“Selou o pactum sceleris” (pacto da loucura) entre o “deep state” (estado profundo) e a “deep church” (igreja subterrânea), com a servidão dos líderes da hierarquia católica à Nova Ordem Mundial, negando o ensinamento de Cristo e a doutrina da Igreja.” – Arcebispo Viganó, 8 de novembro de 2020.
Vamos refletir sobre as ponderações do Frei Tiago, do Monte Carmelo, sobre essas denúncias do Monsenhor Viganó, em negrito acima, que traz consequências para todo o mundo.
‘Justamente quando a cumplicidade da mídia conseguiu tornar quase imperceptível a passagem do nosso mundo para a Nova Ordem Mundial que vieram a luz enganos, escândalos e crimes. (Essa frase eu acho fundamental pelo seguinte: nesse momento em que tudo estava perfeito para eles darem o passo final, depois que eles conseguiram subjugar a igreja através do Vaticano II, através de todas as revoluções que se desencadearam a partir do século XVIII. Conseguiram fazer todas as monarquias católicas caírem, todos os governos se renderem através das guerras e cada vez mais submissos e dependentes do sistema financeiro. Então, a partir desse momento, todos ficam na obediência, na voz do comando financeiro. No entanto, surgiram enganos, escândalos e crimes. Quando se fala em enganos, escândalos e crimes, estamos falando do pontificado de Francisco. Escândalos de pedofilia têm se produzido por toda parte, crimes contra as crianças, inclusive com aquelas que ainda não nasceram, pelo crime do aborto. Nos Estados Unidos, os Estados governados pelos democratas, que promovem o aborto, são aqueles onde o índice de abortos cresceu enormemente nesses últimos anos. Falando de escândalo vem o caso do Cardeal Arcebispo de Washington, uma pessoa com um posto muito importante num país que é a maior potência em termos de religião católica. É ali que existe o maior número de católicos praticantes e que seguem a tradição da Igreja. É por isso que existe uma forte preocupação de Monsenhor Viganó com o problema dos Estados Unidos. Não foi à toa, foi uma ação da Providência, colocar o Arcebispo Viganó como Núncio Apostólico nos Estados Unidos. Porque ali ele conheceu essa realidade e criou laços de amizade com essas pessoas e a partir daí pode desenvolver um trabalho em torno da proteção dessa Igreja que está nos Estados Unidos que mantem os valores da tradição católica que receberam na primeira metade do século XX).
Interessante essa comparação que é feita do Monsenhor Viganó com João Batista, a voz que clama no deserto. João Batista também chamava as pessoas à reflexão, a corrigirem seus pecados, as iniquidades da época, como o próprio rei Herodes cometia, ao conviver com a mulher do seu irmão. Era um mundo corrompido pelo pecado e que estava próximo a vinda daquele enviado por Deus para ser o Messias, levar o mundo para outra direção, para o Reino de Deus.
Agora, mais uma vez o mundo se volta para as iniquidades, as falsas narrativas inundam o noticiário, o mal prevalece. É como se o mundo estivesse retornando ao passado escabroso onde o homem era um lobo declarado do próprio homem. Mas, como as profecias apontavam para a vinda do Messias e este chegou na forma física de Jesus de Nazaré, e existe atualmente a profecia da Terra ser promovida a planeta de Regeneração sob o governo do Cristo, talvez a voz do Monsenhor Viganó esteja servindo para levantar na consciência das pessoas de bem, o imperativo de se afastar das falsas ideologias e ingressar maciçamente nas hordas do Cristo, tornando o bem mais comum, prevalecendo sobre o mal.