A Organização Mundial de Saúde (OMS), não possui um catálogo onde conste a classificação de todas as idades. Porém, estudos apontam que hoje, a OMS considera o seguinte:
01 – Criança: 0 a 10 anos;
02 – Adolescente: 10 a 19 anos;
03 – Jovem: 15 a 24 anos;
04 – Adulto jovem: 25 a 44 anos;
05 – Adulto: 45 a 59 anos;
06 – Idoso: 60 a 90 anos; e
07 – Muito idoso: acima de 90 anos.
Nesta classificação estou na penúltima faixa. Surgiu o boato que a OMS fez nova classificação da seguinte forma:
01) Menor de idade: 0 a 17 anos;
02) Jovens: 18 a 65 anos;
03) Meia Idade: 66 a 79 anos;
04) Idosos: 80 a 99 anos;
05) Idosos de Longa Vida: maiores de 100 anos.
Dessa forma fui reclassificado, como a maioria. Tenho 67 anos e estava na classe dos idosos desde os 60 anos. Com a nova classificação fiquei num nível intermediário, com duas classificações acima e duas abaixo.
Esse boato aponta para uma necessidade, para a formulação de políticas públicas. Com o avanço da ciência, a medicina pode constatar o envelhecimento da população e termina impactando nos benefícios hoje concedidos aos idosos. Um benefício que adquiri há 7 anos, com uma nova classificação desse tipo eu só iria obter o benefício com mais 13 anos de vida. Parece mais razoável.
Também haveria repercussão em outro estudo, a classificação de nossos antepassados, sendo mais fácil convivermos com os trisavós e talvez tetravós, de acordo com o seguinte escalonamento, colocando o número de parentes convivendo conosco: Pais: 2; Avós: 4; Bisavós: 8; Trisavós: 16; e Tetravós: 32.. Se todos lograssem estar vivos, teríamos 62 parentes convivendo conosco.
Supondo que a ciência continue no seu avanço e conquiste mais tempo de vida para nós, o seguinte calculo poderia se fazer: Pentavós: 64; Hexavós: 128; Heptavós: 256; Octavós: 512; Eneavós: 1024; e Decavós: 2048.
Nesse total de 11 gerações, podemos quantificar 4.094 ancestrais para que você pudéssemos estar aqui hoje. Cerca de 300 anos a pessoa teria que viver! Quantas lutas, quantas guerras, quanta fome, quantas dificuldades todos estes antepassados tiveram que viver?
Por outro lado, quanta força, quanto amor, quantas alegrias e estímulos, quanto instinto de sobrevivência cada um deles teve dentro de si para chegarmos a este ponto. Isso mostra com mais clareza que deveremos reverenciar nossos antepassados!