Participei ontem pela primeira vez de uma reunião da Seicho-no-ie. Tenho um bom conhecimento espiritual e sinto-me bem em qualquer movimento que fale de Deus, que nos oriente o comportamento. Na essência são todos iguais, pelo menos os que conheci até agora. O que muda é a forma de relacionamento com Deus, as regras e rituais que são usados. A Seicho-no-ie apela para nossa inteligência, para que reconheçamos a ilusão da matéria e a imortalidade do espírito, da alma. Nisso muito se parece com a doutrina espírita e com as orientações do Baghavad gita. O mestre mais citado parece ser também Jesus Cristo, como acontece na doutrina Espírita na qual Ele é considerado como o modelo pelo qual devemos adequar o nosso comportamento. Tem também um forte apelo ao trabalho, ao crescimento da produtividade pessoal, do culto aos antepassados.
Como sou responsável pelo curso de Medicina, Saúde e Espiritualidade, é importante ver a disponibilidade dos dirigentes para apresentar a religião aos alunos e a importância e forma de tratar a saúde.