Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
17/06/2019 00h15
CRÔNICA DE UM ATENTADO

            O momento político que passa o Brasil atualmente, com diversas narrativas, muitas delas falsas ou tendenciosas, coloca o cidadão desfocado da realidade e as vezes defendendo iniquidades como se fossem ações benéficas.

            Irei reproduzir a crônica feita por Cristiano Caporezzo, em 8-09-18, sobre o atentado contra o presidenciável Jair Bolsonaro, como mais um elemento para nossas reflexões, que se aproximem mais da verdade.

O ATENTADO CONTRA JAIR BOLSONARO

CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES SOBRE BOLSONARO E O ATENTADO

O dia 6 de setembro de 2018 será sempre lembrando pela covardia do esquerdista e postulante a assassino, Adélio Bispo de Oliveira, homem que foi filiado por longos 7 anos ao Partido Socialismo e Liberdade (PSol) e que, pouco tempo após enfiar 12 centímetros de uma faca na barriga de Jair Messias Bolsonaro, estava sendo chamado por significativa parte da mídia de doente mental. O presente texto tem por objetivo compartilhar o que eu vi e vivi como membro da equipe de segurança de Jair Bolsonaro neste dia terrível.

Foi a quarta vez que trabalhei para Jair Bolsonaro, anteriormente servi em Pouso Alegre (08/03/18), Brasília (04/04/18) e Belo Horizonte (10/05/18), sempre como voluntário e sem ganhar um único centavo. Para nós, que conhecemos e acreditamos em Bolsonaro, a maior recompensa que podemos ter é a imensa honra de simplesmente estar próximo dele prestando total apoio. Para tanto, não apenas trabalhamos de graça, como pagamos do nosso bolso todos os gastos necessários. A força da personalidade de Jair Bolsonaro é inspiração e combustível que movimenta a esperança de milhares de brasileiros. Sua honestidade de parlamentar que por mais de trinta anos de vida pública nunca se corrompeu e, sobretudo, a sua coragem de enfrentar o fanatismo político ideológico para defender vigorosamente aqueles que mais precisam: crianças impúberes nas escolas, famílias inteiras que tiveram suas vidas destruídas por bandidos, ainda sendo ignoradas pelos tais direitos humanos, e mais de 200 milhões de brasileiros cujo Estado sonegou-lhes o direito sagrado e natural a legítima defesa em um dos países com maior número de assassinatos do planeta.

Os ingênuos que acreditam na grande mídia imunda, pensam que Bolsonaro é um machista, homofóbico, racista, em síntese, um propagador do que chamam de discurso de ódio. Afinal, se Bolsonaro ironiza uma deputada que estava defendendo um estuprador e assassino, então ele é machista; Se Bolsonaro grita com fúria contra políticos que querem levar pornografia infantil gay para crianças de 6 anos nas escolas, ele é homofóbico; Se Bolsonaro fala que cotas devem ter como critério a questão da pobreza e não da cor da pele, pois todos somos brasileiros, então ele é racista. Membros da mídia maldita e mentirosa, vocês são os grandes responsáveis pela fanatização ideológica de milhares de irmãos brasileiros. A mão invisível de vocês também estava segurando a faca do covarde e socialista Adélio. O que ele fez não foi um discurso, mas um crime de ódio. Porém, esta grande obviedade até agora não foi noticiada e o motivo todos nós sabemos qual é: o compromisso de vocês não é com a verdade, mas sim com um profundo comprometimento político ideológico.

Tanto a equipe de segurança primária, executada por agentes da Polícia Federal, quanto a equipe secundária, da qual fazia parte os voluntários como eu, estavam preocupadas com o trecho do calçadão de Juiz de Fora (justamente o local onde o atentado aconteceu). Isto foi conversado com o Jair Bolsonaro. Na hora do almoço, após a agenda matutina da viagem do mito na cidade, a Polícia Federal informou para que Bolsonaro não passasse pelo calçadão, inclusive tendo ele concordado. Tenho convicção plena de que foram dois os motivos que o fizeram mudar de ideia. Primeiro, o amor recíproco que ele tem para com o povo. Após a saída da Câmara Municipal no parque Halfeld, conseguimos, com grande dificuldade, abrir espaço entre a multidão e levar Bolsonaro até o carro que o esperava, tudo o que ele tinha que fazer era entrar no veículo, porém Bolsonaro olhou ao redor para as milhares de pessoas que o cercavam por todos os lados, transmitindo amor, admiração e muito calor humano, e resolveu seguir junto delas. Ele estava sorridente, confiante e, como sempre, desejoso de retribuir um pouco do imenso carinho que recebe por onde vai. Carinho este infinitamente mais próximo do dispensado a um grande astro do rock, do que um político brasileiro. Segundo, coerência no que acredita e muita coragem. A decisão do Bolsonaro em permanecer nos braços da multidão é integralmente coerente com o que ele sempre diz diante das incontáveis ameaças de morte que já recebeu: “o soldado que vai à guerra e tem medo de morrer é um covarde”. A covardia é o oposto da coragem e a melhor definição que encontrei desta foi escrita pelo genial filósofo Olavo de Carvalho: “A coragem nasce do amor ao próximo, é só isso. Então, não se preocupe em ser corajoso, pois a coragem é um resultado, não uma causa. A causa é o amor ao próximo ou falta dele”. Por mais vez em sua vida Bolsonaro havia apenas escolhido pelo amor.

O MOMENTO DO ATENTADO E AS DUAS IMAGENS QUE MAIS ME MARCARAM

Estava uns quatro metros atrás de Bolsonaro quando a facada foi desferida e, pelo meu ângulo, não foi possível perceber o momento exato. Vi que uma grande agitação começou e que o mito foi levado em direção a entrada de um estabelecimento comercial. Foi lá que vi a forte imagem que ficou atormentando-me pelo resto do dia. Bolsonaro, sentado no chão, apresentava um horrível semblante de dor e, aparentemente, falta de ar. Ao mesmo tempo, suas mãos agitadas apertavam o próprio abdômen enquanto os seus olhos estavam atônitos. Imediatamente sabia tratar-se de uma facada, como policial já tinha visto pessoas em estado similar, bem como a ausência de estampido fez-me crer na improbabilidade de disparo de arma de fogo. Meus colegas seguranças e eu fizemos um cordão externo de isolamento, enquanto o pessoal da polícia federal fez um cordão interno ao lado do Bolsonaro. Eles conduziram o Jair para dentro do veículo que prestou socorro enquanto nós fazíamos uma força imensa para segurar a multidão que tentava aproximar-se para ver o Jair. Mesmo com a grande quantidade de pessoas, a velocidade que o veículo de resgate chegou foi imensa, bem como a sua saída do local também o foi.

Assim que Bolsonaro saiu eu vi que um indivíduo estava no chão sendo contido, tratava-se de Adélio, o autor do atentado de morte. Imediatamente a população começou a gritar que iria o matar (uh, vai morrer!) e algumas pessoas estavam tentando chutá-lo. Perdi a cabeça e acabei lavando minhas mãos, havia viajado até Juiz de Fora para proteger Bolsonaro e ele se encontrava, naquele exato momento, dentro de um veículo indo para o hospital entre a vida e a morte. Todos que trabalham com Jair Bolsonaro gostam e acreditam nele. Dois homens que estavam com ele no veículo fazem parte da sua equipe há muitos anos e eu rezei a Deus por eles, pois uma coisa é resgatar um chefe, outra, bem diferente, é resgatar alguém que é praticamente família. Como diz o livro de provérbios 17:17: “o amigo ama em todos os momentos, é um irmão na adversidade”. Então, diante de todos estes fatos, certo ou errado, assumo que o meu pensamento foi que a população decidisse sobre o destino do assassino. Eu não iria alvejá-lo, pois não havia mais situação de legítima defesa, mas também não tive a frieza de arriscar a minha integridade física para salvar a vida daquele miserável. Graças a Deus, outros homens tiveram um pensamento mais tranquilo do que o meu e protegeram o autor, garantindo a sua prisão. Por isto acredito que será questão de tempo para descobrir o nome do mandante do crime. Afinal de contas, ao contrário do que os advogados alegaram, Adélio não é um doente mental no sentido de não saber o que está fazendo, mas unicamente na medida que uma visão esquerdista da vida demonstra desconexão para com a própria ordem da realidade.

Encontrei mais um segurança em meio ao povo e resolvemos retornar para o parque Halfeld. No caminho aquela cena do Jair no chão se recusava a sair da minha cabeça. Não foi a simples queda de um homem, mas sim o próprio Brasil que havia tombado. Um obscuro e gélido sentimento de desesperança me congelou até os ossos. São momentos assim que fazem toda a diferença entre teoria e prática. Porque uma coisa é o fato de que todo mundo da equipe do mito, inclusive ele mesmo, sempre acreditou que algo assim poderia acontecer. Afinal, o Jair Bolsonaro é um risco existencial para o financiamento multibilionário de uma legião quase incontável de poderosos que desviam os recursos públicos e incontáveis são as ameaças de morte que ele sofre. Aviões já foram derrubados para a máfia manter o seu poder, o que representa, para eles, matar mais um presidenciável? Mesmo assim, o verdadeiro entendimento humano é fruto da comunhão entre razão e emoção. Eu sabia a teoria, faltava o angustiante sentimento da prática e foi simplesmente horrível ter o conhecido. Antes eu dizia que Bolsonaro não era um salvador para o Brasil, mas apenas o homem que iria oferecer ao povo a tremenda oportunidade de salvar a si mesmo. Isto continua sendo verdade, porém naquele momento eu descobri que como pessoa que catalisou as mais legítimas demandas da nação brasileira, ele é digno de tal epíteto e a sua morte representaria o fim da esperança para todo o nosso amado país.

Acima de todos estes pensamentos, estava a certeza absoluta de que ele não merecia sofrer daquele jeito. Aquela facada arrancou um rosto radiante e feliz por estar onde gosta, nos braços do povo, e colocou no lugar um sinistro semblante de morte. Deus amado, como alguém pode ser tão mal? Tive que repreender os meus próprios pensamentos para conseguir manter o foco na minha missão. Acessei o grupo da segurança no WhatsApp e vi que estava havendo um reagrupamento à Praça Doutor João Penido, imediatamente visualizei uma viatura da polícia militar e pedi apoio aos colegas policiais. Então nós deslocamos por dentro do calçadão e quando chegamos no exato ponto onde Jair foi atacado, a aglomeração de pessoas ainda era muito grande e tivemos que seguir novamente a pé. Foi neste momento que eu vi a segunda cena que mais me marcou: duas jovens de vinte e poucos anos, magrinhas, vestiam camisetas vermelhas do PT. Uma delas, a mais histérica, estava com roupa sem mangas e colado no braço esquerdo tinha um adesivo com o número 13. De maneira totalmente insana ela debochava do ocorrido no meio de uma multidão revoltada, em desespero e ávida por ter notícias do Jair Bolsonaro. Pude perceber, com total clareza, dentro do olhar insano e cheio de ódio daquelas petistas, o desejo sincero de serem linchadas pela multidão. Elas comemoravam o terrível atentado ao mesmo tempo que gritavam provocações para todos ao seu redor, enquanto isto as pessoas simplesmente passavam por elas como se não estivessem vendo nada.

Foi aí que pensei com total clareza: os esquerdistas têm olhos, mas não conseguem ver. Eles não veem a natureza perversa de suas próprias ações reprováveis e, principalmente, em uma sanha egotista e louca, não conseguem enxergar o próximo e suas ações concretas. Aonde está o ódio assassino da direita? Se fôssemos um décimo daquilo que a esquerda e a grande mídia nos acusam, os praticantes de crime de ódio, aquelas jovens e fanáticas petistas teriam conseguido o que tanto queriam: serem agredidas e, com isto, obter legitimidade para a artificiosa e distorcida visão histórica da sociedade de luta eterna e mortal entre opressores e oprimidos. Porém os esquerdistas ignoram a realidade dos fatos: aquelas jovens não foram agredidas e nem mesmo o postulante a assassino, Adélio, foi morto, mesmo havendo uma legião de servidores voluntários do mito que estavam ali armados até os dentes. Ao invés de simplesmente ver essa verdade, a caterva socialista opta pelo próprio devaneio endossado pela mídia: violência é quando Jair Bolsonaro e seus seguidores fazem o sinal de armas com os dedos, mesmo quando nós dizemos que tal sinal nada mais é do que o símbolo do direito sagrado e natural a legítima defesa que, infelizmente, tanto é negado aos brasileiros pelo grande leviatã estatal e que resulta no número macabro de quase 60 mil homicídios anuais.

NO HOSPITAL E A POSTURA DA IMPRENSA

Quando cheguei a Praça Doutor João Penido, vi que como segurança não havia mais nada a ser feito. Como também faço parte do maior movimento conservador e apartidário do Estado, o Direita Minas, liguei para os meus colegas e, juntamente com a coordenadora de Juiz de Fora, Roberta Lopes, fomos para o hospital da Santa Casa esperar notícias sobre o estado de saúde do Jair Bolsonaro. No local, encontramos o presidente e vice-presidente do Direita Minas, Cabo Junio Amaral e Bruno Engler, ambos amigos pessoais do mito e da família Bolsonaro. Bruno e eu pedimos para que o padre rezasse a Santa Missa em nome da saúde de Jair Bolsonaro. Pedido que foi atendido na capela do hospital por volta das 18 horas, momento em que Jair ainda se encontrava em sua cirurgia que levou mais de quatro horas e necessitou de duas bolsas de sangue para transfusão. Aproveitamos esta oportunidade para agradecer de coração ao padre da Santa Casa de Juiz de Fora. Nós ainda permaneceríamos no hospital até as duas horas da madrugada, quando já havíamos recebidos boas notícias da equipe médica, do Flávio Bolsonaro e do Senador Magno Malta.

Dessa passagem pela Santa Casa, o que gerou sentimento de asco foram duas imposturas da mídia. Primeira, ter assistido os diversos jornalistas agirem na sanha de desvincular o nome do covarde Adélio do profundo comprometimento ideológico que ele possui. Falava-se em doença mental e raiva aos políticos, enquanto apenas brevemente eles citavam uma passagem do criminoso pelo Partido Socialismo e Liberdade — PSol — como se 6 anos de filiação partidária fosse uma brevidade. Se antes a mídia, por adjetivá-lo falsa e pejorativamente, tinha uma grande parcela de responsabilidade por significativa parte das ameaças de morte que Jair Bolsonaro recebe, naquele momento ela se tornava cúmplice da tentativa de homicídio praticada contra a vida do nosso heroico capitão. Segundo, não satisfeitos vários jornalistas foram além, sendo que um deles, em entrevista com o Cabo Junio Amaral, perguntou se Bolsonaro não estaria colhendo um pouco da violência que ele mesmo difunde. Revoltante, abjeto, criminoso, faltam adjetivos para uma pergunta tão maliciosa quanto sugestiva. Ainda mais sabendo da inversão que ela significa: Bolsonaro foi vítima da violência que ele combate e que a mídia tanto difunde.

AS COINCIDÊNCIAS SÃO APENAS EXPRESSÃO DA PROVIDÊNCIA DIVINA

Deus colocou um anjo para desviar a facada que foi desferida contra Bolsonaro, o seu nome é Soldado Rosignolli do 21º Batalhão de Polícia Militar. Um milímetro para o lado e a veia cava teria sido atingida e a morte seria resultado inevitável. Ainda assim, se o resgate não fosse tão célere e eficiente, Bolsonaro teria morrido por conta da hemorragia (ele perdeu mais de dois litros de sangue). Os melhores médicos cirurgiões de Juiz de Fora estavam na Santa Casa de Misericórdia justamente na hora dos fatos. Assim como o nosso Capitão Jair Bolsonaro, a maior parte dos seus seguidores professa o cristianismo e por isto mesmo acreditam, com convicção, na providência divina. Só um coração duro é capaz de acreditar que uma sucessão tão grande de coincidências é obra do acaso e não expressão mesma da vontade divina. Afinal, “tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu” Ec 3:1.

Quando foi atingido pelo golpe que perfurou 12 centímetros em sua barriga, Bolsonaro vestia uma camiseta amarela com a frase “o meu partido é o Brasil”. Este é o nível de comprometimento ideológico desse grande homem: patriotismo e amor pela sua terra. A melhor palavra que define a luta enorme, perigosíssima e desigual que Jair Bolsonaro enfrenta é heroísmo. Ele arrisca a própria vida para, dentro de suas limitações como simples ser humano, entregar o melhor de si pelo Brasil. Dia 6 de setembro Bolsonaro deu o seu próprio sangue e quase perdeu a vida pelo sonho de contribuir para dias melhores aos brasileiros. Ele sabia plenamente do risco que corria desde que iniciou a jornada presidencial, mas o seu amor, a sua coragem e o seu senso de dever foram muito maiores do que a grande chance de ser assassinado. Sacrifício é a palavra que melhor define o nível de engajamento de Jair Messias Bolsonaro com o destino de dias melhores para o nosso amado Brasil, cabe agora à imensa nação brasileira honrar o seu sangue derramado e entender o óbvio: Bolsonaro continua correndo um grande risco por todos nós ao enfrentar mafiosos que querem um destino de miséria socialista para a antiga Terra de Santa Cruz. O mínimo que devemos fazer não é somente honrá-lo com uma faixa presidencial conquistada já no primeiro turno, mas ter a plena certeza que a vitória nas eleições será apenas o começo de uma imensa e dificílima luta contra os grandes inimigos do nosso país e Jair Bolsonaro precisará de todo o apoio possível. Brasil acima de tudo, Deus acima de todos.

Cristiano Caporezzo

            Muito boa essa exposição dos fatos por quem estava tão perto e sintonizado com a essência do trabalho do candidato. Sua previsão de que essa luta iria perdurar mesmo após a vitória eleitoral da vítima da facada covarde, cujos principais mandantes se protegem no anonimato e na cortina do dinheiro para pagar advogados, dinheiro que certamente tem as marcas do nosso suor, que foi desviado pelas iniquidades capitaneadas pela corrupção.

            Mas, apesar de todos esses fatos, muita gente honesta não consegue ver a real dimensão do que está acontecendo, setores importantes da sociedade como universidades, mídias e magistraturas. Mas, quando a verdade entra na consciência do ser humano, que não tem compromisso com as iniquidades, ela não se deixará influenciar pelas falsas narrativas, e felizmente, a maioria que elegeu o corajoso candidato parece ter percebido o reflexo da verdade.

            A ida de pessoas às ruas em protestos contra a nova administração que tenta consertar o país, protestos que impedem o direito de ir e vir do cidadão, mostra sempre as cores de quem está comprometido com as iniquidades.

            Mas, como já dizia o sacerdote no templo judeu, se referindo a Jesus: “se esse homem veio cumprir uma vontade de Deus, nenhum de nós poderá impedir”.

            Vamos esperar pelo tempo e pela ação dos homens de boa vontade, pois aí se reflete a perspectiva do divino.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 17/06/2019 às 00h15