Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
11/10/2015 00h01
TECIDO DO UNIVERSO

            Recebi mensagem de uma colega enviando pensamento de Einstein sobre o Amor, que achei interessante, vou reproduzir na íntegra e produzir em seguida meus comentários.

            O AMOR É O TECIDO DO UNIVERSO

            Minha admiração pelo físico Albert Einstein, porque ele era muito mais que um cientista, ele tinha espiritualidade e uma intuição digna de uma mente iluminada.

            Recentemente li uma carta que ele escreveu a sua filha falando sobre seu sentimento de amor por ela e levando a reflexão para um campo bastante filosófico e metafísico.

            Suas palavras tocam fundo no nosso coração e acredito realmente nelas. O Amor é o tecido do universo tão vasto e tão misterioso.

            E se quiser aproveite para compartilhar esse lindo texto do Einstein com alguém que você ame muito e tenha essa conexão cósmica de Amor...

            O AMOR – por Albert Einstein

            Quando propus a teoria da relatividade, muito poucos entenderam e o que vou agora revelar a você, para que transmita à humanidade, também chocará o mundo, com sua incompreensão e preconceitos.

            Peço ainda que aguarde todo o tempo necessário – anos, décadas, até que a sociedade tenha avançado o suficiente para aceitar o que explicarei em seguida a você.

            Há uma força extremamente poderosa para a qual a ciência até agora não encontrou uma explicação formal. É uma força que inclui e governa todas as outras, existindo por trás de qualquer fenômeno que opere no universo e que ainda não foi identificada por nós.

            Esta força universal é o AMOR.

            Quando os cientistas estavam procurando uma teoria unificada do Universo esqueceram a mais invisível e poderosa de todas as forças.

            O Amor é Luz, dado que ilumina aquele que dá e o que recebe.

            O Amor é gravidade, porque faz com que as pessoas se sintam atraídas umas pelas outras.

            O Amor é potência, pois multiplica (potencia) o melhor que temos, permitindo assim que a humanidade não se extinga em seu egoísmo cego.

            O Amor revela e desvela.

            Por Amor, vivemos e morremos.

            O Amor é Deus e Deus é Amor.

            Esta força tudo explica e dá SENTIDO à vida. Esta é a variável que temos ignorado por muito tempo, talvez porque o Amor provoca medo, sendo o único poder do Universo que o homem ainda não aprendeu a dirigir a seu favor.

            Para dar visibilidade ao Amor, eu fiz uma substituição simples na minha equação mais famosa. Se em vez de E=mc², aceitarmos que a energia para curar o mundo pode ser obtida através do Amor multiplicada pela velocidade da luz ao quadrado (energia de cura = Amor x velocidade da luz²), chegaremos à conclusão de que o Amor é a força mais poderosa que existe, porque não tem limites.

            Após o fracasso da humanidade no uso e controle das outras forças do Universo, que se voltaram contra nós, é urgente que nos alimentemos de outro tipo de energia. Se queremos que a nossa espécie sobreviva, se quisermos encontrar sentido na vida, se queremos salvar o mundo e todos os seres sensíveis que nele habitam, o Amor é a única e a resposta última.

            Talvez ainda não estejamos preparados para fabricar uma bomba de Amor, uma criação suficientemente poderosa para destruir todo o ódio, egoísmo, ganância, que assolam o planeta. No entanto, cada indivíduo carrega dentro de si um pequeno, mas poderoso gerador de Amor, cuja energia aguarda para ser libertada.

            Quando aprendemos a dar e receber esta energia universal, Lieserl querida, provaremos que o Amor tudo vence, tudo transcende e tudo pode, porque o Amor é a quintessência da vida.

            Lamento profundamente não ter sido capaz de expressar mais cedo o que vai dentro do meu coração, que toda a minha vida tem batido silenciosamente por você. Talvez seja tarde demais para pedir desculpa, mas como o tempo é relativo, preciso dizer que te amo e que graças a você, obtive a última resposta.

            Seu pai,

            Albert Einstein.

            Fiz, se não me engano, há algum tempo, um texto que colocava o Amor dentro da equação de Einstein, não era exatamente do modo que ele colocou aqui, mas tem semelhança, inclusive pelo uso da mesma equação sem saber que ela já tinha feito assim.

              Noto que Einstein não faz diferenciação nos diversos tipos de amor que podem ser considerados pelo ser humano, alguns bem distantes do Amor que ele está se referindo, um Amor sinônimo do próprio Deus.

            Ele não consegue ver que todo o sentimento de Amor que está despertando dentro dele, tem uma causa, a filha, está condicionado à filha. Ele aplica esse sentimento condicionado ao Universo, a maior força que permeia todo o universo, e não faz essa distinção. Se acaso a filha morresse subitamente, esse amor de Einstein deixaria de existir? Ele não faz a pontuação de que esse Amor que ele identifica como sinônimo de Deus deve ser aplicado a toda a criação, a todos seres vivos, ao próximo, aos parentes. O Amor seria assim o tecido energético do Universo.

            Uma ideia interessante que ele coloca é a construção de uma bomba do Amor. Desenvolverei oportunamente esse pensamento.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 11/10/2015 às 00h01