Jogo de palavras interessante, que encontrei no site Consciencial, que mais uma vez serve para nossas reflexões, em momento tão conturbado na política.
Espiritualista com dharma avançado, não defende político, defende ideal.
Espiritualista consciente, não defende político, defende seu povo.
Espiritualista maduro, não tem partido, tem consciência.
Espiritualista lúcido, não defende político, Ele cobra de todos os políticos.
Espiritualista discernidor, não cria nichos exclusivistas, cria integração e universalismo.
Espiritualista compassivo, não quer ver o circo pegar fogo, Ele quer reconstruir com o que resta.
Espiritualista maduro, lúcido, consciente e que busca a compaixão, não busca, deseja ou alimenta polarizações extremas e antagonismos patológicos típicos das massas impensantes e incautas.
Enquanto as massas impensantes destilam seu ódio, baseados em sua falta de cultura e de discernimento consciencial (paradigma consciencial), o espiritualista lúcido e sagaz, sobrepaira e sabe, que a política é apenas um subconjunto de um campo maior chamado consciência e cosmoética.
A cada um segundo suas obras.
A cada um segundo seu discernimento consciencial.
Cada um “enxerga” o que pode, mas a ação resultante disso é o conteúdo de seu coração.
É momento de união e de pensar nas partes mais baixas da pirâmide social.
Os mestres e anjos nos convocam, mas quem aceita o convite sem exercer justificativas autocorruptoras?
Dalton - mensagem mediúnica de vários espíritos universalista que precisam de nós para trabalharem em equipe. www.consciencial.org
O trabalho político é muito importante para a sociedade. É uma atividade complexa e também bastante vulnerável no rompimento dos valores éticos e entrar nos processos iníquos, principalmente atos de corrupção.
O Brasil, considerado o “Coração do mundo e a Pátria do Evangelho”, estava mergulhado na corrupção que parecia não se ter mais solução, que iríamos mergulhar na insolvência moral, na pobreza e na ditadura dos ideais comunistas e socialistas. De repente, surgiu uma pessoa do nada, uma voz dissonante da corrupção, apesar de viver cercado por ela. Deus providenciou para que essa pessoa fosse eleita, contrária a todos os prognósticos da política tradicional. Chegou a ser esfaqueado em praça publico e a população fez sua campanha, sem tempo de televisão, sem apoiadores tradicionais de compra de favores.
Agora estamos num caminho mais apropriado politicamente, apesar de tanta gente boa, com boas convicções, ainda se encontrar hipnotizadas dentro de um círculo de ataque a tal presidente, cujo único defeito que eles apontam é ser grosseiro nas respostas e aparentar ser perigoso. Mas assim também não era Pedro, que chegou a decepar a orelha de um solado? Mesmo assim o Cristo não o deixou como cuidador de suas ovelhas?