Ao ser apresentado à obra de Napoleon Hill, “How to own your own mind” (Como ser dono de sua própria mente) encontrei publicado o poema abaixo de William Ernest Henley, que vale a pena reproduzir e refletirmos.
INVICTUS
Das entranhas dessa noite que me cobre
Negra como breu, que tudo envolve
Agradeço ao Criador, onde quer que esteja
Por minha alma inconquistável.
Nas garras cruéis das circunstâncias,
Não estremeci nem bradei em pranto.
Sob os repetidos golpes do acaso,
Tenho a cabeça banhada em sangue, mas erguida.
Para além desse lugar de ira e lágrimas,
Paira apenas o horror das sombras,
Ainda assim a ameaça dos anos
Encontra-me e há de deparar com meu Eu destemido.
Não importa quão estreito o portão,
Quão carregada de punições a lista,
Sou o senhor do meu destino,
Sou o capitão de minha alma.
Observamos como o contexto descrito pelo poeta se aproxima do que nós vivemos no Brasil e no mundo. A investida das trevas através da detonação da bomba biológica que cobre nosso planeta de trevas, de autoritarismo, de falsas narrativas, de corrupção, e ameaça sem escrúpulos nossa liberdade e o direito de viver.
O poeta descreve o que cada um vive, em qualquer lugar do planeta, essa ameaça sutil contra nossa liberdade e a vida. Os agentes das trevas estão implementando o terror o quanto podem. Aqui no Brasil vivemos o exemplo mais caricato dessa perversidade. Poderes institucionais funcionando ao reverso para tentar implementar suas práticas e se manter no poder.
Mas, os teleguiados do mal, não conseguem entender que somos criados por Deus com um espírito inconquistável. Mesmo que esteja por alguns momentos, anos ou milênios mergulhados na ignorância, um dia a verdade surge e essa coragem aparece contra as mentiras, crueldades, horror e sombras.
Acontece hoje no planeta. Muitos já adquirem a consciência da verdade e se assumem como senhores dos próprios destinos e capitães da alma. Não importa mais os golpes recebidos, as lágrimas, suores, punições e sangue derramado. O Eu destemido agora sabe que caminha em direção ao Pai, no caminho reto da evolução fraterna, e todos que queiram obstruir esse caminho, se não se arrependerem e clamarem pela misericórdia do Cristo, irão sentir a justiça de Miguel.