No tempo do Regime Militar o Brasil sofreu uma série de atentados terroristas por grupos de guerrilheiros que queriam implantar a ditadura do proletariado, um regime semelhante ao que aconteceu na União Soviética. Quem garantia financeiramente essas atividades terroristas, eram os países do bloco comunista comandados diretamente pela Rússia, ou o seu satélite mais próximo de nós, Cuba, através do ditador Fidel Castro. Além disso, provocavam internamente assaltos a banco para manter sua atividade e promover diversas mortes de soldados ou civis.
Há rumores que o acidente do rompimento da barragem de Brumadinho, que provocou diversas mortes tenha sido um ato de sabotagem, conforme atua os terroristas. Se isso for confirmado, constata que voltamos aquele tempo em que o assassino não era um ladrão comum que procura roubar nossa carteira, e sim um ladrão treinado com técnicas militares que tenta roubar a nação, a mando de um grupo ideológico.
Vejamos o que circula na net para nossa reflexão:
Uma fonte ligada a ABIN confirmou nessa tarde que a Polícia Rodoviária Federal deteve nessa tarde, próxima a cidade de Itaguará, cerca de 68 km de Brumadinho, um venezuelano e um cubano.
O carro em que viajam estava em alta velocidade, houve troca de tiros e um terceiro homem foi morto durante a perseguição.
Uma funcionária que sobreviveu a tragédia, confirmou ter ouvido uma explosão antes do rompimento da barragem. A fonte informou ainda que o Venezuelano é Juan Pablo Mercês, ex-guerrilheiro das FARCS, possui 7 mandados de prisão na Colômbia. O cubano é Antonio Cabalero, conhecido instrutor da Polícia Secreta do Governo Castro, condecorado com a Estrela Vermelha, por sua atuação destacada em ações de sabotagem na guerra civil de Angola
Até agora o interrogatório apurou que várias células terroristas venezuelanas se infiltraram no território nacional, desde a vitória de Bolsonaro no primeiro turno das eleições, em outubro.
O objetivo das células são promover atentados terroristas visando sabotar as principais atividades econômicas que compõe as exportações brasileiras, aprofundando a crise econômica e, ao mesmo tempo, frustrando a abertura econômica conduzida por Paulo Guedes.
As células têm como alvo estradas, linhas férreas e portos da infraestrutura de exportação de soja e carne bovina. Barragens e estradas de ferro da Vale e plataformas e oleodutos da Petrobrás.
As ações vinham sendo planejadas para início de março, com objetivo de frustrar as votações da reforma da previdência no Congresso, outro item fundamental para recuperação econômica.
No entanto, o reconhecimento do governo brasileiro de Juan Guaidó como presidente da Venezuela, anteontem, as ações foram antecipadas.
A ABIN, Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal, prosseguem as buscas por mais 5 células terroristas infiltratadas.
fonte: ODB- Observatório Direita Brasileira
Se for confirmada essa notícia, é sinal que voltou o tempo de terrorismo no Brasil. Dentro dessa situação, o recente governo democrático de Jair Bolsonaro, deve atuar com firmeza para proteger a força militar brasileira, e, principalmente os cidadãos civis, que são efeitos colaterais e muitas vezes diretos de tais ações, como aconteceu em Brumadinho.
Existe informações de que esse texto é fake, e acredito que seja mesmo. No entanto, tantas informações e fatos comprovados de crimes que chegar a esse nível não é impossível. Nesse ponto, as forças de segurança devem agir com rigor.
Até aí tudo bem, ninguém discorda que esse é o papel do gestor da nação, agir com firmeza para punir os terroristas e principalmente, evitar novas ações. Nesse ponto é que observamos uma falta de coerência que ocorre em nome do humanismo. Quando um terrorista é preso e se recusa a dizer os planos de seus cumplices, a vida de dezenas ou centenas de pessoas estão ameaçadas. O humanismo impede que o governo atue de forma mais severa para extrair essa informação, e com isso deixa de evitar a morte de tantos. Será que esse humanismo que permite a morte de tantos para evitar o sofrimento de uma pessoa é coerente? Como aconteceu no passado, e os criminosos da época até hoje tentam ressarcimento de sofrimentos ou de simples prisões que o Regime Militar implementou, sem nenhuma proteção para as vítimas reais?
Ficam essas ações para nossa reflexão.