O mundo espiritual sempre está atento e pronto para ajudar as pessoas que desejam contribuir com as forças do Bem. Da mesma forma acontece com a forças do Mal. O que faz a diferenciação é a nossa forma de pensar, de usar o livre arbítrio.
Constantino era um espírito cuja reencarnação estava previsto a sua colaboração nas forcas do Bem, de contribuir para a expansão do Cristianismo. Foi auxiliado, como este texto que reproduzo da Wikipédia, mas também foi obcecado por forças malignas que não queriam que a pureza do Evangelho fosse divulgada.
Segundo Lactâncio, Constantino foi visitado em sonho na noite anterior à batalha, no qual foi aconselhado a "marcar o sinal divino de Deus nos escudos de seus soldados". Ele seguiu as ordens recebidas e marcou os escudos com um sinal "denotando Cristo". Lactâncio descreve o sinal como um "estaurograma" ou cruz latina com sua extremidade superior arredondada em "P".
Eusébio de Cesareia, por sua vez, faz dois relatos da batalha. No primeiro, extraído da História Eclesiástica, ele afirma que Deus teria ajudado Constantino, mas não menciona qualquer visão. Na posterior Vida de Constantino ele faz menção à visão e alega ter ouvido a história do próprio imperador. Segundo este relato, Constantino estava marchando com seu exército ao meio-dia (não é descrito a localização exata, mas é certo que fora antes da batalha) quando avistou nos céus um troféu da cruz aparecendo da luz do sol, portando a mensagem grega "Εν Τούτῳ Νίκα" (En toutō níka), costumeiramente traduzida para o latim como In Hoc Signo Vinces (Neste sinal vencerás). De início ele não teria entendido com clareza a aparição, mas na noite seguinte foi visitado em sonho por Cristo que lhe explicou que ele deveria usar aquele sinal contra seus inimigos.
Eusébio então descreve o sinal como Qui (Χ) atravessado por Rô (Ρ) ou ☧, um símbolo representando as primeiras duas letras da grafia grega da palavra Cristo (Christos). A descrição eusebiana da visão tem sido explicada como um "halo solar", um fenômeno meteorológico que pode produzir efeitos similares. Em 315, um medalhão foi emitido em Ticino mostrando Constantino trajando um elmo brasonado com o Qui-Rô, e moedas emitidas em Síscia em 317/318 repetem a imagem. A figura era de outra forma rara e é incomum na iconografia e propaganda imperial antes dos anos 320.[28]
O monograma é símbolo dos primeiros cristãos e consiste de um composto das supra citadas letras gregas.
Eusébio de Cesareia também nos descreve o Lábaro, o padrão militar histórico usado por Constantino em guerras mais tarde, contra Licínio, mostrando o sinal da (X) Chi e (P) Rho.
Também foi utilizado como lema da monarquia portuguesa. Segundo a lenda, o rei Afonso I de Portugal viu o signo, o símbolo heráldico de Portugal na Batalha de Ourique, adotando-o como símbolo nacional e como lema por consequência. Esta lenda se conta em "Os Lusíadas" de Luís de Camões.
A frase é o lema no brasão de armas mostrado por Jan III Sobieski e outros membros da linhagem de Sobieski, é também o brasão de armas da nobre irlandesa dinastia O'Donnell de Tyrconnell, está no brasão de armas da Nobre Casa de Vassallo, família descendente dos condes do Império Bizantino. Também está no brasão de armas da cidade de Birkirkara, a maior cidade da ilha de Malta, e da cidade de Bayamon, Porto Rico. A frase também aparece no "brasão" da Pall Mall Cigarros, em conjunto com "per aspera ad astra", significando uma frase latina "Para as estrelas através das dificuldades" ou "Por meio de dificuldades para as estrelas."
A frase também está grafada nas moedas de prata brasileiras do Império do Brasil, ditas do 1º e 2º tipo do 3º sistema monetário, com os valores de 200, 500, 1000 e 2000 Réis.
Esta é uma prova das influências espirituais benéficas que atuam sobre nós e que podemos aproveitar de forma direta ou indireta.