Considero agora neste início de mês, com base em todo o esforço que tenho feito até o momento da construção de relacionamentos na base do amor inclusivo, que a melhor fórmula de colocá-los em prática é ficar o menor tempo possível com cada uma de minhas companheiras. Não sei ainda se essa premissa de ficar mais tempo sozinho se adequará melhor a uma proposta de amor inclusivo do que viver com companhias mais constantes. Tudo ainda está muito confuso, a única orientação forte que possuo é a bússola comportamental que Jesus nos deixou: amar a próximo como a si mesmo, fazendo sempre ao outro o que desejaríamos fosse feito conosco. Então, se percebo sofrimento intenso nas pessoas que se aproximam mais de mim, e por esse motivo, devo afastar essas pessoas do contato constante e talvez seja conveniente que elas procurem o relacionamento tradicional ao qual estão mais fortemente condicionadas. Digo ainda que elas não permaneçam comigo preocupadas com o meu bem estar. Já estou devidamente fortalecido intelectual e espiritualmente para colocar em prática a vontade do Pai que Ele colocou em minha consciência, e que se a premissa de viver sozinho é necessária, estou disposto a assumir com todos os riscos de solidão que dela advir.