Deus faz uma aliança com todos que sintonizam e procuram fazer Sua vontade, cuja palavra e lei está escrita no coração e na consciência. A parte de Deus na aliança e deixar toda a natureza à minha disposição, eu enquanto um organismo vivo, complexo e possuidor de livre arbítrio para decidir os caminhos que quero percorrer. A minha parte na aliança é lutar contra os elementos do egoísmo que estão profundamente plantados na minha biologia, na forma de impulsos, emoções e desejos. Esta é uma luta renhida, pois o meus adversários internos se fragmentam em diversos outros e cada um desses pecados agora podem exercer enorme influência no campo consciencial. Dois deles considero os mais fortes, a preguiça e a gula. Este último o enfrento de forma radical, o jejum; o primeiro é também perigoso, pois se espalha insidiosamente por todo o corpo por toda a consciência. Procuro combater com a vigília e ficar o máximo de tempo acordado. Tenho um nicho de trabalho onde produzo o suficiente para que aqueles que me veem pela primeira vez imaginar que sou uma pessoa que não tem problemas com a preguiça. Os livros sagrados do oriente dizem que devemos estar sempre sintonizados com Deus, apesar de que passo a maior parte do tempo sem nem ao menos lembrar que Deus existe. Mas sei que tenho a Sua lei na consciência e quando tenho oportunidade procuro aplicar o que já determinei como correto e como meta de vida. Para fortalecer a minha aliança com Deus, sei que a prece é um hábito que tenho que desenvolver. Ainda percebo uma resistência a esse hábito ser criado, acredito que minha formação acadêmica materialista seja uma dessas barreiras associado ao mundo de interesses que o mundo material nos oferece. Enquanto eu não corrigir essas deficiências do meu comportamento, não tenho uma aliança sólida com Deus, do meu ponto de vista.