Estou desenvolvendo o marketing de relacionamentos da Polishop, com ênfase nas lições do Evangelho e me deparo com um grande obstáculo que é a falta de entendimento do negócio e seu potencial, financeiro, material e espiritual.
Este aspecto não é difícil de ser encontrado, pelo contrário, parece ser o mais comum. Já foi dito pelo próprio apóstolo do Cristo, Paulo (I Timóteo, 1:7): “Querendo ser doutores da lei, e não entendem nem o que dizem nem o que afirmam.” Os sacerdotes do Templo, conheciam profundamente as leis, sabiam decoradas, mas não entendiam o que Jesus dizia quanto ao Reino de Deus.
Em todos os lugares existem pessoas que abusam da palavra, entram em discussões destrutivas, na esfera da ciência, da política, da filosofia e da religião... entre outras nos mais diferentes setores da atividade intelectual com semelhantes desequilíbrios.
A sociedade humana, em quase todo mundo é campo de batalha, nesse particular, em vista da condenável influência dos que se impõem como doutores em informações descabidas. Pretenciosas autoridades nos pareceres gratuitos, espalham a perturbação geral, adiam ou nunca fazem realizações edificações, destroem grande parte dos germes do bem, envenenam fontes de generosidade e fé, sobretudo alterando as correntes do progresso, convertem os santuários domésticos em trincheiras da hostilidade cordial. São esses envenenadores inconscientes que difundem a desarmonia, não entendendo o que afirmam.
Observamos isso quando estamos realizando o trabalho da Polishop que é basicamente apresentar o plano de negócios. A maioria das pessoas não conseguem alcançar a dimensão do projeto e entram no perfil que acabamos de descrever.
Quando digo qualquer coisa estou semeando algo no solo da vida e quem determina isto ou aquilo está consolidando a semeadura. Mas as pessoas recebem as sementes e as deixam fenecer sem adubo, não desenvolvem seus talentos. Não percebem que ficam paradas em algum ponto da vida sendo apenas expectantes do que se passa ao redor, sem ter uma atitude de protagonista.
Muitos espíritos nobres são cultivadores das árvores da verdade, do bem, da luz e do trabalho. Entretanto, em toda a parte movimentam-se também os semeadores do negativismo, da preguiça, da desconfiança, da ignorância e podem até enveredar pela calúnia e maledicência. Através deles opera-se a perturbação e o estacionamento da vida no mesmo lugar. Abusam do verbo sem saber o significado do que condenam ou rejeitam.
Meu trabalho nesta condição, é o de espalhar as sementes. Não me importa o que o outro decida, pois isso é função dele, para a sua vida, mesmo porque elas podem ter outros projetos em mente. Quando é encontrado um terreno fértil, que entenda e que queira desenvolver o plano como parceiros, sinto que esta família universal que o Cristo ensinava, está se desenvolvendo.