Saint Germain comunica que “eles” estão ali para nos ajudar aqui. Refere-se ao plano espiritual e ao plano material. Querem que nós saibamos o que devamos saber, porque estamos lutando, qual é o nosso alvo. Ressalta que nós devemos lutar pela liberdade de pensar e usar a mente como desejamos; que nós temos uma Energia Vibracional Superior a energia do mundo externo, a energia do Amor. Explica que sendo o mundo que nós vemos apenas um reflexo da nossa mente e da mente coletiva, para mudar o que nós vemos, precisamos mudar a nossa mente. Isso implica na exigência de se dizer não a tudo que não está em alinhamento com o nosso Ser Superior, nosso Deus interior, nosso coração.
Este ensinamento é de grande importância prática. Somos ensinados e acostumados a ver o mundo ao redor como uma realidade indiscutível. É difícil agora passar a ver como falso tudo ao redor e fazer como objetivo de vida a mudança da forma de pensar. Penso que consegui fazer essa lição, mesmo que não tenha tido tanta clareza dela. Por procurar seguir na vida fiel a esse objetivo, aos pedidos do coração, no ajuste da melhor aplicação da justiça, terminei por enfrentar e aplicar toda uma forma sui generis de comportamento. Vejo a humanidade caminhando na grande maioria como bois onde vão todos numa mesma direção. Quem pensa diferente grupo logo fica discriminado, olhado de soslaio, quando não raro, escorraçado.
Sinto que o meu comportamento está alinhado com o meu Ser superior, que sigo a vontade de Deus, como Ele colocou em minha consciência, e isso me deixa satisfeito frente a divindade e a todos que convivem comigo, apesar do estresse e sofrimento sejam uma constante, desde que nos meus relacionamentos eu não consiga encontrar ninguem que aceite o amor inclusive e torne sua irmã todos os outros relacinomentos afetivos que eu venha a construir.
Ontem foi o primeiro dia de viagem e ao chegar em Curitiba fui logo receber a Kombi que havia alugado para ficar sob meu controle até o final do período de férias, como assim estamos encarando essa viagem. Após muito viajar parei numa hospedaria à beira da estrada para evitar continuar a jornada por uma estrada não conhecida e durante a noite. O casal de proprietários, idosos, nos acolheu muito bem. Pensei em sair logo cedo, de cinco horas, pois ainda falta 4 horas de viagem para chegar na Foz do Iguaçu, onde pretendemos ficar um dia.