Logo após as minhas preocupações que coloquei no dia anterior, veio às minhas mãos o capítulo de Eclesiástico que se refere ao “Domínio Próprio (5:11-18)” que serve como a lição que o Senhor encaminha pra mim no sentido de eu dar seguimento a Sua missão na minha consciência:
11. Não joeires a todos os ventos, não Andes por qualquer caminho, pois é assim que se revela o pecador de linguagem dúbia.
12. Firma-te no caminho do Senhor, na sinceridade de teus sentimentos e de teus conhecimentos, nunca te afastes de uma linguagem pacífica e equitativa;
13. Escuta com doçura o que te dizem a fim de compreenderes; darás então uma resposta sábia e apropriada.
14. Se tiveres inteligência, responde a outrem, senão põe a mão sobre a tua boca, para que não sejas surpreendido a dizer uma palavra indiscreta, e venhas a te envergonhar dela.
15. A honra e a consideração acompanham a linguagem do sábio, mas a língua do imprudente é a sua própria ruína.
16. Não passes por delator, não caias com embaraço nas armadilhas de tua língua,
17. pois ao ladrão estão reservados a confusão e o arrependimento, à língua dúbia, uma advertência severa;
18. Faze justiça tanto para o pequeno como para o grande.
Esse texto parece mais como combustível e bússola enviado pelo Senhor para que eu dê prosseguimento na minha jornada. Sei que este não é o objetivo daminha vida, mas para o cumprir eu tenho que caminhar com essas observações.
A minha missão, assim como eu a compreendo, é fazer um pequeno modelo ao meu redor de relacionamentos afetivos ou não, baseados no Evangelho e na Lei do Amor, que também está dentro do Evangelho. E, fazendo isso seguindo a lei da Natureza, onde reside a lei de Deus quando a observamos fora de nossa consciência, é a formação de uma família ampliada, sem exclusividades e com fraternidade dentro e fora dos seus membros, no império da Justiça.