Inspirado na leitura do livro “A Grande Aliança – Ciência e Espiritualidade caminhando juntas”, do Prof., PhD Gary E. Schwartz, desenvolvi o texto abaixo para justificar um piloto de pesquisa que pode ser melhor aplicado em outros semestres letivos.
A descoberta do Novo Mundo, as Américas, foi um fato surpreendente para os povos civilizados daquela época. No entanto, existem outros mundos a serem descobertos, uns bem distantes, localizados nas profundezas do Cosmo, outros mais perto como as profundezas dos mares, e outros ainda mais perto, como o mundo espiritual.
Como dizia John Dewey, todos os grandes avanços da ciência resultaram da audácia da imaginação. Assim aconteceu com os primeiros navegadores, os primeiros astronautas, os primeiros internautas da net, e, talvez, devamos imaginar agora os primeiros intranautas, aqueles mais capacitados para saírem do arcabouço de carne e entrarem no mundo espiritual e proporcionarem intercâmbio mais pragmático de lá com o mundo material. Já existe protótipos de tal laboratórios, que ejetam o homem no mundo espiritual, como a Conscienciologia e a Apometria, formas de projeção astral.
Hoje, a maioria das pessoas ainda consideram a conexão direta com os espíritos como um mito ou superstição, ou como expressão de experiências mal orientadas de adeptos excêntricos da Nova Era.
Uma das maiores crises de saúde pública que a humanidade enfrenta atualmente, especialmente no Ocidente, é o sobrepeso e a obesidade. Isso acontece devido a fácil obtenção de alimentos e bebidas saborosos, mas muito calóricos e com alto teor de gorduras; a facilidade maciça de restaurantes self-services; a falta de exercícios associada à frequência na frente da televisão, com a internet, tabletes, celulares e jogos realistas; estresse, depressão e ansiedade por vivermos em constante incerteza econômica ou ambiental.
E se todas essas causas têm a ver com nossa separação dos espíritos, por nossa descrença no mundo espiritual? E se os espíritos estiverem de fato em torno de nós, prontos para nos incutir energia, esperança e orientações se estivermos preparados para cooperar com eles? E se a energia espiritual for como o ar e a água, facilmente disponível para nós se quisermos procura-la?
Como prelúdio de uma investigação sobre como a ciência está descobrindo que os espíritos não só existem, mas também podem colaborar conosco em nosso cotidiano, vamos atuar numa situação verdadeira na qual eles possam desempenhar um papel. Vamos usar nossa imaginação com os dados da realidade. Estamos cercados de ar, mas se quisermos otimizar seus efeitos revigorantes devemos respirar com mais profundidade ou usar um aparelho de oxigênio. O mesmo acontece com a água. Isso pode ser aplicado aos espíritos ou energia espiritual ao nosso redor, e podemos usar seus poderes revigorantes? Os espíritos podem ser como o ar e a água que consumimos? Geralmente consumimos esses elementos de forma inconsciente e natural. Porém, se assim decidirmos, poderemos aprender a consumi-los de forma mais eficiente e benéfica à nossa saúde e vitalidade.
Nosso experimento individual constará em pedir ajuda através da prece aos pretensos ajudantes espirituais (santos, anjos, parentes e amigos falecidos) para resolver um problema real que tenhamos, seja de natureza biológica, emocional, social, enfim, o que causa preocupação ou dor em nossa vida, e que apesar dos esforços, até agora não conseguimos resolver. Fazer isso diariamente, ao deitar e ao despertar. Ao final do semestre, apresentar o resultado em torno de percentagem, para melhor, pior ou indiferente. Caso não tenha feito o experimento, por qualquer motivo, simplesmente dizer que não participou, sem necessidade de justificar.