Não importa, por mais que nossa mente materialista queira negar o mundo espiritual e a existência de Deus, eles estão presentes a nossa volta e de acordo com a qualidade dos nossos pensamentos sintonizam conosco e deixam suas informações preciosas, geralmente na forma de intuições.
Três fatos aconteceram a partir da reunião de ontem na Associação Cristã de Moradores e Amigos da Praia do Meio (AMA-PM), quando discutíamos a melhor forma de fazer o evento natalino mais próximo das lições do Cristo, e que reforçam essas considerações.
Primeiro foi a decisão firme do presidente, Paulo, de que esse evento deveria ser para nós a oportunidade de servir ao próximo sem nenhuma perspectiva de recompensa material, para nós, nossos familiares ou amigos. Todos que contribuírem, quer seja com algum produto, dinheiro ou trabalho, devem ter a consciência de que estão “servindo ao próximo”, ao irmão, por mais diferente ou estranho que seja, como se fosse uma prova prática que Jesus nos oferece.
Segundo, foi com a tesoureira da Associação, Edinólia, que ao final da reunião, mesmo sendo dito que o tempo estava encerrado, ela disse com firmeza que acabara de ter uma intuição revestida de Luz que este trabalho que fazemos com tanta dificuldade está sendo bem visto pelo mundo espiritual e que não fiquemos preocupados com os problemas que surgem e que parecem não ter fim, pois o Cristo é quem está no comando, “tocando” o coração das pessoas sintonizadas com o Bem, e que Ele está agora no meio de nós.
Terceiro, aconteceu comigo... estava pensando como fazer para construir algo no momento da reunião do jantar que estávamos organizando para representar com mais fidedignidade a importância do nascimento do Mestre Jesus, tendo em vista as lições do Amor, de solidariedade e de fraternidade que Ele nos deixou. Lembrei que no ano passado tentamos montar um presépio vivo, que construímos uma árvore com nossos próprios recursos... mas que poderíamos fazer este ano que ficasse mais próximo do que o Mestre espera de nós. Pensei em cada um levar uma lembrancinha e referente ao Natal e deixar na praça. Depois, nos dias seguintes, cada comunitário que sentisse a necessidade de ficar com um destes presentes, poderia levar para casa. Foi daí que acredito veio à intuição dos nossos amigos de Luz, para que convidássemos a mãe mais recente para ela ir com o seu filho e o marido para receberem os presentes de quem pudesse levar para o recém-nascido que representa o Cristo. O espaço onde esta família ficar, terá uma manjedoura para receber os presentes, e um local para a apresentação dos valores artísticos do bairro, como se anjos tocassem músicas celestiais para o divino ser que acabara de vir ao mundo material.
De repente, a preocupação que tínhamos de como fazer esse evento, passou a se dissipar. Temos agora uma orientação a seguir, temos os nossos amigos que estão dispostos a servir e sabemos que os amigos espirituais que seguem as orientações do Cristo, anjos e mentores, estão ao nosso lado, intuindo e colaborando.