Parabéns, Mestre, por seu aniversário. Quero agradecer assim como milhões de pessoas ao redor do mundo, pelo desenvolvimento do seu trabalho junto a nós, a pedido do Pai. A missão de ensinar sobre o amor, como entender e como praticar.
Mas tem muitas coisas a esse respeito, Mestre, que não consigo compreender... Como o Pai criou um monstro dentro de nós, o Behemoth, que tem a responsabilidade de garantir a nossa sobrevivência biológica, mas que promove exageros em nossa mente em busca de um prazer ou segurança, atropelando todos que estiverem pela frente. Não é essa atitude que gera o egoísmo, a fonte de todos os males? O Pai não poderia criar o Behemoth já com limitações para evitar fazer mal ao próximo? Assim, não seria necessário tanto sacrifício da tua parte, Mestre, de vir ao mundo cheio de egoísmo para ensinar as lições do amor e ser por isso tão torturado.
Mas, sabedoria pertence ao Pai. Algo deve existir por trás de tudo isso que Ele quer nos ensinar. A partir da obediência do filho mais evoluído, Mestre, ter aceito a descer de dimensão paradisíaca para nossa dimensão tão primitiva, para ensinar um elemento muito importante, essencial, que muitos até hoje não entendem e principalmente, não praticam.
Tantos crimes, genocídios, foram cometidos em teu nome, Mestre, mesmo depois que partistes de nossa dimensão. Até hoje o egoísmo ainda impera, tuas lições não são aplicadas pela maioria, nem mesmo dentro das igrejas que levam teu nome.
Tudo adquire a perspectiva de uma guerra tanto no campo material quanto no espiritual. Hoje, sofremos os efeitos dessa guerra. É dia do seu aniversário. Acostumamos nesta data reunir os parentes, principalmente, e comemorar de forma fraterna. Agora, pelos efeitos do vírus, Covid-19, estamos sofrendo um distanciamento social, dificultando a fraternidade.
Enfim, Mestre, sei que o teu trabalho entre nós não foi em vão. Algo precisa maturar no processo evolutivo que estamos engajados, acredito. Talvez devamos passar e repassar diversas vezes essas lições que nos ensinastes, Mestre, até que o sofrimento das consequências dos erros cometidos, nos aproxime da Verdade, da importância do Amor como maior força do universo e a essência do Criador.
Depois de tantos anos, séculos, a maturação chega para alguns e outros não. Forma-se dois grupos, dois exércitos. Um segue a tua orientação, Mestre, pois já entendemos suficientemente as tuas lições. O outro permanece na ignorância, nas ilusões das mentiras, das falsas narrativas. Mas o progresso evolutivo conforme as leis do Criador devem fluir. Este momento decisivo desta batalha deve preparar a Terra para entrar em sua fase evolutiva de planeta de regeneração. Reconheço os detalhes técnicos de tudo isso, o seu papel com Governador do planeta e como comandante da batalha que enfrentamos.
Todos temos um papel a desempenhar nessa luta, desde o papel mais simples, de ser uma mera vítima das consequências, ou de ter recebido uma missão, de qualquer um dos comandantes envolvidos.
Tu, Mestre, é meu comandante. Qual minha missão? Que queres que eu faça? Eis o meu presente!