Após anos de doutrinação socialista nos diversos meios sociais, principalmente a mídia, observamos uma enxurrada de textos, notícias tendenciosas que chegam a afrontar a nossa inteligência, de alguém que observa os fatos o pode tirar uma interpretação sem ajuda de nenhum guru.
Muita gente no país, principalmente a maioria que elegeu uma nova presidência que se fez portadora dos brados das ruas, percebe essa tendenciosidade, as narrativas falsas e distorcidas, e chega a fazer uma espécie de glossário usado no jornalismo atual.
Vejamos o que circula na net sobre o assunto:
Mini glossário do Jornalismo atual:
Bandido: vítima
Policial: opressor
Invasão de propriedade: ocupação
Favela: comunidade
Militante de esquerda: especialista
Terrorista: manifestante
Comunista: progressista
Patriota: fascista
Cristão: homofóbico
Islã: religião da paz
Sindicalista: povo
Parasita: sindicalista
Mídia Independente: fake news
Verdade: factoide
Muitas críticas: robôs
Emite uma notícia errada: o governo mudou de opinião (ou voltou atrás)
Condenado: preso político
Ladrão: mais honesto do mundo
Putaria: arte
Crianças alisando homem nu: performance
Vilipêndio: exposição
Orar e agradecer: país laico
Armas nas mãos de narcoterroristas: guarda-chuvas
Criminoso: suspeito
Roubo: erro
Esquerdista: leitor especialista
Opinião dos especialistas: militância de esquerda
'Diz leitor': sua opinião enrustida
Linha editorial: ideologia política
Sigilo da fonte: desculpa para esconder a ideologia política
Governo de esquerda: democracia
Governo de direita: ditadura
Guerrilheiro: vítima da ditadura
Presidente Bolsonaro: candidato eleito
Narcoditador Maduro: Presidente da Venezuela
Traficante: estudante/entregador/moto táxi
Polícia Federal: Gestapo
Aborto: saúde reprodutiva da mulher.
Doutrinação em sala de aula: liberdade de cátedra
Direita: autoritarismo
Esquerda: liberdade
Bandeira e hino nacional: exagero patriótico
Empresário: explorador
Extrema-Imprensa hipócrita: jornalismo brasileiro
Olavo de Carvalho: teoria da conspiração
Na minha condição de eleitor do ex-presidente Lula na sua primeira vitória ao governo do Brasil, portanto como cidadão que aceitava os argumentos colocados em praça pública, reconheço como verdade todos os itens colocados acima.
Tive a capacidade de reconhecer os erros logo no primeiro mandato, no escândalo do mensalão, e vi que a mentira estava sendo a tônica do governo, consequentemente associado ao mal. Como cristão, e resolvido a seguir as lições do Mestre, que repudia a mentira e os hipócritas, não podia compactuar com a corrupção que tomava conta do país.
Com essa perspectiva, passei a ver que as notícias não acompanhavam a verdadeira importância dos fatos, eram distorcidos, viravam o “rosto” para o outro lado, e não entendia porque tanta falcatrua não era denunciada e punido os seus responsáveis. Não entendia, como hoje, que ocorreu uma cooptação em todos os setores públicos e privados e que o país estava sendo sugado por ideologias contrárias as lições cristãs.