“Selou o pactum sceleris” (pacto da loucura) entre o “deep state” (estado profundo) e a “deep church” (igreja subterrânea), com a servidão dos líderes da hierarquia católica à Nova Ordem Mundial, negando o ensinamento de Cristo e a doutrina da Igreja.” – Arcebispo Viganó, 8 de novembro de 2020.
Vamos refletir sobre as ponderações do Frei Tiago, do Monte Carmelo, sobre essas denúncias do Monsenhor Viganó, em negrito acima, que traz consequências para todo o mundo.
‘A divisão vai se colocar dessa forma: de um lado a realidade objetiva, o que é o fato; do outro lado a dissimulação provocada pela mídia. (Então, o Covid-19 é um holograma, uma coisa virtual. Existe um vírus, existe um problema, o que pode ser, mas com certeza não é aquilo que a mídia diz. A mesma coisa acontece com Biden. Se apresenta como vencedor das eleições, sendo que cada dia são denunciados, com denúncias juramentadas, sob pena de perjúrio, que denunciam milhares e milhares de fraudes. Nós estamos sendo não apenas manipulados, mas chegou a um ponto que nós estamos sendo literalmente fraudados. Vai chegar um momento que nós não teremos mais um meio para denunciar ou para agir diante desses abusos, porque quando eles veem que a oposição ainda tem força, então eles vão nos censurar, vão nos impedir a possibilidade de nos manifestar. Hoje somos considerados fascistas, soberanistas, populistas, e todos istas... para nos tachar como pessoas que estão contra o sistema. Quando a pessoa não tem argumentos, ela lhe dá um título, você é isso, cuidado com quem é assim, aqueles tais ali são perigosos. E as pessoas acreditam nessas autoridades e vão excluindo cada vez mais aqueles que querem raciocinar para o bem. Voltando aquela divisão entre o bem e o mal, o filho das Trevas e o filho da Luz. Temos aqui todos os efeitos desses tons apocalípticos, mas que não deixam de ser uma simples constatação da realidade. Se nós rejeitarmos essa divisão bíblica da humanidade, nós vamos perder esse critério para julgar cada coisa com discernimento, se é uma coisa de Deus ou não. E é por isso que essas pessoas que trabalham para esse sistema coadunado com o mal, a primeira coisa que eles querem não é dar fundamentos para suas ações, mas é buscar o direito de ter patentes, de legitimidade social, política ou religiosa. Então, se eles se auto intitulam legítimos, podem agir tranquilamente porque as pessoas não vão contestar, à medida que eles dizem, eu estou com a lei, eu sou legítimo, eu sou uma autoridade...)
‘Eles são sempre os bons, mesmo que defendam a morte dos inocentes. Nós devemos aceita-los. Eles são os defensores da democracia, mesmo que, para ganhar uma eleição eles tenham que fazer manobras e fraudes. Eles são defensores da liberdade mesmo que estejam nos privando dela dia após dia. Eles são objetivos e honestos, mesmo que a corrupção e os crimes da pedofilia e de todas essas outras graves calamidades que eles fazem em termos de corrupção financeira e corrupção dos costumes, sejam evidentes mesmo para os cegos.
‘Todos deveriam compreender que a verdade existe independente de alguém acreditar nela. (ou seja, Deus existe mesmo que você não acredite, 2 mais 2 será sempre 4 mesmo que você diga que não acredite. Então, a verdade não muda, está ali, e ela se impõe. Por isso diz o Evangelho: tudo que está escondido será revelado. Então, diante desse critério de verdade, de luz, de coerência e transparência, devemos denunciar que está acontecendo na esfera civil e na religiosa).
‘Nesse panorama de mentira sistemática veiculadas pela mídia e de um desconcertante atrevimento, a eleição de Joe Biden não é apenas desejada, mas é considerada definitiva, mesmo que as contagens não estejam concluídas, mesmo que as provas sejam apresentadas, acabou, Biden tem que ser o presidente, porque ele já foi escolhido por esse sistema. (Aí vem o presidente da conferência dos Bispos dos Estados Unidos, que é o Arcebispo de Los Ângelis, e profanando a memória dos mártires do seu país natal, que é o México, vai e cumprimenta Biden dizendo que foi o povo americano que o elegeu. Como esse homem pode ser considerado o político católico, quando ele defende, segundo o que está escrito: “Biden é um ávido abortista, um adepto da ideologia LGBT e do Globalismo anticatólico”. Então, como o presidente da Conferência dos Estados Unidos o cumprimenta, mesmo antes dele ter sido eleito, como o segundo presidente católico dos Estados Unidos? Mais escandaloso ainda é o fato do Papa Francisco pegar no telefone e fazer uma chamada para Joe Biden, o cumprimentando pela vitória como presidente dos Estados Unidos. Então, quer dizer, essas pessoas estão manipulando as informações, e passando na frente do processo democrático, que normalmente deveria ser a base de uma normalidade na esfera política. No entanto, eles não se importam com nada disso. O que eles vivem hoje é nessa perspectiva do imaginário, daquilo que tem de acontecer no plano surreal, dissimulação da mídia. Com tudo isso se confirma o pacto da loucura entre Deep State e Deep Church, ou seja, o Estado profundo de um lado e a Igreja subterrânea do outro. Essas duas entidades, essas duas bestas do Apocalipse, estão na disposição para instalar a Nova Ordem Mundial, negando a doutrina de Cristo, a lei natural e todos valores de uma sociedade que queira se dizer decente e conforme a sua história).
Estamos sendo bombardeados com a principal arma do Mal: a mentira. A maioria das pessoas de Bem ainda não perceberam essa artimanha e se deixam enveredar por caminhos escabrosos colocados com uma capa de verdade e fraternidade. Mas, o tempo está a nosso favor. Ninguém pode ocultar a verdade por todo o tempo. À medida que ela aparece, as pessoas de bem que não estão mancomunadas com o Mal, fazem suas reflexões e reformulam suas rotas de vida, como se o seu GPS divino que estava sem funcionar devido a ferrugem da mentira, voltasse a apontar o caminho correto através do lubrificante da verdade. Digo isso a partir da minha experiência. Após anos militando em partidos de esquerda, de repente vi o volume de mentiras que o primeiro governo Lula, que ajudei a se eleger, praticava no país, com um número acachapante de corrupção.