Esta é outras das inspirações que listei no último domingo. A realização de um programa na televisão onde seja colocada a importância da espiritualidade para a saúde física e mental. Será feita em um dia fixo, uma vez por mês. O tema será preparado antecipadamente onde coloco algum aspecto das emoções e o prejuízo que ele traz. Por exemplo, a raiva: será colocado o motivo da sua existência, a função fisiológica e psicológica na sobrevivência do indivíduo. Por outro lado o efeito que provoca no estado evolutivo da alma. Assim serão considerados os diversos aspectos do comportamento humano, resgatando os pensamentos e sentimentos nessa dinâmica do funcionamento da existência nos dois planos da vida. Eu apresentarei o tema e o colega, dono do programa e também médico, fará a interface do público comigo através das perguntas ao vivo e da percepção do colega também sobre o tema. As perguntas serão aproveitadas para a preparação do próximo programa.
Fiquei na mente com todo esse formato de trabalho a ser realizado, sinto que tenho capacidade técnica para o realizar, mas fico preocupado com o tempo que vou precisar para essa preparação. É como se a cada momento eu tivesse acumulando serviço sobre os que eu já tenho obrigação de realizar. Até o Projeto Foco de Luz que estava em minha mente e eu não conseguia implementá-lo, surge na cidade vizinha a possibilidade dele ser realizado através de pessoas da comunidade e que necessitarão da minha assistência de alguma forma. Fico a imaginar, como tudo isso que vem a minha mente e com o apelo para que eu o realize tem em tudo a vontade de Deus, como é que a divindade vai me ajudar a realizar a contento tanto trabalho, se eu tenho necessidade do descanso físico e se o meu mais forte adversário interno é a preguiça? Onde vai ficar o lazer? Não sei como explicar, sei que as tarefas parecem acima do meu potencial, mas se Deus as apresenta para mim é que de alguma forma eu posso a realizar. Tenho que deixar meu corpo trabalhar como na prece eu peço: ser instrumento da vontade de Deus.
Para não deixar passar em branco o DIA DA MULHER quero fazer aqui um pequeno depoimento: confessar do meu maior respeito e agradecimento a condição feminina, desde minha mãe que me gerou, minha avó que me criou, minhas irmãs, minhas colegas de trabalho, de filosofia, de filantropia e principalmente as minhas companheiras de todas as épocas que trilham a estrada da vida ao meu lado, que me ajudam e me instruem em tantos momentos: o meu MUITO OBRIGADO!