Meu Diário
04/07/2020 23h47
PARÁBOLA DOS TALENTOS

            Hoje, dia 4, corresponde ao dia que nasceu Francisco, em outubro, na cidade de Assis, Itália. É um nome significativo para mim, pois segundo relato de minha família, foi quem intercedeu a Deus para a minha sobrevivência e a de minha mãe, primípara, por ocasião do parto, complicado e feito em casa. Daí eu ter sido batizado com o nome de meu benfeitor e com um compromisso de observar sua caminhada e aprender também com ele. Francisco procurou seguir os passos de Jesus da forma mais completa e honesta possível, vencendo todos os apelos materiais, dentro dos quais já vivia. Tudo isso no sentido de fazer a vontade de Deus, objetivo de Jesus, seguido por Francisco.

            Descobri a certo tempo que também devo fazer a vontade de Deus, que minha vontade pessoal deve estar subordinada a vontade do Pai. Mas o meu caminho não pode ser obrigatoriamente aquele que Francisco seguiu, cada um tem a sua forma de caminhar, desde que seja também honesto em fazer a vontade do Pai.

            Neste sentido, o meu caminho é muito diverso de Francisco de Assis. Ele elegeu a Pobreza como forma de exercer suas virtudes dentro das orientações do Cristo e Vontade de Deus. Eu, elegi o Amor Incondicional para exercer minhas virtudes dentro das orientações do Cristo e fazendo a vontade de Divina, obedecendo à consciência onde está a lei de Deus.

            Dentre todas as variáveis que se abrem no meu caminho, descobri que o Marketing MultiNível (MMN) é uma boa proposta para formatar um esboço da Família Universal que é uma condição sine qua non na construção do Reino de Deus. Entre todas as empresas que passei a conhecer com a proposta do MMN, a Polishop parece ter o melhor potencial para esse desenvolvimento. Tenho condições de oferecer a chance de pessoas com dificuldades financeira abrirem suas lojas e desenvolverem seus talentos, parecido com a parábola que Jesus falou aos seus discípulos e que foi registrada por Lucas (19:12-27)

«Disse, pois: Certo homem ilustre foi para um país longínquo a fim de obter para si o governo e voltar. Chamou dez servos seus, deu-lhes dez minas e disse-lhes: Negociai até eu voltar. Mas os seus concidadãos o odiavam e enviaram após ele uma embaixada, dizendo: Não queremos que este homem nos governe. Quando ele voltou, depois de haver tomado posse do governo, mandou chamar os servos a quem dera o dinheiro a fim de saber como cada um havia negociado. Apresentou-se o primeiro e disse: Senhor, a tua mina rendeu dez. Respondeu-lhe o senhor: Muito bem, servo bom, porque foste fiel no mínimo, terás autoridade sobre dez cidades. Veio o segundo, dizendo: Senhor, a tua mina rendeu cinco. A este respondeu: Sê tu também sobre cinco cidades. Veio outro, dizendo: Senhor, eis a tua mina que tive guardada em um lenço; pois eu tinha medo de ti, porque és homem severo, tiras o que não puseste e ceifas o que não semeaste. Respondeu-lhe: Servo mau, pela tua boca eu te julgarei. Sabias que sou homem severo, que tiro o que não pus e ceifo o que não semeei; por que, pois, não puseste o meu dinheiro no banco? E então na minha vinda o teria exigido com juros. Disse aos que estavam presentes: Tirai-lhe a mina e dai-a ao que tem as dez. Responderam-lhe: Senhor, este já tem dez. Declaro-vos que a todo o que tem, dar-se-lhe-á; mas ao que não tem, até aquilo que tem, lhe será tirado. Quanto, porém, a esses meus inimigos, que não quiseram que eu os governasse, trazei-os aqui e matai-os diante de mim.» 

Eis o que parece para mim. Escolhi 8 pessoas e com as resgatadas por terem a loja desativada, completou um número de 12 pessoas. Todas necessitadas de aprendizagem para colocar em prática os talentos. Daí procurar ver o desempenho de cada uma delas em fazer reproduzir os talentos recebidos.


Publicado por Sióstio de Lapa em 04/07/2020 às 23h47


Imagem de cabeçalho: Sergiu Bacioiu/flickr