Vejamos a opinião de um especialista que lida diretamente com as doenças infectocontagiosas...
Desculpa, eu sou infectologista, acompanho essa epidemia desde novembro, quando relatos de srag na China começaram a surgir nas redes de infecto (proMED etc), estou estudando MUITO sobre COVID, nem por isso me intitulo “especialista em COVID”. Vocês acompanharam aqui eu falando de cloroquina, corticoide, etc., muito antes disso virar tema mundial. Sou autor do manual/orientação do Ministério da Saúde sobre o tema e após todo esse período e diante dos mais de 50 estudos já consolidados sobre cloroquina, corticoide, muitos de alto valor, até mesmo os estudos “contrários” que foram escritos de má fé e caíram por terra (e foram por mim e vários outros denunciados), eu não tenho a menor dúvida que neste momento a terapia precoce recomendada pelo MS é a melhor medida médica a ser adotada aos portadores da COVID. Comprovadamente está diminuindo mortalidade nos estudos observacionais de qualidade já publicados, eu estou recomendando sem medo de errar a todos que me perguntam, não é achismo, TEM sim evidência científica sólida, MUITO mais que as que se dizem “contrárias” e em especial a referente ao corticoide já temos ECR DC mostrando queda da mortalidade em quase 40%.
O que algumas sociedades médicas (não são científicas, são associativas) estão fazendo é travar uma luta política e de ego e, no fim, de PODER, embarcando em uma narrativa antigovernamental que não cabe na medicina, pois deveríamos estar preocupados em cuidar da VIDA e não de política.
Não é verdade que o tratamento preconizado pelo MS de forma precoce não tem evidência, não é verdade que não tem eficácia. Pode não ter a MELHOR evidência ou a MELHOR eficácia, mas se lembrarmos que apenas 12% dos procedimentos em Cardiologia, considerada a MECA da MBE, são baseadas em evidência 1A, não é aceitável cobrar este nível de evidência para tratarmos uma epidemia mortal sem controle acusada por um agente biológico novo no Planeta.
Claro que precisamos de tratamentos melhores, mas por enquanto o que existe já tem evidência de redução de Dano e ficar nessa estultice de negar o óbvio com argumentos insanos como “ah, mas tem gente que tomou e ficou grave”, como se um tratamento tivesse a obrigação de 100% de eficiência (vamos parar de usar antibiótico, AAS, quimioterápico etc., porque mesmo usando alguns ficam graves?)
Outro argumento idiota é o de desqualificar o colega pela falta de especialidade, como se o infectologista tivesse o monopólio de prescrição. Não existe esse conceito na medicina, cada um se responsabiliza pelo que prescreve, igualmente na engenharia. Essa desqualificação só está favorecendo aos inimigos da medicina pois estamos deixando que Juízes determinem o que pode ou não ser prescrito.
Era isso o que eu tinha a dizer.
Dr Francisco Cardoso, Infectologista.
Podemos verificar assim, quantas mortes estão acontecendo por esse comportamento politiqueiro de uma doença, inclusive para desvios de verbas públicas. Sabemos que o planeta está em fase de transição, da classificação de Provas e Expiações, para a classificação de Regeneração. Dentro desta classificação, o planeta terá a preponderância do Bem sobre o Mal, e quem sabe, essa pandemia não está sendo um teste para ver quem condições de permanecer no planeta ou precisa ser expurgado para outro, por não ser capaz de se regenerar ou de ver com coerência onde está posicionada a Verdade.