Assim como o Nazismo era reconhecido na Alemanha Nazista de 1933 a 1945 como a filosofia nacional-socialista do Partido Nazista, o Petismo pode ser reconhecido no Brasil Petista como a filosofia internacional-comunista do Partido dos Trabalhadores. Faço essa comparação leiga baseado nos métodos democráticos construídos com os alicerces da mentira por essas duas instâncias políticas para conquistar o poder e permanecer nele. Uma vez no poder todos os recursos do povo são usados com o objetivo desse fortalecimento, inclusive com técnicas de amedrontamento, de desconstrução moral de adversários, de intimidação às instituições de justiça ou de inspiração democrática, da sobrevivência dos miseráveis, letrados e ignorantes, e até de violência por grupos remunerados, treinados e robotizados.
Na Alemanha o objetivo Nazista era usar inicialmente o potencial de insatisfação nacional, fomentar o ódio entre os cidadãos, para conquistar territórios com a força militar e encaminhar os adversários para os campos de concentração. Era clara a meta de se alcançar uma sociedade perfeita baseada na raça pura ariana, característica dos alemães. A sociedade alemã, envolta nessas bravatas mentirosas, não conseguia perceber o crime que estava sendo praticado contra os valores da humanidade, entusiasmada que ficou com os primeiros resultados, ao ver estados e nações poderosas como a França, por exemplo, capitularem aos seus pés.
No Brasil o objetivo Petista é também usar o potencial de insatisfação nacional para conquistar o poder, fomentar o ódio entre os cidadãos para permanecer nele. Conquistar uma posição de liderança internacional distribuindo a riqueza da nação entre os dirigentes de países que também cultivam o ódio e a repressão aos seus cidadãos apoiada nas mentiras. Prometer a criação de uma sociedade perfeita baseada no comunismo dos bens de produção e consumo, mesmo que os meios para se atingir esse ideal seja dos mais espúrios, como a mentira, falsear a realidade e uso da máquina do estado em benefício próprio. Os comandantes dessa ideologia são os que enriquecem mais rápida e freneticamente. É o dinheiro do povo desviado para a opressão do próprio povo, por entes locais e internacionais.
A geografia é distante, mas á técnica é muito próxima. Onde estavam os alemães de bem, quando os nazistas espancavam os judeus, destruíam seus comércios e os enviavam para os campos de destruição? Podemos fazer a mesma pergunta: onde estão os brasileiros de bem, quando os petistas invadem nossas repartições públicas e autarquias, desviam os nossos recursos financeiros para seus próprios bolsos e alimentam estruturas de violência para nos intimidar, ou enviam nossas riquezas para o exterior para fortalecer a mesma ideologia em outros países?
Posso responder a essa pergunta, pois me considero um deles, um brasileiro do bem, que não quer usar da mentira ou violência para alcançar qualquer benefício pessoal. Onde estou quando sei dessas notícias das ações do petismo? No primeiro momento, com a denúncia do mensalão eu fiquei perplexo. De imediato retirei o apoio que dei com o meu voto para esse partido alcançar o poder. Num segundo momento fiquei paralisado por ver que a sociedade não reagia frente a tanta corrupção e mentiras praticadas dentro do governo. E agora estou intimidado por ver o potencial agressivo e destruidor dessa força que foi formada e que não tem escrúpulos em destruir quem quer que seja que se coloque contra os seus objetivos, por qualquer meio ao seu alcance, legal ou ilegal, pacífico ou violento. Até um decalque que coloco no vidro do meu carro vem o temor na minha alma, dele ser quebrado, como já aconteceu com outras pessoas, mesmo sabendo que aquele que ostenta o decalque do petismo com o orgulho de militância, quer enganar, não sabe ou não quer acreditar que também foi produzido com o dinheiro desviado de nossas empresas estatais.
Confesso minha covardia e se fosse apenas esse o contexto das minhas avaliações, eu não teria coragem de sair da minha zona de conforto de professor universitário, uma categoria privilegiada pelo petismo, para me apresentar como um opositor; sem estar filiado a nenhum partido político, sem receber nenhum pagamento por essa militância... O que me faz buscar coragem onde não tenho e vir à público com minha consciência é porque sei que acima dessas firulas materialistas existe a força espiritual do Bem sob o comando do Mestre Jesus e na qual estou conscrito como recruta. É em obediência as lições do Mestre, de não deixar a luz que possuímos debaixo da mesa, e sim num lugar que todos possam perceber; de divulgar a Verdade como um compromisso com a liberdade, mesmo que fazendo isso eu faça desabar sobre mim a cruz que eu possa suportar. Finalmente, sigo a orientação da grande alma, Mahatma Gandhi, também discípulo do Cristo, quando disse que “devemos fazer aquilo que esperamos ver praticado no mundo”.