Nós, que seguimos as lições do Cristo, ficamos impactados quando sentimos necessidade de usar uma arma para defender nossas vidas. Parece que isso é um crime e também uma desobediência às lições do Cristo. Mas, observando com mais rigor e lógica, veremos que possuir uma arma para defesa é cumprir exatamente à lei do Cristo: “Amar ao próximo como a si mesmo”. A referência do Amor ao próximo é amar a si mesmo. Se eu não procuro defender a minha vida de todos os meios possíveis, até mesmo matando o assassino que vem em minha direção, não estarei cumprindo a lição do Mestre.
Também podemos verificar nas atitudes de alguns governos que as leis de desarmamento da população pode ter outras motivações menos nobre, como observamos neste texto que colhi do whatsapp:
Um pouco de história para quem esqueceu ou nunca soube.
Em 1929, a União Soviética desarmou a população ordeira. De 1929 a 1953, cerca de 20 milhões de dissidentes, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.
Em 1911, a Turquia desarmou a população ordeira. De 1915 a 1917, um milhão e quinhentos mil armênios, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.
Em 1938, a Alemanha desarmou a população ordeira. De 1939 a 1945, 12 milhões de judeus e outros “não arianos”, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.
Em 1935, a China desarmou a população ordeira. De 1948 a 1952, 20 milhões de dissidentes políticos, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.
Em 1964, a Guatemala desarmou a população ordeira. De 1964 a 1981, 100.000 índios maias, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.
Em 1970, a Uganda desarmou a população ordeira. De 1971 a 1973, 300.000 cristãos, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.
Em 1956, o Camboja desarmou a população ordeira. De 1975 a 1977 um milhão de pessoas “instruídas”, impossibilitadas de se defender, foram caçados e exterminados.
Efeito do desarmamento efetuado nos países acima no século XX: 56 milhões de mortos.
Com o recente desarmamento realizado na Inglaterra e no País de Gales, os crimes à mão armada cresceram 35% logo no primeiro ano após o desarmamento.
Segundo o governo, houve 9.974 crimes com armas entre abril de 2001 e abril de 2002.
No ano anterior havia sido 7.362 casos.
Os assassinatos com armas de fogo registraram aumento de 32%.
Segundo as Nações Unidas, Londres é considerada hoje a capital do crime na Europa.
Tudo isso é óbvio, pois os marginais não obedecem as leis.
Com o desarmamento, só gente honesta não poderá ter uma arma. Uma lei feita para desarmar as vítimas é cruel.
Observamos com esses números a nocividade do desarmamento, que pode ser aprovado com um discurso positivo, de paz e harmonia, mas que na prática mostra requintes de crueldade, principalmente quando o gestor que o propões tenha essa intenção. Devemos lembrar que estamos num planeta caracterizado como de provas e expiações, onde o mal ainda prevalece, e portanto a natureza animal domina sobre a natureza humana que deseja se aproximar da angelitude.