fazendo assim, fico iludido em uma mística em mim mesmo por um misticismo estéril. É indispensável que eu queira fazer uma meditação fecunda e eficiente, que eu viva habitualmente desapegado das coisas das coisas supérfluas e me sirva somente das coisas necessárias para uma vida decentemente humana. Luxo e luxúria são lixos e tornam impossível uma vida em harmonia com o espírito do Cristo e do Evangelho.
Se quero ser crístico, não apenas cristão, necessito viver uma vida 100% sincero comigo mesmo, e não me iludir com paliativos camuflagens que encubram a verdade sobre mim mesmo.
Sim, Huberto, vou aprofundar o meu conhecimento em mim mesmo, seguir as lições do Mestre Jesus e dos Espíritos Santos e realizar-me frente ao Pai.
Sobre o Passaporte Sanitário, idealizado e já começado a ser aplicado, vejamos opinião que circula nas redes sociais e façamos nossas próprias reflexões:
Passaporte Sanitário: Proteção Coletiva?
Exemplo 1: No final da semana passada fiz o exame IgG, para verificar possível imunidade contra COVID, e o resultado foi 98, ou seja: mesmo eu não tendo tomado nenhuma picadura "imunizante" estou com a imunidade específica alta, certamente, porque tive a doença no início deste ano.
Exemplo 2: Um amigo que é profissional da saúde cumpriu o esquema vacinal com "a chinesinha" e depois fez o IgG também, resultado: não desenvolveu nenhuma imunidade específica!
Sabendo-se que o mecanismo dos imunizantes consiste em induzir artificialmente o contato do organismo com o agente patogênico, em condições teoricamente "seguras" (pois se utiliza vírus "enfraquecido"), para desse modo desencadear o processo de produção da imunidade específica - o qual é necessariamente desencadeado nos casos de contágio "natural", o contágio pelo meio -, e diante das suspeitas margens de (in)eficácia de alguns imunizantes, pode-se questionar seriamente o argumento segundo o qual a adoção das políticas de "passaporte sanitário" se justificam pela necessidade de "proteção coletiva".
Apenas a admissão da ingerência de interesses escusos (tais como os gananciosos interesses dos fabricantes dos fármacos experimentais) sobre as tomadas de decisões dos governantes em questão pode se encaixar como a peça que falta para completar o quadro explicativo desse autoritarismo travestido de "responsabilidade pública".
Bem-vindas ao "Admirável Mundo (do) Novo (Normal)"!
O texto é anônimo mas acredito que é um caso bem observado no contexto real. Nesta guerra que estamos envolvidos cuja arma principal são as fake news, não podemos confiar em nada que recebemos como pura verdade. Mas tem fatos que nós observamos pessoalmente e não podemos dizer que a realidade é mentira. Então, as pessoas sinceras, que não querem enganar os outros sejam quais forem seus objetivos, podem tirar conclusões mais próximas da verdade.
Foi assim que dei crédito ao valor preventivo do tão atacado tratamento precoce, reconhecendo o seu valor pelas estatísticas em outros países e pela explicação de colegas médicos devotados à ajuda da população. Passei a fazer uso como recomendado.
Foi assim que observei um verdadeiro clamor induzido pela mídia para a produção de uma vacina atropelando todos os protocolos de segurança, fazendo gastos mirabolantes com a sua compra e com a corrupção associada e tendo o poder de manietar a sociedade com este documento escravagista do Passaporte Sanitário.
Infelizmente, a Verdade, coitada, esfarrapada e maltratada, sofre açoites frequentes da Mentira, empoleirada em cargos conquistados com a corrupção e leva o povo assustado, como o disparo da boiada em gritos e arroubos de medo.