Paulo orientou aos Tessalonicenses, em sua primeira carta (4:11), que procurassem viver quietos e tratar dos próprios negócios, trabalhando com as próprias mãos, como já tinha dito.
Claro, Paulo pessoalmente não me deu tais instruções, como fez com os tessalonicenses, mas acredito que o Espírito Santo que me intui em nome de Deus, inclui diversos seres espirituais da estirpe de Paulo, e, portanto, esta leitura, como outras análogas, traz instruções válidas para mim, em nome do Senhor e do Cristo, como está bem coerente com a Santíssima Trindade.
A cada passo, nós, discípulos do Cristo, precisamos de novas orientações, que nos façam permanecer no trabalho evangélico e não entrar em desvios da vontade de Deus.
Valiosos serviços, programas excelentes de espiritualidade superior experimentam graves suspeitas, esperando que dúvidas inoportunas e reiteradas daqueles que como eu, se descuidam dos compromissos assumidos.
Assim, Paulo vem hoje aqui com essa frase do texto escrito há quase dois mil anos, se pronunciar diante de mim, que me proponho a servir Jesus sinceramente, porque, indiscutivelmente, as diretrizes cristãs permanecem traçadas, de há muito, esperando mãos operosas que as concretizem com firmeza.
Devo, quanto discípulo, manter o quinhão de paz relativa que o Mestre me conferiu, que eu cuide dos negócios que me dizem respeito (Marketing de Relacionamentos; Escola Igreja Trabalho e Amor; Divulgação do Reino de Deus), que eu trabalhe com as mãos aquilo que a intuição me apontou, na conquista de expressões superiores da vida, construindo elevada residência espiritual para mim mesmo e que possa abrigar tantos quantos sejam ou se tornem sensibilizados.
Devo conservar a harmonia ao preço do bem infatigável, atender aos desígnios do Senhor no círculo dos compromissos individuais e da família humana, biológica e principalmente a espiritual.
Devo cuidar dos próprios negócios, me desincumbindo retamente das obrigações sociais, sem ser pesado aos interesses alheios, compreendendo que aquele que trabalha com as próprias mãos encontra o caminho luminoso da eternidade em direção ao Pai que nos espera de braços abertos.
Antes de procurar qualquer outra orientação, junto de amigos encarnados ou desencarnados, não posso esquecer de verificar se esta fala de Paulo está sendo bem atendida.