Existem vários textos circulando na net sobre o Regime Militar no Brasil, que aconteceu a partir de 1964. Um deles colocado de forma irônica, mas bem articulado, irei colocar neste espaço para termos possibilidade de refletir.
É RIDÍCULO TER SAUDADES DO GOVERNO MILITAR.
Como alguém, em sã consciência, pode ter saudades de um governo que tinha, apenas, 12 ministérios? Prova, inequívoca, que o país não era bem administrado.
Como confiar em presidentes que morreram pobres? Um homem que ocupa o cargo máximo de uma nação, sem fazer fortuna, prova que não sabe aproveitar oportunidades, nem gerir o patrimônio próprio. Um incapaz.
Como ser saudoso de uma época de ditadura, onde todos os cidadãos tinham direito ao livre acesso às armas de fogo? E pior, a repressão era tão violenta que, mesmo armados, os cidadãos não se matavam. Isso demonstra o medo da população contra aquele governo bárbaro.
Como respeitar um regime que criou o INSS, o PIS, o PASEP, regulamentou o 13º, instituiu a correção monetária, criou o Banco Nacional da Habitação, o FUNRURAL, construiu mais de 4 milhões de moradias e abriu 13 milhões de vagas de emprego?
Melhor nem falar de infraestrutura. Em 21 anos, conseguiram, apenas, asfaltar 43.000Km de estradas, construir 4 portos, reformar outros 20, instalar as maiores hidrelétricas do mundo, decuplicar a produção da Petrobrás, criar a Embratel e a Telebras, implementar dois polos petroquímicos, entre outras coisinhas sem importância.
A educação era ridícula. Pegaram o país com 100 mil estudantes secundaristas e transformaram em 1.3 milhões. Criaram o Mobral, o CESEC, a CNPQ e o programa de Merenda Escolar.
Nestes vergonhosos anos de chumbo, onde o PIB cresceu 14%, as exportações saltaram de 1.5 para 37 bilhões, atingimos a 7ª economia mundial e nos tornamos o 2º maior produtor de navios do planeta. Uma catástrofe!!
Realmente, durante essa página negra da história nacional, pelo visto, apenas os presídios funcionavam. Esses, sim, um exemplo. Neles entraram terroristas, assassinos, assaltantes, guerrilheiros, sequestradores, e saíram deputados, ministros, governadores e, até, dois presidentes. Isso que é recuperação.
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Sim, não irei checar ponto a ponto a veracidade dessas informações. Prefiro dar o crédito de confiabilidade ao autor, de que não está fazendo um texto mentiroso para captar nossa simpatia. Mesmo assim, o texto me inspira credibilidade e sobre isso é que o trago para nossa reflexão e dividir com meus leitores uma perspectiva diferente da que geralmente estamos vendo ser divulgada pela grande mídia.