Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
27/12/2015 19h40
FESTA DO NATAL

            Ontem foi realizada a Festa de Natal promovida pela Associação de Moradores e Amigos da Praia do Meio, em sua segunda edição. Começou as 20h, o jantar foi servido as 22h e terminou as 23h30m.

            Mais uma vez a atividade comunitária motiva a reflexão sobre o meu papel enquanto instrumento da vontade de Deus dentro da coletividade. Todos contribuem de alguma forma para construir uma base financeira para essa vontade do Pai se tornar realidade. Mas eu percebo que boa parte dos recursos financeiros e mesmo do tempo e do trabalho que realizamos, parecem não surtir muito efeito na educação para a construção do Reino de Deus.

            Observo que a maioria das pessoas que estão presentes são motivadas por desejos egoístas, pouco ou quase nada atentando para as lições do Mestre Jesus que insistimos em divulgar regularmente no serviço de som. As crianças se portam de forma deselegante, correndo e fazendo brincadeiras perversas com os colegas. Os adultos ficam envolvidos com suas conversas banais, ingerindo bebidas alcoólicas, alguns já embriagados... fizemos todo um esforço para comprar ou receber de doação os ingredientes para fazer o jantar gratuito para todos, para conseguir brindes, para cortar um grande bolo para os presentes. E o que ficou de tudo isso? Mais uma festa promovida pela Associação, que ajuda a ampliar o nome da AMA-PM e talvez conquistar mais um ou dois sócios.

            Parece que isso ainda é muito pouco para o que pretendemos fazer, uma comunidade cristã autossuficiente, onde todos tenham respeito pelas lições de Jesus e que procurem coloca-las em prática nas suas atividades.

            Lembro daquela parábola que o Mestre ensinou, que certo senhor teve que viajar e deixou seus recursos com três empregados; o primeiro duplicou o que recebeu, o segundo quadruplicou, e o terceiro apenas guardou os recursos para entregar da forma que recebeu ao senhor. Este ficou muito zangado com esse último servidor e tirou tudo que ele tinha para dar aqueles que se mostravam mais produtivos.

            Parece que estamos no nível desse terceiro servidor. Estamos trabalhando há mais de um ano na seara do Senhor e continuamos sem grandes progressos no campo evangélico. A diretoria da Associação tem um bom conhecimento sobre o Evangelho, mas não conseguem dar um salto de qualidade e deixar que a Associação se liberte desse trabalho mais de cunho assistencialista e construa realmente uma comunidade autônoma e competente na construção do Reino de Deus.

            Tenho que colocar essa reflexão em discussão e procurar uma saída para essa necessidade. Sinto que o caminho mais objetivo é procurar usar os recursos arrecadados para promover o trabalho e a independência financeira de quem está dentro da Associação, em primeiro lugar. Quem tenha necessidade desse recurso com esse objetivo, deve se filiar a Associação e assim ser ajudado e ao mesmo tempo ajudar outras pessoas.

            A Associação deve financiar máquinas ou condições de trabalho para seus sócios, ao mesmo tempo que eles se comprometem a trabalhar dentro dessa filosofia e ajudar a outras pessoas, tudo dentro dos princípios da ajuda mútua. Um carrinho para a venda de sanduiches, por exemplo, pode ser comprado pela Associação e deixar à disposição de um dos membros necessitado de trabalho. Este com o lucro apurado pode se manter e pagar uma mensalidade que dentro de um futuro próximo lhe dará a posse da máquina, ao mesmo tempo que o recurso que foi arrecadado com suas prestações, adicionado a outros valores que por acaso a Associação tenha feito jus, pode duplicar ou quadruplicar essa ajuda. Dessa forma atingiremos a competência dos funcionários que duplicaram os recursos que o senhor havia deixado com eles.

            Nós também temos os nossos recursos que o Pai deixou conosco, portanto devemos ser habilidosos e não os desperdiçar por medo, preguiça ou incompetência.

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em 27/12/2015 às 19h40
 
27/12/2015 00h59
SANTO ESTÊVÃO

            Hoje, dia 26 de dezembro, é dedicado à memória de Santo Estêvão, o primeiro mártir do cristianismo. Sabia que ele foi morto sob pedradas, em ação de brutalidade e de intolerância religiosa comandada por São Paulo, na época um alto funcionário do Templo, obediente aos sacerdotes que queriam destruir a memória de Jesus. Fui informado que era ele quem preparava as mesas para os Apóstolos se servirem nos primeiros anos do cristianismo. Fiquei curioso, pois não sabia que Estêvão tinha essa tarefa e fui à procura de mais informações. Encontrei um texto na net, Portal Angels, que dizia o seguinte:

            Na história do catolicismo muitos foram os que pereceram, e ainda perecem, pagando com a própria vida a escolha de abraçar a fé cristã. Essa perseguição mortal, que durou séculos, teve início logo após a ressurreição de Jesus. O primeiro que derramou seu sangue por causa de sua fé cristão foi Estêvão, considerado o protomártir.

            Vividos os eventos da Paixão e Ressurreição, os doze apóstolos passaram a pregar o Evangelho de Cristo para os hebreus. A inimizade que estava apenas abrandada reavivou, dando início às perseguições mortais aos seguidores do Messias. Mas, com extrema dificuldade, eles fundaram a primeira comunidade cristã, que conseguiu se estabelecer como exemplo vivo da mensagem de Jesus, o amor ao próximo.

            Assim, dentro da comunidade tudo era de todos, tudo era repartido com todos, todos tinham os mesmos direitos e deveres. Conforme a comunidade se expandia, aumentavam também as necessidades de alimentação e de assistência. Dessa forma, os apóstolos escolheram sete para atuarem como “ministros da caridade”, chamados diáconos. Eram eles que administravam os bens comuns, recolhiam e distribuíam os alimentos para todos da comunidade. Um dos sete era Estêvão, escolhido porque era “cheio de fé e do Espírito Santo”.

            Porém, segundo os registros, Estêvão não se limitava ao trabalho social de que fora incumbido. Não perdia a chance de divulgar e pregar a Palavra de Cristo, e o fazia com tanto fervor e zelo, que chamou a atenção dos judeus. Pego de surpresa foi preso e conduzido diante do sinédrio, onde falsos testemunhos, calúnias e mentiras foram a base de sustentação para a acusação. As testemunhas informaram que Estêvão dizia que Jesus de Nazaré prometera destruir o Templo sagrado e que também queria modificar as Leis de Deus transmitidas a Moisés.

            Num discurso iluminado, Estêvão repassou toda a história hebraica, de Abraão até Salomão, e provou que não blasfemara contra Deus, nem contra Moisés, nem contra a Lei e nem contra o Templo. Teria convencido e sairia livre, mas não. Seguiu avante com seu discurso e começou a pregar a Palavra de Jesus. Os acusadores irados o levaram aos gritos para fora da cidade e o apedrejaram até a morte.

            Antes de tombar morto, Estêvão repetiu as palavras de Jesus Cristo no Calvário, pedindo a Deus perdão para seus agressores. Fazia parte desse grupo de judeus um homem que mais tarde se soube ser o Apóstolo Paulo, na época ainda não estava convertido.  O testemunho de Santo Estêvão não gera dúvidas porque sua documentação é histórica, encontra-se num livro canônico, Atos dos Apóstolos, fazendo parte das Sagradas Escrituras.

            Por tudo isso, quando suas relíquias foram encontradas em 415, causaram forte comoção nos fiéis, dando início a um fervoroso culto de toda a cristandade. A festa de Santo Estêvão é celebrada sempre no dia seguinte ao da festa do Natal de Jesus, justamente para marcar a sua importância de primeiro mártir de Cristo e um dos sete escolhidos pelos Apóstolos.

            Acrescentei essa informação ao meu cabedal de conhecimentos, inclusive a palavra “diácono” que ainda não tinha me preocupado em descobrir qual era o seu verdadeiro sentido.

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em 27/12/2015 às 00h59
 
26/12/2015 00h59
BOMBA A DO AMOR

            Há dois mil e quinze anos chegou à Terra um engenheiro sideral, ele encarnou em corpo humano e começou a ensinar uma técnica para que a humanidade saísse do estado de selvageria para o progresso em angelitude, um estágio mais longe do sofrimento e mais perto do Criador.

            Dentro dos atuais conceitos que aplicamos as diversas profissões, Ele estaria equiparado a um físico de partículas elementares transcendentais. É bem conhecido o físico de partículas elementares materiais, aqueles que elaboraram e construíram a bomba atômica, Bomba A, de alto poder destrutivo, decisiva na 2ª Guerra Mundial.

            Porém, esse engenheiro sideral não lidava com tais partículas materiais, não existia tal ciência nem tecnologia nessa época para isso. As partículas transcendentais que Ele utilizava estava presente no psiquismo de cada pessoa, na área das emoções, dos afetos, dos sentimentos. Mesmo que essas partículas transcendentais tivessem que ser garimpadas, pois estavam soterradas sob as forças instintivas do Behemot, não se tinha o conhecimento dessas forças

            Jesus, o nome desse engenheiro sideral, quando começou o seu trabalho, procurou logo recrutar um grupo de doze pessoas, humildes, pois eram mais atentos ao que Ele queria ensinar. Os doutores, sacerdotes e demais pessoas da elite, todos usufruindo dos benefícios que o poder da força do Behemot lhes proporcionava, tinham mais dificuldade de entender e praticar esses novos ensinamentos, com base em novos sentimentos.

            Porém o Mestre não se intimidou. Sabia que a oposição ao que ele ensinava era feroz, que lhe ameaçava constantemente a vida, até que conseguiram a Sua crucificação. No entanto, Ele conseguiu com o Seu sacrifício, imprimir no coração humano o impulso suficiente para sua mensagem de Amor se difundir entre os homens de boa vontade. Foi como uma espécie de bomba do amor, Bomba A do Amor, que fez as pessoas refletirem em suas ações associadas ao egoísmo e se esforçarem para a mudança de pensamento e comportamento.

            A mensagem continua sendo difundida por todo o mundo, na forma de evangelização das pessoas, jovens e adultos, pelos mais diversos credos e culturas. Hoje, dia 25 de dezembro, é comemorado o nascimento desse que muito identificam como “Salvador”. Há uma espécie de contágio na comunidade, a solidariedade fica mais explícita, a caridade se faz com mais facilidade, presentes são comprados e trocados uns com os outros, ou simplesmente doados.

            Podemos dessa forma fazer uma comparação com a ação dos terroristas que planejam o assassinato coletivo de pessoas em nome de alguma causa, que sempre é menor do que o respeito pela vida humana. Essas bombas que eles disparam, até mesmo coladas em seus próprios corpos, levam à destruição de prédios e corpos. Mas, por outro lado, a lembrança do nascimento do engenheiro sideral, a cada diz 25 de dezembro de cada ano, serve como estopim para liberar a Bomba A do Amor.

            Tenho esperança que esta data com o seu significado de Amor, a cada ano consiga ser deflagrada com mais força e disseminação por todo o planeta, que seja a principal arma pela qual nosso Governador Sideral prepara os seus soldados para a conquista dos corações e a formação do Reino de Deus.

            Sinto que constituo uma simples partícula dessa Bomba transcendental, mas que unido aos meus companheiros que dividem comigo da mesma consciência e compromisso, sirvo para contribuir na energização do Amor e na sua emergência no mundo material. Mesmo que eu ainda não tenha a capacidade de usar todo o meu potencial nesse sentido, tenho a consciência dessa falha e procuro a cada dia corrigir os meus defeitos e potencializar minhas virtudes. Fazendo assim, procurando a cada dia ser uma pessoa melhor da que fui no dia anterior, sei que estou aperfeiçoando o meu potencial elementar transcendental e cada vez mais ser parte da principal arma que o Governador usa para conquistarmos o Reino dos Céus.

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em 26/12/2015 às 00h59
 
25/12/2015 00h59
MATERIALISMO REDUCIONISTA

            Desde a Renascença, que se desenvolveu entre os séculos XV e XVI, surgiu o fortalecimento do Pensamento Concreto, detalhista, mesmo sofrendo no início uma repressão muito grande do sistema de crença dominante, do Pensamento Abstrato, até mesmo com força policial, capitaneado pelo sistema da igreja romana. 

            Esse poder opressor só foi atenuado com a Revolução Francesa (1789), quando a ciência, que é filha direta desse raciocínio concreto, começou a se consolidar e a produzir cada vez mais frutos, que são a tecnologia.

            Kant fez a distinção entre o que chamou Razão Pura e Razão Prática, onde o âmbito de atuação da ciência era a razão prática e o âmbito das transcendências, do abstrato, das éticas, enfim das situações subjetivas, ficava no contexto da razão pura. No entanto, o poder econômico que a ciência ganhou com a tecnologia, fez com que os cientistas questionassem: por que razão pura? Nós podemos com a ciência resolver todos os problemas e dar todas as respostas!

            Desse modo, uma ideologia que já vinha se formando – o Naturalismo ou Materialismo Reducionista – que já era inspiração para a ciência, passou então de inspiração à afirmação científica. Isso é, a ciência passou a afirmar o materialismo reducionista como se fosse algo sujeito a comprovação pelos seus próprios métodos. Desse modo, por exemplo, para a ciência, todo o conceito de existir se baseia na química.

            Mas na verdade isso não é científico, porque para ser científico teria que passar pelo crivo comprobatório do método científico. No entanto, além das especulações desejosas de uma fé e de um poder materialistas, a obtenção dessas provas resiste a qualquer resultado conclusivo já por quase duzentos anos.

            E mais ainda, à luz de descobertas científicas recentes a tese materialista não se adequa a uma série de experiências quânticas laboratoriais publicadas. Também experiências estatisticamente consistentes da parapsicologia experimental, na microbiologia, e da medicina intensiva, nas chamadas “Experiências de Quase Morte – EQM, nas quais há uma verificação controlada e testemunhada de estados de consciência ativos, todas refutam a tentativa do materialismo em explicar tudo que ocorre no Universo.

            Nesse contexto, a atitude de afirmação materialista pela ciência é, portanto, meramente um cientifismo na qual, revestindo-se de uma capa e de um status de ciência, mas não conseguindo resistir a uma comprovação pelos próprio métodos científicos, não passa de uma ideologia, de uma profissão de fé.

            E assim, o materialismo chega no século XXI nos seus estertores, com tanta evidência científica que o desautoriza a querer explicar tudo no mundo à sua maneira, e que defenda como irreal tudo que foge às suas explicações. Mas ainda é muito forte e ainda influencia toda uma mentalidade maciçamente suportada pela mídia e pela academia que a partir do ocidente se transformou numa mentalidade Reducionista Materialista planetária.

            Ora, se existir é algo meramente bioquímico, se a consciência é um epifenômeno bioquímico, então porque não se fazer com a química a expressão do apogeu da nossa vida e de nossa consciência? Frente as premissas materialistas, não é essa uma conclusão bem coerente e razoável?

            No entanto, verifica-se o desalento social, familiar e individual, quando a mentalidade reducionista materialista apresenta suas consequências, como nas drogas, nos vícios mais variados, na corrupção, na exacerbação sexual, etc. Aí os frutos são amargos e então há surpresa e perplexidade da humanidade; humanidade essa que passiva ou ativamente, no entanto, participa e incentiva das concepções e dos decorrentes atos, do materialismo reducionista, segundo o pensamento de Paulo Azambuja e com o qual eu concordo integralmente.

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em 25/12/2015 às 00h59
 
24/12/2015 00h59
POLÍTICA ESPIRITUAL

            A política é considerada como a atividade mais complexa dentro do comportamento humano. Geralmente é desempenhada dentro da perspectiva material, o pouco que sabemos do mundo espiritual não inclui a atividade política. No entanto, já temos conhecimento de que a Terra é governada por um espírito de escol, determinado por Deus, e que já veio há 2015 anos para nos ensinar sobre a Lei do Amor, a constituição universal que rege todo o universo, que se confunde com a própria personalidade do Criador.

            As pessoas que como eu já desenvolveu a compreensão dessa gestão do planeta Terra pelo espírito superior de Jesus, passa a ter um entendimento superior do nosso papel nesta vida, do porquê existimos e para onde nos dirigimos. Entendendo o papel hierarquicamente superior de Jesus, no mundo espiritual, que é para onde nos dirigimos de acordo com o nosso progresso evolutivo, e que nós estamos aqui na Terra na condição de alunos e enfermos, por não entendermos ainda as suas leis e sofrermos as consequências dos nossos pecados, é que se faz necessário também agirmos dentro de uma coerência política espiritual.

            Nesse sentido, tenho a compreensão que Deus é o dirigente maior do Universo, uma energia sutil melhor expressa na qualidade pura do Amor Incondicional, e que determina governadores para os mais diversos rincões do cosmo, para gerir a Natureza na qual Ele pode ser visto pelos nosso olhos materiais, equipamentos tecnológicos ou imaginação meditativa. O governador do nosso planeta sendo Jesus, vamos identificar níveis inferiores de gestão espiritual em todos os lugares. Também não vamos confundir ação prática de realizar o Reino de Deus, da ação teórica de ensinar como deve ser feita essa construção. As igrejas, os templos, os centros espíritas, geralmente tem a função de educar o povo sobre o mundo espiritual, ensinar sobre o mundo para o qual nos dirigiremos após a morte do corpo físico e que podemos nos comunicar com Deus e os espíritos mais diversos através da oração.

            Agora, a prática de realizar essas lições e partir para a construção do Reino de Deus, deve ser feita no cotidiano de nossas vidas, nos mais diversos tipos de relacionamentos, familiares e coletivos.

            De acordo com o grau de complexidade de nossas ações e do amplo alcance que elas atinjam em diversas outras famílias, iremos construir a hierarquia política, conveniente aos trabalhos do nosso Governador Espiritual.

            A nível familiar vamos nos considerar simples cidadãos espirituais que cumpre no seu raio de ação a Lei do Amor. Quando aplicamos o Evangelho dentro de uma comunidade, podemos considerar o responsável por esse trabalho como o Vereador Espiritual dessa comunidade, eleito pela capacidade de servir a todos e sem esperar por isso nenhuma compensação material. Quando tivermos um conjunto de comunidades, cada qual regida por um vereador espiritual, e tivermos uma pessoa eleita por sua capacidade servir a todas essas comunidades, então teremos o Prefeito Espiritual, que representará determinada cidade. Estas cidades assim gerenciadas pelo Prefeito Espiritual, juntas formam um pais, que poderá também ser gerenciado por uma pessoa altamente comprometida com a Lei do Amor, servindo a tantas cidades e bem próxima do Governador: o Subgovernador Espiritual daquele país.

            Formamos dessa maneira a hierarquia política na dimensão espiritual (cidadão, vereador, prefeito, subgovernador e governador), e que deve ser superior à hierarquia política na dimensão material. Podemos observar o comportamento negativo como corrupção, perseguição, injustiças as mais diversas na dimensão política material, mas isso jamais deverá ser observado na dimensão política espiritual.

            Também devemos compreender que no nível coletivo espiritual foi citado o nome do título do principal gestor, mas ao lado dele deve sempre existir diversas pessoas que também prestam um trabalho coletivo, espiritual, da mesma natureza que o gestor principal desempenha e que se habilita, assim, a qualquer momento substituir o titular daquela função, tudo dentro da mais perfeita harmonia.

            Ao avançarmos nessa direção, obedecendo à política espiritual mais do que a política material, iremos cada vez mais nos libertando das cadeias do egoísmo, da força do Behemot, e construindo cada vez mais com perfeição, o Reino de Deus. Nosso planeta também sofrerá essa evolução, deixará de ser um planeta de provas e expiações para ser um planeta de regeneração.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 24/12/2015 às 00h59
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