Os encontros são cheios de surpresas. Algumas agradáveis, outras não. Foi assim que encontrei a minha amiga num shopping, com a qual nos falamos quase que diariamente por telefone, mas que há cerca de um mes não nos encontramos. Ela considerou como um presente de Papai Noel, já que tinha defendido esse personagem mundial em reunião com sua família, e agora ele estava retribuindo a gentileza. Achei engraçada a justificativa para a coincidência. Fomos tomar um sorvete na praça da alimentação do mesmo shopping, já que não podíamos prolongar o encontro, eu devia entrar no trabalho dentro de uma hora. Foi nesse momento, enquanto ouvia minha amiga contar de como foi a noite de Natal junto à sua família, que aconteceu mais um encontro. Outra amiga que há mais de ano não nos encontrávamos ou mesmo falávamos, acho que tínhamos perdido os nossos contatos físicos, mas não foi perdida a essência de nosso afeto. Ela estava na companhia do filho e logo explodiu de alegria ao meu lado. Nos abraçamos e apresentei uma a outra de forma fraterna dentro do melhor estilo cristão. Voltei a reativar o contato com a troca de telefones e a promessa que iríamos nos encontrar até mesmo para atualizar o que eu deixei com ela e ela comigo, no ponto de vista material.
Assim é a vida, cheia de encontros, e quando nós cultivamos a amizade e o afeto das pessoas, sempre existe a possibilidade de encontros cheios de alegria pela vida afora.