Parte de uma palestra de Divaldo Franco, publicada pelo Youtube em 16-01-2021, abordando a questão do covid-19. Vejamos.
A guerra, começou no íntimo de cada criatura, nesse sentimento de autodestruição, na revolta, no egotismo exacerbado na violência contra seu próximo, e agora, nos dias que vivemos, eu, tenho a impressão, de que um anjo enviado pelo Senhor, compadecido infinitamente da miserabilidade do ser terrestre, trouxe um pequeno monstro, invisível à olho nu, que foi soprado sobre a Terra a fim de que a nossas paixões pudessem teme-lo. Porque nenhuma arma seria capaz de o vencer nas primeiras movimentações do planeta em todas as nações.
E penso, que esse vírus vitalizado pelos pensamentos desarvorados das criaturas humanas, pelas ideias de ódio, de presunção, pelos desejos vãos da falsa expectativa da eternidade para o corpo, sempre frágil, que pode ser consumido por um alfinete infectado, pela picada de uma serpente, ou pela picada de um inseto... eu tenho a impressão de que o coronavírus foi o segundo elemento que Deus mandou recentemente, apiedado de uma guerra calamitosa e total, e que o planeta terrestre atrasaria infinitamente o seu processo evolutivo.
Então a guerra nuclear que atingiria algumas nações poderosas e arrastava as demais na sua caudal de misérias, foi substituído por esse vírus invisível que nos ataca a todos, em particular aqueles que talvez, por uma afinidade psíquica, neste mundo no qual nós somos co-criadores com o Criador, para nos chamar atenção e respeitar as soberanas leis, porque nenhum de nós é capaz de imaginar a gravidade dos dias em que nós estamos vivendo.
O vírus estava muito longe, estava na China. Naqueles dias a China mandara construir um hospital para mil pacientes em 10 dias, o que abalou o mundo, e todos dizíamos, está muito longe. E o espírito nos disse: está muito perto. Deus mandou para a humanidade despertar, um vírus. E a única solução para ele, é o fortalecimento do amor entre nós, para que nossas mentes se fortaleçam, porque tudo começa no pensamento.
O pensamento é dínamo co-criador com a divindade. Então o amor é a terapia, digo eu, para o grande momento que todos estamos vivendo. A naturalidade tem que estender as mãos, de acabarmos as nossas guerras, porque esse monstro segue o surto insensível de um lugar a outro muito pior, que num desespero pode se instalar nas pessoas desprevenidas, e que pode levar a guerras, a tumulto, a mortes... então, estejamos com serenidade, com toda a serenidade, porque a barca terrestre não está soçobrando, porque o Nauta divino, condu-la com segurança na direção do porto da felicidade.
Interessante essa reflexão do Divaldo. Eu pensava por outro ângulo, que na guerra espiritual o mal teria articulado a criação de uma bomba biológica articulada pelo mal e o exercito divino teria criado a Ivermectina, o antidoto. Então os dois exércitos estariam se defrontando, cada com um com suas armas e estratégias, o mal com a mentira e o bem com a verdade.
O pensamento de Divaldo é diferente. Deus, percebendo que a humanidade estava caminhando para uma guerra mundial, nuclear, com prejuízos incalculáveis, inclusive retardando a própria evolução do planeta e dos seus habitantes, providenciou um agente infeccioso que fizesse os homens se unirem para preservarem a vida. Mas não é isto que vemos acontecer, dos homens se unirem num propósito comum. Pelo contrário, aproveitaram a oportunidade que o vírus trouxe de promover o medo na população, com falsas narrativas, opiniões tendenciosas que levam todos para longe da verdade, em busca do poder para alguns poucos pertencentes a uma elite financeira e política. Não consigo observar esse esforço da humanidade em se unirem para vencer o problema comum. É mais coerente essa onda de pandemia como se esse vírus fosse realmente uma arma do mal.
Agora, o amor é a principal arma que devemos usar dentro do exército do Cristo, unidos com a verdade, a justiça e a solidariedade, tendo compaixão por todos aqueles que se arrependem de suas iniquidades e deixando a cargo de Miguel Arcanjo os renitentes no mal.