Encontrei o pensamento de Rodrigo Constantino sobre Guerra Espiritual, numa página intitulada “THEOPOLIS ACADEMY – A Soberania das Esferas”, que depois irei verificar do que se trata. Por enquanto, vejamos o que diz o Rodrigo nesta exposição que ele faz a pedido de um pastor, pois faz sintonia com o texto escrito anteriormente, do pensamento do espírito Bezerra de Menezes:
Os globalista defendem um governo mundial, uma abordagem de cima para baixo onde tudo vai ser definido por esses burocratas e tecnocratas sem rosto, sem voto e sem accountability, em nome de causas racionais, de problemas mundiais, e vão pregar então essas leis, essas regras internacionais e esse approach que vai ser imposto, enfiado goela abaixo das nações por meio dessas entidades supranacionais. Pensamos em ONU, pensamos em OMS e por aí vai.
Por outro lado, tem então o Trump, ou tinha. Ainda é uma força política, podemos falar um pouco disso quando falarmos dos Estados Unidos. Temos também o Jair Bolsonaro, os defensores do Brexit no Reino Unido, todos esses defendendo o quê? Defendendo esse povo que não se ver representado por essas elites, pelos governantes e por essas entidades que estão muito distantes, não só em termos de ação fisicamente como de agendas que de fato interessam a população. Eles olham para essas entidades, para essas elites tecnocratas e falam: eu não estou compreendendo, porque eu não deleguei esse poder todo a eles e eu me sinto totalmente alijado desse processo decisório. E é uma sensação que tem se espalhado cada vez mais e gera ressentimento, desejo de vingança, de reação até, que pode levar no extremo a movimentos nacionais populistas, mais reativos ou até mesmo autoritários no extremo. Não estou chamando Donald Trump e Bolsonaro disso, não acho que sejam, acho que existe muitas vezes uma retórica inflamada, mas as ações do governo, são ações de governos absolutamente responsáveis dentro das regras do jogo. Enquanto que a elite que não soube perder, que ficou no primeiro momento atônita diante dessas vitórias e sem compreender o fenômeno, passa depois para sua reação e vingança.
Essa elite, sim, o Stablishment, o Deep State como chama nos Estados Unidos, não enxerga limites éticos e de regras do jogo para tentar reatar o poder, o controle da situação. Eles são os verdadeiros golpistas e autoritários.
Isso é o que tenho visto em plano global. Vamos falar dos Estados Unidos que é a principal nação nesse tabuleiro. Com o Donald Trump havia um grande foco de resistência ao avanço dessa agenda e desses grupos globalistas. Os Estados Unidos sob o comando do Trump ofereciam uma reação a isso. Chegou a tirar os recursos americanos da ONU, saiu da OMS. A embaixadora americana na ONU durante os dois primeiros anos de mandato de Trump, a Nick Harry, endureceu muito com esse simulacro, esse jogo de cena dessa entidade que virou um cabide de emprego e um palco para esses “progressistas” falarem as suas bobagens. Então ela declarou com muita clareza moral que China e companhia, Irã, eram as grandes ameaças ao mundo livre. Enquanto que o Obama vinha fazendo o contrário, tentando fortalecer a ONU e fazer acordos muito suspeitos, de pai para filho, com Cuba, com o Irã. O Trump estava tirando o financiamento de ONGs ambientalistas que tem tudo a ver com essa pauta, porque, obviamente, quando eu falar melhor da pandemia e do Great Western vou falar disso, mas esses globalistas precisam de que? Precisam de causas globais para justificar o governo mundial. Então, o aquecimento global, que depois virou mudanças climáticas, cai como uma luva para isso. Então ele tirou recursos dessas ONGs e da Planet que é uma fábrica de abortos e um braço do partido Democrata cada vez mais radicalizado, mais à esquerda, mais progressista secular com bandeiras de política identitária.
Com a vitória do Joe Biden num Partido Democrata muito mais radicalizado, que tem na sua base militante figuras reconhecidas como militantes esquerdistas, que são pessoas que defendem socialismo, que defendem a causa palestina contra Israel, e por aí vai. É um partido diferente daquele partido que décadas atrás trouxe ao poder alguém como John Kennedy que era um sujeito católico, anticomunista e defensor de um estado mais reduzido e do mercado funcionando para gerar riquezas.
A narrativa permanece dentro da lógica, usando os argumentos de verdade que todos conhecem, sem manipulação, no meu entendimento. Veremos mais adiante a continuidade dessa entrevista.