Este é o meu segundo pecado capital por ordem de importância. O primeiro é a preguiça que já foi citado neste diário. Como faço com a preguiça, também parto para o enfrentamento com a preguiça. Considero o jogo equilibrado de ambas as partes; hora vence a preguiça e a gula, hora vence o meu esforço. Neste novo ano irei fazer uma luta constante para reduzir suas forças dentro do meu comportamento.
Com relação a gula tenho mais de uma estratégia para fazer esse enfrentamento e não perder a minha qualidade de vida. A principal é o jejum, o que faço até por tres dias sem sentir nenhum efeito fisiológico, a não ser uma fome intensa no primeiro e segundo dia. Sinto até que posso avançar até o quarto dia. Mas essa principal estratégia não é tão simples a colocar em prática. Qualquer convite que me façam e principalmente se estou dentro do restaurante em contato com as diversas opções de pratos, geralmente eu me rendo e como de forma exagerada.
Não quero perder minha qualidade de vida com relação a alimentação, quero comer tudo que estiver ao meu alcance, na quantidade que o apetite determinar. As vezes faço o jejum ou mesmo uma restrição alimentar já como preparação para uma festa que irei participar oude a comida é franca. Chego a aumentar até tres quilos apos a festa e depois no controle perder até dois quilos no primeiro dia de restrição.
Essa é a minha luta com a gula. Considero estar no equilíbrio, pois tenho a altura de 1,74 metros e mantenho um peso médio de 79 quilos, flutuando de 77 a 81 quilos e com poucos momentos que extrapolam esses limites. Meu objetivo é atingir os 72 quilos médios com a flutuação de dois quilos para mais ou para menos. Nesse nível atingirei um melhor índice de massa corporal.