Iremos fazer reflexão sobre a série documental originária da Netflix “Vida após a morte” que trata sobre o tema vida-morte com relato de pessoas interessadas e capacitadas, sem interesse religioso ou ideológico de qualquer espécie.
Os moldes de mãos de Kluski são a prova mais incrível da veracidade das materializações. Eu as estudei. Li todo o longo relatório sobre como eles foram feitos. Confio nos cientistas envolvidos. Mas uma coisa é estuda-las, outra é ter uma experiência própria. Minha maior experiência de mediunidade física foi com Stewart Alexander, um médium do Reino Unido. (Nicole, médium de efeitos físicos).
SALA DE SESSÃO ESPÍRITA DE STEWART ALEXANDER
Ele trabalha há uns 30, 40 anos. Muito experiente. Devido ao tempo de trabalho, Stewart Alexander é capaz de ligar a luz da sala. Eu testemunhei uma nuvem de ectoplasma pairando sobre uma mesa. Estávamos na luz vermelha. E isso tomou a forma de uma mão humana de verdade que até bateu na mesa para mostrar que era física, e deu para ver. Eu pude segurar essa mão, tocar nela. É possível tocar no ectoplasma se os comunicadores espirituais disserem que é seguro. Isso abriu caminho para dúvidas, para saber como explicar isso.
NOVA YORK
- Oi.
- Olá.
- Que bom ver vocês!
- Chegamos!
- Entrem.
Desde a morte do meu pai, tenho estudado a mediunidade como forma de me reconectar com ele. Por isso eu, minha mãe e irmã viemos aqui hoje, para ter uma sessão com Stewart Alexander. Stewart e o círculo dele estão na Inglaterra, e nós vamos nos falar por Face Time (Mike Anthony)
Eu sempre disse que algumas pessoas saem deste mundo e deixam um pequeno buraco. Pessoas boas. Mas alguns saem deste mundo e deixam um enorme buraco. Ele era uma dessas pessoas. Eu sei que ele está em algum lugar, e está se esforçando muito para se comunicar, porque sabe que ficamos arrasados. E desesperados. (Mãe de Mike)
Desesperados para saber o que ele está fazendo agora. Ele que era uma grande parte da minha vida, que estava vivo há poucos dias, onde ele está? Cada um vive o luto de uma forma, mas, qualquer que fosse o laço que eu tinha com meu pai... ainda está... ele era o meu cara. (Irmã de Mike)
É real. Esse homem pode estar falando com a gente. Sem dúvidas, não é? É o que espero. Vamos lá.
Todos no notebook.
- Oi, Leslie. Como vai?
- Oi, pessoal, oi Stewart.
- Oi.
Toda segunda, eu assisto à sessão do Stewart na Inglaterra. Se algo físico acontecer naquela sala escura, não vamos poder ver. Mas quando o espírito fala através dele, consigo falar com o espírito tanto quanto quem está lá. (Nicole)
- Prontos?
- Sim.
- É até difícil dizer... o quanto esperei por esta noite. Tem um senhor aqui que quer muito falar com a família dele. Isso não vai ser simples para ele. Mas ele fará o possível.
(Guia espiritual)
- Vamos, Robert. Eu estou aqui. Estou esperando. (Mãe de Mike)
- Ele está ficando animado (Membro do Círculo)
- Estou vendo vocês. Isso é incrível! (Robert)
- Robert?
- Sim. Estou aqui.
- Boa, Robert
- Eu sinto muito, sinto muito.
- Não diga isso!
- Eu não queria... ir... não queria partir.
- Sabemos disso.
- Eu amo vocês.
- Nós também de amamos, pai!
É uma forma de contato que você acha que nunca mais terá de novo. É algo muito poderoso. E para a minha mãe e para Jen foi muito emocionante. Quando você tem uma sessão assim, pode ficar viciado. Elas queriam mais. A maior parte de uma pessoa é inefável, certo? A essência de uma pessoa é difícil de descrever. Elas geram um sentimento em você. Para mim, essa é a maior das provas. Realmente acredito que era o meu pai, foi muito intenso. Isso me tirou de um estado horrível. E, se eu descobrisse que aquilo não foi real, seria muito difícil. Seria muito difícil saber disso. Quanto mais me coloco nessas situações, maior a chance de eu desvendar as coisas. E ver os truques dos bastidores. (Mike)
É muito comum a procura ansiosa de familiares em busca de contatos de parentes que partiram para o mundo espiritual. Eu, tenho a convicção da existência do mundo espiritual, sem nenhuma capacidade mediúnica de percebê-lo, mas com a capacidade racional de afirmar sua existência. Então, não tenho essa curiosidade ansiosa de ver meus parentes que partiram, porque sei que foram para uma dimensão que logo mais terei condições de estar dentro dela também e terei oportunidade de fazer novos contatos, de acordo com a minha progressão espiritual e motivação para seguir determinada trilha evolutiva. Mas compreendo toda essa ansiedade de quem não tem tanta certeza do mundo transcendental e por questões afetivas tem tanta necessidade do contato. Isso entra nas minhas habilidades de acolher o sofrimento dos meus pacientes e encontrar a melhor forma de aliviá-los.
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PARIS, FRANÇA
INSTITUTO INTERNACIONAL DE METAFÍSICA
A missão do Instituto de Metafísica da França é determinar se fenômenos paranormais podem ocorrer sob condições controladas. Estes moldes foram feitos de materializações produzidas pelo médium Franek Kluski no final de 1920 sob condições controladas. Kluski era um dos médiuns mais respeitados da época. Estava entre os raros médiuns físicos, ou seja, ele podia produzir materializações. Ele foi convidado para fazer várias sessões. Dessas sessões, foram produzidos nove moldes. E foi redigido um relatório de observações das sessões. Havia várias pessoas importantes ao redor dele vigiando suas mãos. Charles Richet, que ganhou o Prêmio Nobel de fisiologia. Gustave Gelev, o diretor do Instituto de Metafísica. Camille Flammarion, um astrônomo muito conhecido. Conde de Gramont, um homem de grande influência.
Eles estavam em volta de um recipiente com água quente, e tinha cera derretida flutuando na água. As sessões eram feitas com luz vermelha. E as materializações de Kluski apareciam como uma substância luminescente, esfumaçada. Essa substância ia se tornando cada vez mais específica até formar uma estrutura corporal, como uma mão, por exemplo.
Então a mão mergulhava no recipiente com cera e reemergia. E esse molde de cera se formava rapidamente. Claro, sem nada dentro, porque aparições são aparições. Então, esse molde pingando parafina era colocado nos joelhos dos participantes.
A pesquisa do Instituto almejava evitar dois tipos de fraude. Uma delas era que já tinha um molde de mão escondido em algum lugar, então era só pega-lo. Então os pesquisadores puseram um elemento químico específico na parafina. Após as sessões, acharam vestígios do mesmo elemento químico. Isso significa que os moldes foram formados na sessão. Não podiam estar prontos.
A única outra explicação possível é que, de alguma forma, Kluski soltou as mãos, as mergulhou na parafina, retirou e mergulhou de novo, e assim formou os moldes e os colocou ao lado deles. Tudo isso com seis pessoas ao redor olhando para ele com total atenção, enquanto ele estava em transe.
E tem mais. Como podem ver, estes moldes são miniaturas. Não são do tamanho das mãos de um adulto. São do tamanho das mãos de uma criança de cinco a dez anos. E este molde nem é uma mão, é um pé. Então parece que a única explicação plausível para fraude é que alguns desses vencedores do Nobel, astrônomos e condes, participaram da farsa e decidiram fabricar essas evidências. É a única explicação possível que não é paranormal. (Mario Varvoglis, Presidente do Instituto de Metafísica)
Alguns já tentaram replicar as mãos produzidas nas sessões de Franek Kluski com resultados diferentes. Houdini foi um deles. Na época, sabia-se que era preciso dominar técnicas do ilusionismo, conhecimento em mágica, se quisesse desvendar como simulavam os fenômenos. O problema de Houdini é que ele queria se promover. Então, como ele expõe seu envolvimento pode não ser verdade, porque o objetivo era dar visibilidade ao Houdini, e não descobrir a verdade. (Chris Roe, PhD, Presidente da Society for Psychical Research – SPR)
Existe uma preocupação até hoje de estudar esses fenômenos espirituais com a técnica científica para comprovar ou não sua realidade. Não é colocada nesse contexto nenhuma ideologia religiosa, mas entendemos que esses resultados podem trazer uma grande contribuição. O Instituto de Metafísica da França é bom exemplo e que poderíamos adotar em nossas universidades, principalmente aquelas que tem em sua estrutura hospitais universitários e que recebem pacientes com todo tipo de patologia e com todo tipo de crença religiosa. A nossa disciplina opcional de Medicina, Saúde e Espiritualidade, aqui na UFRN, pode muito bem ser uma semente para dar início à essas atividades espirituais com base científica.
Iremos fazer reflexão sobre a série documental originária da Netflix “Vida após a morte” que trata sobre o tema vida-morte com relato de pessoas interessadas e capacitadas, sem interesse religioso ou ideológico de qualquer espécie.
“Técnicos desatando a médium da cadeira após a sessão”
- Veja se tem alguma energia
- Está bem.
- Olhe no cardigan
- Olhe no colete.
- Está aberto
- Estava fechado.
As sessões têm um grande impacto no meu corpo físico. Eu levo de meia a uma hora para voltar ao normal. Me sinto abençoada. (Médium referindo como se sente depois de ter sido libertada da cadeira onde esteve atada durante a sessão espiritual)
Ele estava na minha frente. Estava aqui. Eu senti. Ele tem 1,8m. eu sou mais alto. E ele estava mais ou menos aqui. Quando ela me disse para toca-lo, eu senti... foi uma sensação de toque na testa, e ele estava aqui. (Membro que sentiu a presença do pai que se encontra no mundo espiritual)
- Um brinde ao seu pai.
- Ao meu pai.
- Foi muito emocionante para mim ter esse reconhecimento do meu pai. Tipo: “Você fez e está fazendo o possível.” Para mim, foi como ouvir: “Tenho orgulho de você.” E isso era algo que eu queria. Sentir esse aspecto físico levou tudo para outro nível.
- Porque uma parte de nós sempre vai questionar. Mas isso é inquestionável. Não tem como questionar.
Assim que eu saí do transe, soube que o mundo espiritual tinha feito algo com materialização. Senti isso dentro do meu corpo. Embora seja muito difícil física e emocionalmente, acho que o mundo espiritual fez um ótimo trabalho. O pai que veio para um dos alunos me deixou orgulhosa do mundo espiritual e do meu círculo por serem capazes de permitir que isso acontecesse. A mediunidade se trata de amor e cura. Ajudamos as pessoas a criar uma relação com seus próprios espíritos, suas próprias almas. E a expressar seu verdadeiro eu nesta vida. A sessão foi maravilhosa. Foi muito significativa para o Aman. E esse é um dos poderes de cura que as sessões oferecem. O importante é a experiência que as pessoas têm.
Meu pai morreu há três meses. Eu o amava muito, e foi bom ver o Aman se conectar com o mundo espiritual e com o pai dele. Me fez sentir que um dia será minha vez. (Sonja, química alemã)
A mediunidade mudou a minha vida. Achamos que as pessoas morrem. Mas elas estão por aí olhando por nós. (Aman)
É uma experiência que mesmo se tratando do abstrato, do que a pessoa experimenta sem que os presentes tenham a mesma sensação, mostra fatos que acontecem entre o médium, o aluno e a pretensa pessoa que vive na dimensão espiritual. Todos são envolvidos na perspectiva desse contato, são pessoas honestas que estão reunidas para fazerem o contato com o mundo transcendental que os cinco sentidos corporais e naturais não conseguem distinguir. No entanto, nossa capacidade racional de entender a imaginação e fazer diagnósticos de nossa realidade, sem a participação direta dos órgãos dos sentidos, através de aparelhos construídos com este objetivo, e que já são parte rotineira de nossas vidas (controle remoto, rádio, televisão, etc.), aliados à coerência do que sucede, pode conferir a decisão de realidade àquilo que nossos sentidos não percebem. Este é o ponto no qual iremos adentrar o mundo espiritual cada vez mais e incorpora-lo à nossa realidade cotidiana.
Após ter lido o texto do sonho do dia anterior, ontem, em voz alta, hoje mal eu deitei na cama tive uma espécie de cochilo e o sonho voltou. Desta vez Ela esta em casa e eu tive oportunidade de chegar perto dela, apesar de ter outras pessoas dentro da casa, mas como era uma espécie de festa, não estavam focados em nós.
Nós conversávamos com mútuas atitudes de sedução. Chegou um momento que eu chegava perto dos seus lábios e tentava beija-los, mas ela recuava e meneava a cabeça, mas de forma divertida, como se tivesse instigando para a tentativa continuar. Eu evitava forçar alcançar o meu intento e entrava no jogo de sedução que Ela oferecia. Nós estávamos sempre preocupados com olhares curiosos sobre nosso comportamento, que era por demais comprometedor para quem estivesse avaliando. Nós tínhamos essa preocupação com as críticas que surgissem de como estávamos nos relacionando, mas não parávamos, e cada vez mais a ousadia aumentava.
Houve um momento de dança e nossos corpos ficaram mais unidos, Eu e Ela sentíamos os nossos corpos na efervescência dos desejos. Após esse momento nos retiramos para um local mais reservado.
Consegui alcançar o desejado beijo na boca e o abraço no seu corpo. Ela não oferecia resistência, pelo contrário, colabora de boa vontade em todas as tentativas. Cheguei ao ápice da ousadia em massagear suas partes íntimas com total colaboração de Ela. Sentia que se tivéssemos oportunidade iríamos ao desejado ato sexual.
Chegou o momento de sair da casa, eu tinha que ir a outro compromisso. A despedida foi cheia de cumplicidade, Ela já estava plenamente sintonizada com os meus desejos e sentindo os mesmos prazeres que eu sentia.
Este sonho, tão rápido em complemento ao sonho do dia anterior, é como se fosse uma resposta imediata do Behemoth dizendo quem era o dono desse corpo, e que se o corpo não realizasse o que ele desejava na realidade, ele produzia durante o sono, quando os controles morais viabilizados pelo córtex cerebral, principalmente pela área pré-central, estavam sem a energização da consciência.
Porém, mesmo que tenha havido toda essa evolução dentro dos interesses do Behemoth, o próprio ato sexual que ele deseja não foi realizado. Existia toda preocupação com as circunstâncias, com as pessoas que estavam próximas. Isso significa que o Behemoth mesmo tendo alcançado uma vitória, por ter experimentado o prazer sexual dentro do sexual, o que não aconteceu no sonho anterior.
Outro fato interessante é que fiz a digitação deste sonho bem mais rápido que o sonho do dia anterior. Assim que acordei. A memória estava mais clara, mesmo assim Eu não tinha total domínio do acontecido, como acontece com os fatos da realidade vigil.
Sonhei com Ela, por quem tenho um desejo sutil, platônico, o qual não atende aos requisitos do amor incondicional, está mais associado aos desejos do Behemoth, que procura atender sempre seus próprios desejos, sem se preocupar com os interesses, perspectivas e motivações do outro. Pois Eu, sendo espírito, uma alma encarnada neste corpo gerenciado automaticamente pelo Behemoth, mas dirigido nos relacionamentos externos por Eu, não deixarei que as forças íntimas do Behemoth instintivo, dirija os movimentos dos meus relacionamentos externos. Isso se reflete no sonho, pois ali o inconsciente reflete na consciência o que pode acontecer, de forma simbólica, na realidade.
Ela esta no Hospital João Machado, hospital de psiquiatria onde trabalhei diversos anos como médico psiquiatra, plantonista e perito. Ela parece que fazia um estágio por lá. Não sei como, ela foi coberta por uma massa cinzenta como se alguém quisesse lhe punir. Não sei se foi Eu quem dei um camisão para ela proteger o corpo betumado.
Em outro momento, no mesmo hospital, Ela estava atuando como estagiária e Eu precisava de fazer uma xerox. Ela ia me ajudar e eu tinha oportunidade de tocar na sua mão, sentir os seus dedos, sem nenhuma indicação de assédio, somente a necessidade do trabalho. Depois do trabalho me oferecia para leva-la em casa, pois morávamos próximos, Eu sabia que Ela era casada e que tivera um passado tumultuado por uma paixão inconveniente na adolescência que a jogou contra a família.
Nós saímos do trabalho e fui deixa-la em casa caminhando... não lembro de ter colocado a mão sobre seus ombros, como uma forma de proteção, lembrando ainda o episódio do corpo betumado.
A partir daqui o sonho fica difuso, não consigo mais alcançar o que acontecia com clareza. Preciso registrar essas memórias oníricas o mais rápido possível, logo ao acordar, pois estou digitando agora com cerca de 3 horas depois que acordei.
Eu fico satisfeito, apesar de lá por dentro dos níveis mais inconscientes, vir uma espécie de censura por Eu não ter tido a oportunidade de fazer o sexo que o corpo deseja. Aquele era um espaço somente meu, não implicava em relacionamentos externos, com outras pessoas. Era somente a minha imaginação funcionando. Entendo que essa censura parte das energias do Behemoth que se sente frustrado até mesmo dentro dos sonhos. Isso dá à minha consciência a certeza de que Eu estou no controle firme dessas energias do Behemoth. Deus o criou dentro do meu corpo para proteger o meu corpo, mas também me criou, Eu, para controlar esse monstro energético dentro do meu corpo e não deixa-lo extrapolar de suas obrigações materiais para comigo para prejudicar terceiros.
Claro, ele poderia ter influenciado para que o comportamento de Ela fosse sintonizado com o meu desejo e que as circunstâncias fossem favoráveis, sem sair dos limites do amor incondicional. Sim, isso podia acontecer, mesmo assim Eu estaria supervisionando todas essas imaginações. Poderia considerar tudo isso favorável como uma obra de ficção que poderia acontecer, e assim o sonho acontecer gerando o prazer, mas sem trazer prejuízos nos meus relacionamentos externos dentro da realidade material em que me encontro. Mas desta vez, o sonho não teve as pinturas que o Behemoth queria, e sim de Eu, que permiti no máximo ver aquele corpo desnudo mas betumado, onde suas formas estavam cobertas e distorcidas e que eu me preocupava mais com o bem estar de Ela do que com meus próprios desejos. O máximo que o Behemoth alcançava de prazer era ver essas curvas betumadas e os toques ocasionais de proteção ou de circunstâncias laborativas.
Outro dado da realidade que é importante colocar aqui é que ontem à noite dei uma aula sobre a segunda maior lei que Jesus ensinou que devíamos cumprir, “amar ao próximo como a ti mesmo”, e eu falei justamente do Behemoth com suas sete cabeças correspondendo aos 7 pecados capitais, entre eles a luxúria. Falei da força do Behemoth dentro de nós que dirige a sua sede de prazer até mesmo com o corpo dos filhos e que o Espírito deve saber domesticar toda essa energia para não prejudicar ao próximo que está dentro dos nossos relacionamentos. Foi isso que Eu quis mostrar no sonho, que não estava sendo hipócrita quando falei na aula que todos possuímos essas energias egoístas que se expressam nos relacionamentos como atitudes de um monstro, mas que nossa tarefa enquanto Espírito, criado diretamente por Deus, é ter força, coragem e sabedoria para domesticar um monstro energético tão forte dentro de nós.