Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
20/03/2018 22h54
HEGEMONIA CULTURAL DOS MARGINAIS

            Na linha da procura pela Verdade dentro de um emaranhado de posições ideológicas que tumultuam a sociedade brasileira, encontro um artigo no site do Instituto Liberal, assinado por Marcos Henrique Martins Campos, estudioso e defensor do liberalismo econômico e do conservadorismo cultural, que nos dá uma vertente interessante para a reflexão. Pois vejamos:

            Karl Marx foi um vigarista intelectual que fez fama e fortuna vendendo ideias cujo objetivo único era incitar inveja, ressentimento e ódio no proletariado – cujos interesses ele alegava representar e defender -, com a intenção escusa de alistá-los todos como soldados da revolução comunista. Conduto, nem mesmo Marx poderia imaginar a que ponto chegaria a “evolução” do seu pensamento, após ser processado pela mente de gente como Herbert Marcuse e Antônio Gramsci.

            À época de Marcuse, as ideias de Marx não haviam chegado ao ponto de conquistar amplamente os corações e mentes do proletariado, visto que estes (inexplicavelmente, para os ideólogos da revolução) aderiam mais frequentemente aos interesses burgueses e nacionalistas. Foi diante desse “paradoxo” que ocorreu a Marcuse a torpe ideia de simplesmente substituir os agentes encarregados de promover a revolução: substituiu a massa de trabalhadores por uma massa de marginais – no sentido de grupo à margem da sociedade – o chamado lumpemproletariat, que são as pessoas que ocupam a camada inferior da pirâmide social, ou os ladrões, presidiários, viciados, prostitutas, indigentes, e toda horda de gente improdutiva e parasitária. Foi esta a estratégia que Marcuse traçou para manter vivo o espírito da revolução, diante da pífia adesão dos proletários trabalhadores à causa revolucionária.

            Marcuse compreendia que a importância dada ao trabalho era a origem de todo o mal da sociedade ocidental, e julgava que era necessário destruir a “repressão social” que o trabalho laboral representava. Como alternativa ao trabalho, ele pregava a extrapolação da libido sexual e da preguiça dos indivíduos, e a exaltação da vadiagem e da criminalidade como expressão máxima de “protesto social”. Marcuse considerava os integrantes do lumpem os detentores supremos de toda a virtude moral, apenas por estes serem miseráveis, por não terem sido “corrompidos” pelo “sistema”, ou seja, não serem típicos representantes da sociedade “ocidental-patriarcal-logocêntrica-patriótica-cristã-capitalista”. Pode-se remeter a origem desta ideia à famosa (e amplamente debatida) sentença do intelectual progressista Jean-Jacques Rousseau: “O homem é bom por natureza. É a sociedade que o corrompe.”

            Marx, a seu torto modo, ao menos era “honesto” em sua proposta, uma vez que pregava que os proletários teriam o direito de expropriar as propriedades da burguesia não simplesmente porque eram pobres, mas por acreditar que eles eram os únicos e legítimos criadores do capital, e por isso mesmo, seus legítimos donos. Marx abominava o lumpemproletariat, considerando-os a escória da humanidade, e deve se revirar no caixão ao ver a importância que a esquerda atual reserva a esta gente.

            As ideias de Marcuse são amplamente divulgadas no Brasil há pelo menos 40 anos, segundo a estratégia traçada por Gramsci, no que convencionou-se chamar de “Revolução Silenciosa”, ou “Revolução Passiva”. O resultado exitoso desta revolução é notável. No Brasil de hoje, o debate público em torno da criminalidade se restringe às condições econômicas do criminoso, excluindo-se de toda análise as condições culturais, morais, psicológicas, religiosas e espirituais. É comum ver “especialistas” em criminalidade e sociólogos defendendo, e até mesmo legitimando ações de criminosos, culpando a sociedade (entidade abstrata) por não ter lhes “dado oportunidades”; o direito de cometer crimes, segundo estes, seria uma espécie de compensação moral que a sociedade deve aos “excluídos”, e um agente criminoso só é individualmente responsabilizado por seus atos se não vive na miséria. Esta é apenas uma forma de se legitimar ações criminosas, perdoar e vitimizar seus agentes, e, no fim das contas, não apresentar nenhum indivíduo culpado de fato, o qual se deva punir. É claro que a legislação ainda não adota integralmente estes parâmetros, mas os legisladores caminham progressivamente nesta direção.

            Exemplos do sucesso da estratégia marcusista-gramscista podem ser vistos diariamente: apologia e banalização do sexo na TV, música e cinema; aumento da quantidade de jovens que não estudam nem procuram trabalho; ONG’s de direitos humanos que fazem fila nas portas de presídios para prestar assistência a criminosos encarcerados; glamourização de criminosos, por parte da mídia e da população; populações revoltadas tentando impedir ações policiais legítimas; parlamentares rejeitando as propostas de redução da maioridade penal; crescente apoio parlamentar e popular para descriminalização das drogas; crescimento exponencial de todos os índices de criminalidade; significativa degradação dos resultados dos estudantes, em todos os níveis, etc.

            A esquerda “old school” buscava apenas incitar os sentimentos mais baixos da classe operária. Atualmente, o seu leque de estratégias foi ampliado: incitam inveja, ressentimento e ódio nos marginais, e exploram a fragilidade intelectual e o sentimento de culpa (artificialmente concebido por ideólogos vigaristas, e docilmente absorvido pela burguesia incauta) das classes mais altas, assim como seus sentimentos mais nobres, como a compaixão para com o próximo e a caridade. Desta forma, o espírito revolucionário se mantém firme e forte no Brasil, com o respaldo do povo e de seus representantes eleitos.

            Não posso dizer que todos os conceitos aplicados nesse texto seja a mais pura expressão da Verdade, mas observo que o contexto geral é muito verdadeiro. Todos nós, brasileiros, sentimos uma grande ofensiva do mal, da criminalidade, e a nossa sociedade através de suas instituições, instrumentalizadas para a sua defesa. Chega a um ponto que um trabalhador, agindo pela simples objetividade, ver que é mais vantajoso se tornar um criminoso e ficar sob o guarda-chuva do Estado, do que se submeter a uma jornada de trabalho, pagando todo o excesso de impostos que vão beneficiar aqueles ditos criminosos.

            Estamos enredados dentro dessa teia, como se tivéssemos sido capturados por uma aranha. Para onde nos mexemos tentando escapar, mais desperta o monstro que nos aprisiona. Trabalhamos quase a metade de um ano para alimentar a voracidade desse monstro, corrupto e corruptor, autoritário e divisionista.

            O que nos traz esperança, é a consciência que estamos dentro de uma guerra espiritual, onde o mal ainda tem a predominância, mas que existe um processo chamado evolução onde estamos situados na posição de sermos o futuro coração do planeta e a pátria do Evangelho. Certamente as forças espirituais que fortalecem os homens de boa vontade que ainda existem por aqui, para conseguirmos essa vitoriosa revolução, sob o comando do Mestre Jesus.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 20/03/2018 às 22h54
 
19/03/2018 23h58
JESUS, MEU MITO

            Considero Jesus como o meu mestre, escolhido consciencialmente como o ser mais perfeito que viveu entre nós, que deu lições fundamentais para nosso crescimento social e evolução espiritual. No entanto, existem vários trabalhos que mostram a inconsistência dos quatro Evangelhos que foram escritos como relato de suas ações, até mesmo o comportamento do Cristo fica colocado sob suspeita sobre aquilo que ele dizia ser, suas lições. Vejo que essas críticas tem um fundo de verdade, tanto nos fatos como na interpretação.

            Vejamos um exemplo dessas críticas e que eu considero consistente: “o Senhor Jesus, ao voltar para Jerusalém, de manhã, sentiu fome e dirigiu-se a uma figueira cheia de folhas. Como, porém, ela não tinha frutos (não era época), Cristo amaldiçoou a planta e ela secou de repente. Os discípulos se espantaram com a eficácia das palavras do Mestre, mas Ele nada comentou sobre o feito. Disse apenas que a fé remove montanhas e pela oração tudo se alcança.”    

            A crítica diz que essa atitude não é coerente com aquele que veio como o filho de Deus para ensinar sobre o Amor Incondicional. Uma planta, como criatura de Deus, que obedece às Suas leis dentro da Natureza, não merecia ser amaldiçoada, como nenhuma das criaturas do Pai merece.

            Existem outras interpretações sobre esse fato, o que Jesus procurava ensinar sem ser objetivo, sem ser claro aonde ele queria chegar, mas que tinha um sentido por trás.

            Sim, podem existir diversas interpretações do que Ele queria dizer, mas o fato do que foi feito é muito mais contundente: uma árvore saudável foi amaldiçoada por não estar com frutos, mesmo que ela não tivesse culpa, não era época dela produzir, pois ela obedecia a vontade do Criador.

            São observações como essa que jogam dúvidas na atuação de Jesus como um mensageiro do próprio Deus, confundido com o próprio Deus, na sua perfeição de conceitos e ações.

            A imagem de Jesus perfeito, inatingível por qualquer tipo de críticas, fica comprometida. Porém na minha consciência permanece a figura do Jesus perfeito, mas como tem essas falhas levantadas pela crítica e que não posso fingir que não tive conhecimento de nada disso, a minha figura de Cristo passa a ser mitológica. Um ideal de comportamento que continua servindo como modelo, e dessa vez inatingível por qualquer tipo de crítica.

Jesus real pode ser acusado de falhas e isso ser verdade, mas foi Ele que criou no meu imaginário o Cristo mitológico, e que todos nós devemos ter como modelo para nos aproximarmos cada vez mais do Pai.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 19/03/2018 às 23h58
 
18/03/2018 23h59
JESUS, MEU MESTRE

            Quando alguém tem um mestre, procura receber suas lições como uma verdade, desde que isso tenha lógica, sintonize com a vontade de Deus.

            Depois de muito tempo, encontrei as palavras e comportamento de Jesus dentro de um contexto de harmonia e evolução que serve de modelo para a minha vida.

            Isso não quer dizer que eu tenha que seguir suas lições sem nenhuma crítica, como se fosse uma verdade inconteste, sem necessidade de passar pelo crivo da lógica.

            Aceito que dentro da minha consciência existe a Lei de Deus, que deve reger todas as minhas ações, positivas e negativas, e que devo pagar por tudo que faço, a colheita de tudo aquilo que planto.

            Foi dentro desse contexto que Jesus entrou em minha consciência e assumiu o lugar de Mestre. Suas lições sobre o Amor, que deve ser exercido de forma incondicional para que tenhamos condições de construir a família universal, dentro do contexto humano mas com características divinas. A Verdade seria a Luz que iluminaria todos os setores dessa nova sociedade, a bússola de Jesus, “Fazer ao próximo o que desejas que façam a ti mesmo”, seria exercido no cotidiano de cada um dos cidadãos deste Reino de Deus.

            Com este Mestre e com este novo ensinamento do Amor Incondicional, procurei colocá-lo na prática em qualquer relacionamento que eu desenvolvesse, principalmente os íntimos. Mas ocorreu algo estranho... ao invés disso me fortalecer dentro do contexto cultural, já que a maioria das pessoas da minha comunidade ocidental é considerada cristã, observei que fiquei cada vez mais excluído do contexto coletivo, cultural, mesmo que na intimidade eu não tivesse dificuldades, com quem estivesse próximo de mim.

            O Amor Incondicional, de amar ao próximo como a mim mesmo, de fazer a esse próximo o que desejaria que fizessem comigo, levou-me a transformar a rigidez do meu primeiro casamento de uma situação nuclear, de amor exclusivo, para uma situação universal, de amor inclusivo.

            Esta mudança que ocorreu na minha mente, proporcionada pelo entendimento do Amor Incondicional dentro da Lei de Deus presente na minha consciência, fez eu me aproximar afetiva e intimamente de outras pessoas, e que permitisse que minha companheira, esposa, tivesse o mesmo comportamento.

            Essa foi uma mudança radical, mas necessária; eu não poderia reconhecer este como um caminho correto e não segui-lo porque as pessoas não aprovavam, seria covardia de minha parte, não seguir com medo da opinião dos outros, mesmo reconhecendo que essa era uma lição importante do Mestre e que estava dentro da Lei de Deus.

            Mesmo que até hoje as pessoas que sabem dessa minha história e mudança de comportamento, não reconheçam isso como uma das lições do Cristo, eu continuo firme nessa compreensão e até hoje não encontrei argumentos para me afastar dessa forma de pensar e de agir. Mesmo que, continuando agindo assim, eu seja considerado um tipo de extraterrestre, longe do que cada um pensa e faz.

            Mas não tem como eu agir diferente, pois é assim que eu me sinto sintonizado com as lições do Mestre e, principalmente, com a vontade do Pai.   

Publicado por Sióstio de Lapa
em 18/03/2018 às 23h59
 
17/03/2018 23h59
PAÍS DOENTE

            Pobre Brasil! Um país tão importante, de dimensões continentais, cheio de riquezas e belezas naturais, mas solapado pela corrupção. O partido político, PT, que ficou 13 anos no poder e permitiu com o uso da mentira e hipocrisia que chegássemos ao ponto crítico onde chegamos, continua jogando notas à sociedade com a visão distorcida que deseja que todos acreditemos, usando a tese de que uma mentira sempre repetida se torna uma verdade. Pois vejamos a nota lançada a respeito do assassinato da vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco, transcrita na íntegra:

            O cerco ao companheiro Lula ocorre em meio a uma escalada de autoritarismo no país, em que movimentos sociais são reprimidos, professores são espancados, a universidade é atacada, artistas são censurados, setores politizados do Judiciário atuam casuisticamente e o governo golpista apela, de forma demagógica e irresponsável para a militarização de esferas de competência do poder civil.

            A cada violação de direitos individuais e coletivos vai se impondo um estado de exceção no país, acobertado pelo discurso do ódio e da intolerância.

            A mais recente e trágica consequência dessa escalada foi o assassinato, na noite de ontem, da companheira Marielle Franco, vereadora do PSOL do Rio de Janeiro. A cruel execução de Marielle choca a Nação e põe a nu a violência e a criminalização da pobreza, do povo negro, das mulheres, jovens e LGBTs, dos militantes dos movimentos sociais e da esquerda. Marielle vive em nossa luta.

            É nesse ambiente opressivo que o governo golpista vai impondo sua agenda de retrocessos e desmontes de direitos históricos dos trabalhadores e das políticas sociais conquistadas pelo povo nos governos do PT, voltando-se até mesmo contra uma das mais simbólicas conquistas, o “Bolsa Família.”

            Uma nação pode adoecer quando dentro dela é inoculado o vírus da mentira e os mecanismos de produção ficam distorcidos e direcionados para privilegiar o poder da hipocrisia. Foi o que aconteceu com o Brasil, cujo partido responsável pelo avanço da doença, afastado do poder por mecanismos democráticos, continua repetindo a existência de um “golpe” e diz que o “companheiro ex-presidente” é cercado pelo autoritarismo que causou em última análise o assassinato da companheira.

            Foi com mentiras desse tipo que o Brasil adoeceu da forma em que se encontra, e são com notas como esta que o vírus vermelho tenta manter o adoecimento de suas células. A vacina mais eficiente para esse tipo de agressão é a Verdade, e felizmente muita gente já percebe com mais clareza essas mentiras e procuram se desligar das ondas de ódio que querem afogar nossa sociedade.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 17/03/2018 às 23h59
 
16/03/2018 23h44
VERDADE, MENTIRA, HIPOCRISIA

            Mais uma vez nos deparamos com o problema da Verdade ser manipulada pela mentira e divulgada como hipocrisia. Parece que estamos mergulhados em tamanha onda de mentiras que não conseguimos identificar de onde parte a hipocrisia.

            Vejamos, pois, o caso do assassinato da vereadora Marielle Franco, assassinada em 14-03-18, que comoveu o Brasil e o mundo. Irei transcrever abaixo um texto que corre no whatsapp na íntegra:

            Só assim, a sociedade manifestando-se, conseguiremos destruir o discurso hipócrita da esquerda comunista bandida.

            Pior que a mídia mente e muitos caem na onda, por pura preguiça de ler textos longos como este.

            Antropólogo, sociólogo e ativista dos direitos humanos: Sandro Silva.

            Sobre o assassinato da vereadora carioca Marielle Franco.

             A vereadora carioca Marielle Franco, assassinada ontem à noite no Rio de Janeiro, era uma ultra esquerdista, com ideias nefastas e totalmente tortas, uma eterna defensora de bandidos, defendia liberação das drogas, era contra a intervenção federal na segurança do estado, defendia a doutrinação de esquerda nas universidades e escolas, pregava o ódio em tempo integral, pregava a divisão entre as pessoas – fosse entre brancos e negros, entre homens e mulheres, entre ricos e pobres.

            Sua última acusação foi através de uma postagem onde acusava a PM – como somente a esquerda e principalmente os psolistas sabem fazer -, mas nunca, em momento algum, se incomodou com a ocupação dos morros pelos traficantes, nunca questionou o absurdo da venda de drogas em mercado aberto nos morros, jamais se escandalizou com o total domínio dos traficantes, que andavam e ainda andam armados com armas de alto calibre pelas ruas de forma petulante, onde as pessoas têm de conviver com isso como se fosse algo natural.

            Não, ela nunca se comoveu quando traficantes invadiam as casas de moradores pobres e os obrigavam a esconder drogas e armas, ou quando estes traficantes expulsavam moradores de suas casas e as ocupavam; quando estes criminosos aplicavam “correções” em moradores, que segundo eles seriam “alcaguetes” ou “X9” na linguagem da malandragem, correções estas onde raspam as cabeças das mulheres, batem nos rostos, queimam com cigarros, espancam, cortam, ou seja, torturam – isso quando não simplesmente matam no micro-ondas (onde a vítima é envolta em pneus, encharcada com gasolina e queimada viva).

            Não, ela não virou santa porque morreu, e muito me decepciona ver pessoas que eu respeito no meio jornalístico louvando-a, se dobrando às patrulhas, demonstrando não terem personalidade. Que se lamente o assassinato, mas que não se enalteça quem em vida não fez por merecer ser enaltecida.

            Eu não sou jornalista, não sou político, não sou famoso, portanto não tenho nenhuma obrigação de bancar o hipócrita demagogo e dizer que sinto muito pela morte desta pessoa tão nociva, com pensamentos tão perturbados, ideais tortas, visão totalmente distorcida da realidade e sem moral algum... Mas nem por isso eu desejava a sua morte. Da mesma foram que não desejo a morte nem mesmo para o Lula, ou Nicolás Maduro, ou Dilma, ou Jean Wyllys. Quero antes que esse pessoal viva – e viva muito – para ver suas ideias psicóticas de esquerda serem varridas sucessivamente da face da Terra e sintam a revolta, o desespero e a frustração por novamente ideias tão descabidas e até mesmo criminosas falharem, depois de falharem vez após vez, por mais de 100 anos. Só que desta vez com um diferencial: temos a internet, onde as pessoas têm informações na velocidade da luz, onde a mentira e o obscurantismo não mais prosperam, portanto, a tendência é o esquerdismo ser cada vez mais estigmatizado, anulado e ridicularizado, até mesmo pelas camadas mais desinformadas da população.

            Resumindo, não desejo a morte para essa gente; desejo-lhes uma vida longa para verem a humanidade progredir. E progresso e esquerdismo não combinam, é oximoro, portanto a tendência do segundo é desaparecer para que o primeiro se estabeleça.

            Enquanto observamos manifestações de exaltação em vários locais sobre esse assassinato, lemos textos como esse, que mostra outra visão do comportamento enaltecido da vereadora. Aprendi que não devemos ser maledicentes com as pessoas, mesmo que essas tenham em seu comportamento muita maledicência. Não sabemos que forças direcionam tais pessoas, se elas estão incendiadas involuntariamente por algum tipo de ódio, que não se apercebem do incêndio que estão sendo vítima, se estão tentando se livrarem dele, que pede de nós, cristãos, um pouco de água, não um tanto de gasolina.

            Procuremos ver os fatos que comprovam a verdade e sejamos coerentes com as lições do Cristo, solidário com os pecadores arrependidos e rígidos com os hipócritas.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 16/03/2018 às 23h44
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