O Brasil passou por um assalto monumental, milhões foras às ruas protestarem contra tanta corrupção. Apesar das instituições estarem bastante comprometidas com o aparelhamento partidário, ideológico, muita gente cooptada pelas iniquidades ou hipnotizadas por falsas ou tendenciosas narrativas, se formou uma consciência reacionária que centralizou uma ação eleitoral na raríssima voz que do Congresso fazia eco com as ruas: Jair Messias Bolsonaro.
O deputado assumiu o apelo e foi às ruas, numa campanha jamais vista no país e talvez no mundo. Sem fazer conchavos partidários, sem aceitar doações espúrias de empresas privadas, sem comprar declarações ou informações dos veículos de informação. Caminhando pelas ruas aclamado por seus eleitores, conduzido nos ombros pelos mais exaltados, tinha do outro lado, uma horda de malfeitores que distorciam intencionalmente suas palavras e ações, publicavam falsas estatísticas e planejavam nas sombras a sua eliminação sumária, como de fato quase aconteceu, com uma facada covarde na cidade de Juiz de Fora, cujos autores intelectuais até hoje se escondem nas sombras.
Apesar de toda conjuntura negativa, esse homem foi eleito com os votos das pessoas mais conscientes, que não dependiam tanto do estômago e que escaparam de ser hipnotizadas. Tal façanha, dentro de um planeta onde o mal ainda prevalece, só podemos justificar pela ação divina, facilitando nas pessoas de boa vontade, a coragem de ir contra a maré de lodo que jogavam contra ele.
Hoje, eleito, e tentando conduzir na prática o que defendia na campanha, sofre a mesma pressão dos adversários de ontem. Não tem aliados comprados à base de corrupção, não tem veículos de comunicação de massa que publiquem suas ações dentro de verdadeiras intenções, e as instituições, na maioria, continuam comprometidas com as iniquidades, desde as públicas quanto as privadas, desde os tribunais quanto as universidades. O que vemos é uma quase completa avalanche de notícias negativas, de debates que apresentam apenas um dos lados da questão, de policiamento contra aqueles que mantem o pensamento livre para avaliar onde se encontra a verdade.
Sinto essa situação com amigos e até familiares. Quando tento mostrar o outro lado da questão, sinto uma reação emocional muito forte que tende a destruir os laços de amizade que possuímos. Procuro me calar, para não provocar desarmonia, mas sei que não estou sendo justo com a verdade, deixando prevalecer uma mentira ao meu redor. Sinto-me isolado e procuro o diálogo com aqueles poucos que identifico ainda com o pensamento livre, pois a tendência que vejo é que, as falsas narrativas, vão corroendo a confiança que tinham no nosso presidente.
Se isso acontece comigo, pessoa sem projeção pública, quanto mais com o presidente e aqueles que foram escolhidos e aceitaram trabalhar para a recuperação financeira e ética do país! Como nos manter firmes nesse projeto que parece indicar o caminho para transformar nossa pátria no coração do mundo à luz do Evangelho?
Primeiro que tudo, vamos centrar nossa atenção nesse projeto espiritual que foi decisivo com a eleição do nosso presidente, e que ele não titubeava em afirmar, lembrando as lições do Cristo: “A verdade nos libertará”. A ignorância que alimenta o mal e promove a corrupção, é o nosso maior adversário. Procuremos ensinar ao próximo o tanto de verdade que é possível, tanto da que possuímos quanto da que ele é necessitado, sem deixar emergir emoções deletérias que destrua a amizade, plataforma do amor.
Que o Messias Bolsonaro consiga mostrar ao mundo que a missão que veio do mundo espiritual e foi colocada sobre seus ombros, ele terá a força e a dignidade de suportar e cumprir.