Estamos cada um de nós, situados dentro de determinado contexto, colocados pelas mãos divina do Criador, mãos essas que são operadas na materialidade pelos homens e mulheres de boa vontade, capazes de distinguir o certo do errado, a verdade da mentira, tendo como base para o diagnóstico os frutos que são produzidos por cada um em suas respectivas tarefas.
Hoje, considerado o dia do Professor, mês que comemoramos a Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, e também, logo mais, dia 28, teremos a eleição em segundo turno que irá eleger um novo presidente para nossa Nação, que está indicada pela inteligência espiritual para ser o coração do mundo e a pátria do Evangelho.
Os cidadãos já indicaram, em primeiro turno, onde majoritariamente está a intenção de voto. Foram anos submetidos à administração de partidos de esquerda que mostraram o descalabro na administração e a corrupção nas finanças, o acirramento entre os diversos grupos sociais gerando desamparo de violência. Esses são os frutos identificados pela maioria, gente que encheu as ruas de várias cidades por todo o país, para que fosse tomada essa decisão.
Nós, que somos o grupo majoritário para a eleição do candidato que coloca de forma clara o alinhamento político com a vontade de Deus, temos o dever de sermos competentes em todas nossas áreas de atuação, principalmente na demonstração dos erros e pecados cometidos por essa ideologia que quer retornar ao controle do poder político.
Sabemos que muitas preocupações que foram colocadas de forma exagerada e deturbada no racional de pessoas cristãs, fizeram com que elas defendam o candidato das esquerdas, sem a devida consideração com os estragos que eles fizeram no país, no projeto de deterioração da família tradicional que eles começaram a fazer. Temos que ter o cuidado de não ferir a dignidade dos nossos amigos que são honrados e procuram também seguir as orientações do Cristo sem hipocrisia, mas foram sensibilizados pelos argumentos deturpados pelos interesses dos que estão à esquerda da vontade de Deus.
Nós, professores, temos uma tarefa árdua: a de mostrar a verdade àqueles que foram contaminados pela mentira, mesmo não recebendo qualquer benefício delas ou compactuando voluntariamente com ela. Àqueles que produzem as mentiras e distorções da verdade para alcançar os seus objetivos esquerdistas, de forma racional e convicta, não podemos fazer muita coisa, a não ser deixar o nosso exemplo de cidadão honesto sintonizado com a verdade e com a vontade de Deus, e deixar o julgamento e punição dos perversos para as cortes de Justiça humana ou para o Tribunal Divino, se necessário.
