Observamos nos três estudos anteriores feitos com base na obra “Vestígios do dia”, que a humanidade ainda está num processo evolutivo muito primitivo, que podem se contaminar pelo mal facilmente e chegam até procura-lo voluntariamente.
Recebi um pequeno texto do jornalista Flávio Resende, que sempre faz crônicas relacionadas com a política brasileira que serve como uma prova do meretrício humano com os donos do poder, mesmo que seja um poder fugaz, tão fugaz que eles nem mesmo imaginam.
Vejamos o texto...
Aquele jornalista que ataca todo mundo com a bunda sentada nos cafés de cidade, se ofendem com quem critica corruptos, o faz em defesa própria.
Encabeça lista de jornalistas acusados pela “Dama de Espadas”, de receber sem trabalhar. Onde passou nada produziu e atualmente recebe num órgão estadual sem ter nada a oferecer de concreto.
O canalha ainda se julga apto a taxar de mau quem ajuda as pessoas sem remuneração, enquanto o mesmo assalta o cidadão embolsando sem trabalhar.
Que a “Dama de Espadas” enquadre os fantasmas e enxugue essa casa legislativa que atua como ladra e não como indutora de desenvolvimento de nosso assaltado RN.
Que situação rapaz...
Vemos que essa condição exposta pelo jornalista Resende, é uma prática muito disseminada pelo Brasil afora. Isso justifica a onda de profissionais defendendo com unhas e dentes os membros da quadrilha ideológica, partidária, que assaltou os cofres da nação. Mesmo que o chefe da quadrilha já tenha sido julgado por todas as instâncias da justiça, esteja cumprindo pena em prisão, com todos os direitos de ex-presidente ainda seno usufruídos, ainda assim o colocam em primeiro lugar nas pesquisas eleitorais.
São essas pessoas bem instruídas, geralmente portadoras de grau universitário, muitas com mestrado e doutorado, que mantém a defesa de uma narrativa falaciosa, inculcando nas pessoas de menor capacidade intelectual, beneficiárias direta ou indiretamente de algum tipo de bolsa ou de cota, que recebem essa narrativa como verdade. Essas pessoas que podemos considerar como miseráveis da condição humana, não mostram nenhum esforço cognitivo para levantar algum nível de crítica, do mal que a aparente bondade causou, mesmo porque a maioria não tem ainda essa condição intelectual adquirida por instrução ou por herança.
Parafraseando Resende, também posso dizer: Que situação rapaz...