Meu Diário
23/03/2020 00h21
EXILADOS DE CAPELA E SIRIUS

            Os exilados de Capela contribuíram para o nosso padrão evolutivo atual. Espíritos beligerantes e fixados no mal, residentes no planeta Capela, tiveram que ser desterrados para a Terra, para que aquele planeta pudesse seguir sem tantas dificuldades no seu plano evolutivo. Este é o mesmo procedimento que a espiritualidade superior irá proceder, expurgando os espíritos renitentes no mal, longe da misericórdia do Cristo por sua incapacidade de arrependimento. 

            Quanto aos exilados de Sírius, não tinha conhecimento. Por esse motivo, este texto de Ramatis que encontrei no site consciencial serve para a ampliação do nosso conhecimento.

OS EXILADOS DE SIRIUS

Não foram apenas capelinos os exilados que aportaram na Terra e atuaram intensamente no seu processo evolutivo. Sabemos hoje que houve migrações de outros orbes para cá. Ramatís esclarece, a respeito:

“Estavam instaladas no orbe terrícola as condições básicas para a vinda, de outras constelações, de espíritos mais evoluídos, que trariam conhecimentos e acompanhariam emigrados exilados, que não tinham condições morais de permanecer naquelas instâncias mais evoluídas. Chega, então, enorme agrupamento de espíritos emigrados, que se estabelecem e formam colônias no Astral da antiga Lemúria e da Atlântida.

EXILADOS DE CAPELA E DE SÍRIUS

Os lemurianos e os atlantes de pele vermelha não foram procedentes do satélite de Capela, da constelação do Cocheiro; vieram de um outro orbe, do sistema estelar de Sirius, em que o Sol é uma estrela de intenso amarelo-ouro, inigualável em sua beleza, num mesmo movimento espiritual de transmigração que trouxe os capelinos. Adoradores do Sol, irrepreensíveis magos e alquimistas, transmutavam os metais grosseiros em ouro.

Os capelinos, de cútis branca, tinham uma estrela distante, de minguados raios solares como claridade das manhãs invernais, a iluminá-los. Não por acaso, semelhantes em evolução e em conhecimentos iniciáticos aos de pele vermelha. Esses migrados, impostos à força coercitiva animal de corpos rudes e primitivos, teriam que adaptar-se à vida selvagem, de condições climáticas inóspitas e perigosas da Terra de então.

Latentes, em sua memória astral, todos os conhecimentos e realizações adquiridos anteriormente, contribuiriam para a evolução dos espíritos hominais terrícolas. Por intercessão de espíritos superiores e amorosos, que os acompanharam nessa migração (1), e por deliberação dos engenheiros siderais, permitiu-se a formação dessa raça vermelha em vosso orbe. (1) Sendo um deles o próprio Ramatís.

ORIGENS RACIAIS

Da amálgama dessas duas raças provenientes de outras paragens do Cosmo, enxotadas do Éden remoto, após os cataclismas que afundaram as civilizações lemuriana e atlante, obrigando-as à migração, constitui-se em solo brasileiro o tronco indígena Tupi, mais avermelhado, e de outro lado do oceano o tronco dos Árias, um misto dessas duas raças-mãe, cujos descendentes foram os celtas, os latinos e os gregos.

A sua pele avermelhada, que originalmente fazia parte da configuração perispiritual dos emigrados, se fez presente quando da reencarnação daqueles exilados. Desventuradamente, deixaram-se levar pela ambição desmesurada e pela magia negra, quando utilizaram todos os conhecimentos iniciáticos milenares gananciosamente, em proveito próprio e para o mal. Muitos espíritos daqueles antigos lemurianos e atlantes da raça vermelha, que eram exímios curadores, e que em vidas passadas foram alquimistas a serviço das organizações trevosas e dos magos negros e que muito manipularam os elementais da natureza, estão reencarnados e comprometidos com o desiderativo curativo dos semelhantes dos dois lados da vida”.

Ramatís/ Norberto Peixoto. Livro: "Chama Crística".

            Essa informação pode justificar o que observamos agora na atualidade, no mundo e principalmente no Brasil. Uma investida de ações iníquas, principalmente de corrupção, no país escolhido para ser o coração do mundo e a pátria do Evangelho. O consórcio desses espíritos encarnados e desencarnados, que tentam subjugar os povos e nações, mostram que eles continuam fixados no mal e usando toda a inteligência para manter muitos hipnotizados. O expurgo mais uma vez vai ser necessário, desta vez para promover o progresso da Terra, para planeta de regeneração, para quem quer se regenerar. Os espíritos renitentes no mal, outra vez vão ser despejados em direção a planeta condizente com suas necessidades evolutivas, um planeta de Provas e Espiações, como ainda continua sendo a Terra.

            Percebemos assim a importância do processo educativo, pois muitos espíritos não possuem a compreensão do mundo espiritual e da evolução cuja lei envolve a todos, tanto no campo material quanto no espiritual.


Publicado por Sióstio de Lapa em 23/03/2020 às 00h21


Imagem de cabeçalho: Sergiu Bacioiu/flickr