Nós, seres humanos, emergimos da natureza na condição de animais, como qualquer outro animal, cheios de instintos que visam a sobrevivência do corpo e da espécie. Assim é observado em todas as espécies animais até hoje. O homem, por desenvolver um cérebro mais sofisticado, com capacidade de processar informações além daquelas necessárias para a sobrevivência corporal, tem condições de criar uma consciência que extrapole os limites animais.
Apesar do desenvolvimento técnico e científico, que proporcionou civilizações bem avançadas, o comportamento humano continuava a ser equiparado ao comportamento animal, mesmo que agora envergasse uma vestimenta mais respeitosa, uma toga, uma bata, uma farda, um paramento qualquer que desse a noção de superioridade.
Porém, parece que os desígnios divinos apontam para o retorno dos seres vivos ao regaço do Pai principalmente os mais evoluídos cognitivamente. Para que isso acontecesse num menor período de tempo, era necessário que viesse para a Terra um professor com a missão de ensinar os caminhos em direção à divindade. Esta foi a missão do Cristo, ensinar a Lei do Amor presente nos Evangelhos.
Após 2000 anos de sua vinda, de bastante estudos teóricos, de inúmeras igrejas criadas, observamos que, apesar de existir uma melhora geral na relações humanas, ainda persiste muitas dificuldades relacionais, todas impregnadas do egoísmo próprio no instinto animal.
A conclusão que chegamos, é que a teoria evangélica está bem disseminada na Terra, principalmente no ocidente, mas persiste as ações do mal com mais domínio em todos os campos, até no eclesiástico.
É importante que todos nós que conheçamos a teoria evangélica, coloquemos em prática os ensinamentos. A letra não pode ficar inerte, senão é coisa morta.